Fundada em 1969 pelo artista José Maria Peniche Galveias (1920?-1975), é uma das mais antigas galerias do Chiado. Após a morte do fundador, a viúva Amélia Galveias assume a direção da galeria que se mantém em posse da família.

Fundado com a denominação de Centro Cultural Espanhol de Lisboa, no mesmo ano da fundação do Instituto Cervantes, passou a designar-se Instituto Cervantes de Lisboa em 1993.

Foi adquirida em 1990 por José Teixeira da Mota que a direcionou para livros especializados em História, História de Portugal, Descobrimentos, mapas e gravuras.

Os seus antecedentes remontam à criação do Gabinete e do Museu de História Natural em 1772, na sequência da reforma pombalina, então integrados na Faculdade de Filosofia. Em 1991 é criado o Departamento de Ciências da Terra, herdeiro do Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico.

Instalado no Palácio do Monteiro-Mor, Lisboa/Lumiar, adotou a partir de 2015 a denominação de Museu Nacional do Teatro e da Dança. Além do acervo variado de cerca de 260.000 peças, tem também um valioso espólio fotográfico e dispõe de biblioteca especializada em artes do espetáculo.

Com diferentes designações, o associativismo musical remonta ao século XVII, sendo a Associação de Classe dos Músicos Portugueses, fundada em 1909, o antecessor do Sindicato Nacional dos Músicos.

Espaço museológico instalado no antigo casino da Vila que foi ocupado entre 1997-2007 por parte do acervo da Coleção Berardo, então designado por Museu de Arte Moderna, devoluto após a transferência da referida coleção para o Museu Colecção Berardo no Centro Cultural de Belém.

Tem origem na casa bancária fundada por Cândido Sotto Mayor Júnior e António Vieira Pinto, em Lisboa, transformada em sociedade anónima de responsabilidade limitada, com a denominação de Banco Pinto & Sotto Mayor, em 1925. A expansão geográfica pelo território nacional inicia-se na década de 1920, estendendo-se nos anos 1960, com a entrada de António Champalimaud na sociedade, aos territórios ultramarinos e mais tarde algumas agências na Europa e Canadá. Com a nacionalização da banca, na sequência da revolução em 1974, vem a ser reestruturado com estatuto de empresa pública (1977). Na década de 1990 reverte a sociedade anónima, fica sob controlo da Caixa Geral de Depósitos em 2000, vindo no mesmo ano a integrar, por fusão, a estrutura do Banco Comercial Português.