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Produtores e Colecionadores
Pessoa coletiva

Convento de Nossa Senhora da Assunção de Arraiolos

  • PT/CNSAA
  • Pessoa coletiva
  • 1526-1834

Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo da casa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526,solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por eles doados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidade dos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532, embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, que manteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834. Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo dacasa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526, solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por elesdoados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidadedos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532,embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, quemanteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Conceição de Montemor-o-Novo

  • PT/CNSCMN
  • Pessoa coletiva
  • 1688-1815

Convento fundado sob o patrocínio dos 3os Condes de Palma, D. Fernando Martins Mascarenhas e D. Brites Mascarenhas da Costa Castelo-Branco Barreto, junto a uma antiga ermida quinhentista, nos arredores da vila, dedicada a Nossa Senhora da Conceição. A primeira pedra do novo convento seria lançada a 29 de Maio de 1688, para aí transitando os frades que se encontravam em instalações provisórias no arrabalde da vila desde 1671. O convento foi extinto cerca de 1815, por falta de religiosos.

Convento de Nossa Senhora da Consolação de Estremoz

  • PT/CNSCETZ
  • Pessoa coletiva
  • 1671-1834

Os primeiros religiosos chegaram a Estremoz em 1671, instalando-se primeiramente na moradia de Frei José do Rosário, na Rua das Arcas, no bairro do castelo, até transitarem para as dependências da Irmandade do Espírito Santo. Daí sairiam por determinação do arcebispo D. Diogo de Sousa, para regressarem definitivamente para o mesmo local por licença do prelado D. Frei Domingos de Gusmão. O Convento foi extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Consolação do Bosque de Borba

  • PT/CNSCBB
  • Pessoa coletiva
  • 1505-1834

Convento fundado em 1505, por iniciativa do duque de Bragança, D. Jaime, no meio de um espesso bosque, onde existiam várias ermidas,um pouco acima da vila. Em 1548, ameaçando ruína, é reedificado, no mesmo sítio, pelo duque de Bragança, D. Teodósio. Também chamado de Nossa Senhora da Piedade ou dos Prazeres. Extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Encarnação (Lisboa)

  • PT/CNSE
  • Pessoa coletiva
  • 1630-1834

Convento fundado em 1630, em virtude do cumprimento de verba testamentária da infanta D. Maria, filha do rei Manuel I que, em 1577, deixara determinado que à custa das suas rendas se fundasse em Lisboa um mosteiro de religiosas de S. Bento, com capacidade para 63 freiras. Embora o mosteiro fosse efectivamente ocupado pelas primeiras religiosas a 15 de Setembro de 1630, só a partir de 1642, graças a licença outorgada pelo papa Paulo V e ratificada pelo rei João IV, a casa passaria efectivamente a pertencer à Ordem de Avis, mantendo a invocação de Nossa Senhora da Encarnação, em cumprimento da vontade expressa pela sua instituidora. Seria alvo de importantes obras de reconstrução após um incêndio que afectou o edifício em 1734 e na sequência dos graves danos provocados pelo terramoto de 1755. Após a extinção das ordens religiosas masculinas, o convento foi-se reduzindo a recolhimento, funções que continuaria a manter mesmo após a supressão da Chancelaria da Ordem de Avis, em 1934.

Convento de Nossa Senhora da Graça de Évora

  • PT/CNSGE
  • Pessoa coletiva
  • 1512-1834

Convento fundado por volta de 1512, junto a uma pequena igreja já existente, dedicada a Nossa Senhora da Graça, entregue aos agostinhos por D. Afonso de Portugal, bispo de Évora, em 1520. As obras iniciar-se-iam de imediato, com o apoio dos monarcas, dos prelados eborenses e de importantes membros da nobreza, entre os quais D. Francisco de Portugal, 1.o Conde do Vimioso, que receberia o padroado da igreja conventual, já concluída em 1540, e na qual faria colocar o seu próprio túmulo. Convento extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Graça de Goa

  • PT/CNSGG
  • Pessoa coletiva
  • 1572-1834

Convento fundado em 1572, manteve-se em instalações provisórias até à construção de um edifício mais grandioso, cuja primeira pedra foi lançada a 9 de Setembro de 1597. Aí teve a sua sede o vigário provincial e o governo da Congregação da Índia Oriental. Albergando inicialmente uma escola de estudos teológicos, esta transitaria para o anexo Colégio de Santo Agostinho ou de Nossa Senhora do Pópulo, fundado em 1602 e onde se ministravam os estudos primários, latim, teologia e filosofia. Extinto em 1834, encontrando-se actualmente em ruínas.

Convento de Nossa Senhora da Luz de Carnide

  • PT/CNSLC
  • Pessoa coletiva
  • 1544-1834

Convento fundado junto à ermida de Nossa Senhora da Luz, por determinação do rei João III, após uma primeira licença pontifícia dada a 18 de Fevereiro de 1544. Contudo, só por bula de Paulo IV datada de 26 de Maio de 1555 se confirmaria, não apenas a nova fundação como a transferência da tutela do santuário da esfera da Ordem de Cister para a de Cristo. Os freires de Cristo, a habitar em instalações provisórias junto ao templo desde 1545, passariam para o novo convento em 1559. Fruto do empenho da Infanta D. Maria, filha do rei Manuel I, foi iniciada, em 1575, a construção de um novo e grandioso santuário para albergar a imagem da Senhora da Luz, com projecto do arquitecto Jerónimo de Ruão, que seria concluído em 1596, já após a morte da sua benfeitora, cujos restos mortais aí se recolheriam no ano seguinte. Duramente afectado pelo terramoto de 1755, o templo seria alvo de significativas reconstruções e alterações, incluindo a actual fachada a nascente, concluída em 1870. Também o convento sofreria bastante com o terramoto de 1755, não estando ainda concluídas todas as obras quando a extinção de 1834 provocou o desaparecimento da comunidade monástica.

Convento de Nossa Senhora da Penha de França (Lisboa)

  • PT/CNSPF
  • Pessoa coletiva
  • 1603-1834

Convento fundado junto a uma anterior ermida, dedicada a Nossa Senhora da Penha de França, entregue aos agostinhos em 1603. Foi construída uma igreja maior, com risco de Teodósio de Frias, e edificado o convento, que sofreria importantes ampliações em 1754. O terramoto de 1755 afectaria duramente o convento e a igreja, cuja reconstrução só se concluiria em 1785. Extinto em 1834.

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