Mostrando 76 resultados

Descripción archivística
Arquivo Distrital de Évora
Opciones avanzadas de búsqueda
Imprimir vista previa Hierarchy Ver :

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 43-44

Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Beatriz Alvares, viúva de Rui Pires, Brita Barras, moradora na cidade, que trazia emprazadas umas casas da igreja, localizadas na cidade, na rua dos Caldeireiros – confrontam com casas de Vasco Pires, sapateiro, também foreiras à igreja; com azinhaga; com casas de Álvaro Nunes, almocreve; com outra azinhaga; com casas de Margarida Gomes, viúva de Fernão Lourenço, azeiteiro; e com a referida rua – por sessenta reais, pagos pelo Natal. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Catarina Rodrigues Boroa por três mil e novecentos reais. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, com a condição da nova foreira fazer, no espaço de dois anos, uma chaminé na casa dianteira e pagar de foro sessenta reais pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 48-48v

Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Leonor Afonso, viúva de João Fernandes, moradora na cidade, que trazia aforado um quintal com árvores e uma casinha no meio do quintal, localizado na cidade, numa travessa abaixo do Moinho de Vento – confronta com casas de Diogo Pires, criado que foi de Dom Gonçalo Pires, deão que foi de Évora; com casas de Branca Fernandes, viúva do Tasalho; com casas do Gato; com quintal de Fernando Anes, escrivão dos vigários do bispo; com casas de João Lourenço, cavaleiro; e com ruas públicas – por cinquenta e quatro reais brancos. A foreira pede autorização para vender o domínio útil do imóvel a Diogo Pires e a sua mulher Madalena Fernandes, moradores na cidade, por mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, pelo mesmo valor. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 51v-52

Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Nuno Vaz, e sua mulher, Leonor Afonso, moradores na cidade, que traziam aforada à igreja uma vinha com sua casinha, localizada no termo da cidade, no caminho da Retorta – confronta com o dito caminho; com uma azinhaga do concelho; com vinha de João Fernandes Galego, foreira à igreja; e com terra da mesma igreja – por catorze reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Banha, escudeiro do rei, escrivão da Corte, e a Leonor Mendes de Oliveira, sua mulher, por oito mil reais brancos (a vinha por seis mil e a novidade dela por dois mil). Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 55v-56

Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora compareceu João Lourenço, clérigo de alcunha, viúvo, morador na cidade, e pelos clérigos foi dito que era verdade que João Lourenço, desde o tempo de Fernão Lourenço, anterior prior da igreja, trazia aforado um chão da igreja, localizado no termo da cidade, no Aivado, por dez reais. Depois o foreiro solicitou à igreja que lhe fizessem isento o dito chão por uma sua vinha isenta, que ele tinha, localizada no termo da cidade, às Cabeças de Mombeja, pelo caminho de Donaires – confronta com vinha do dito João Lourenço; e com vinha que foi de João Fernandes, sapateiro. Os clérigos vendo que a dita vinha valia muito mais que o dito chão acordaram em lhe fazer isento o dito chão, com a condição de receberem livremente a dita vinha. Recebida a vinha, os clérigos aforaram-na ao dito João Lourenço e a sua mulher Babara Rodrigues por quinze reais brancos, pagos pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 57v-58v

Reunidos os clérigos da igreja de São Pedro de Évora foi por eles dito que existia uma demanda entre eles e Vasco de Moura, telheiro, e Vasco Martins Bonzinho, ambos moradores na cidade, porque este últimos traziam aforada uma courela e meia de vinha da igreja, localizada no termo da cidade, na Retorta, por noventa reais brancos pagos pelo Natal. Os foreiros não possuíam título de posse da referida propriedade porque lhe tinha ficado por morte de Gonçalo Anes bonzinho, pai de ambos. Considerando os clérigos que as vinhas eram também aproveitadas, aforaram novamente o imóvel aos referidos Vasco de Moura e Vasco Martins deixando de pagar de foro os noventa reais e passando a pagar trezentos e noventa reais, pelo Natal. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 58v-59v

Aforamento de uma panasqueira da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, ao poço da Retorta – confronta com vinha de Vasco de Moura; com vinha de Afonso Lopes; com vinha do Chota; e com azinhaga pública – a Rui Fernandes, trabalhador, e a sua mulher Catarina Martins, moradores em Évora, na rua do Palazim, com a condição de fazerem dela vinha e de pagarem de foro setenta reais e duas galinhas ou trinta reais por cada uma, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 63v-64

Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro e Fernando Afonso, que foi almocreve, e sua mulher Fernanda Afonso, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, caminho das Cinco Cepas, daquém do Louredo – confronta com vinha da viúva de Cristóvão Anes, tabelião; com vinha de Antão Fernandes, caseiro; com vinha de Pedro Moreno, hortelão; com vinha de Lopo Gomes, esparteiro; e com vinha dos Braval de Montoito – por trinta reais brancos. Os foreiros pedem autorização para venderem o domínio útil do imóvel a João Viçoso, sapateiro, e a sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores na cidade, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se um novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 12

Instrumento de posse pelo qual os clérigos da igreja de São Pedro de Évora tomam posse, por terra, marcos e divisões, de dois ferragiais, localizados no termo da cidade, além da Torregela, que compraram a João Afonso, criado de João Mascarenhas, e a sua mulher, Maria Dias. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo de Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 21, peça 008

Dando cumprimento a uma sentença de Mendo Afonso, corregedor de entre Tejo e Guadiana, os porteiros do concelho de Évora, Nuno Afonso e Domingos Eanes, entregaram a João Afonso Ravasco, e a sua mulher, moradores na cidade, umas casas que foram de João Esteves Zagalo. Redactor: Martim Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Junto das casas onde morou João Esteves Zagalo

Resultados 31 a 40 de 76