- PT/AUEVR/CAROLI
- Pessoa singular
- 1951-
Poeta, natural de Lisboa. O seu percurso escolar desenvolveu-se em S. Miguel, Luanda, Lisboa e na Universidade de Évora. Publica desde 1973, em nome próprio e sob pseudónimos.
Poeta, natural de Lisboa. O seu percurso escolar desenvolveu-se em S. Miguel, Luanda, Lisboa e na Universidade de Évora. Publica desde 1973, em nome próprio e sob pseudónimos.
Oliveira], António Teófilo [Baptista Morão de
Natural de Lisboa, escreve poesia desde os anos 1960. Viaja "a salto" para França e Holanda, onde fixa residência entre 1970-1972. Regressa a Portugal em 1974, partindo para o Brasil em Novembro de 1975, onde veio a publicar a sua poesia em edição que teve contributo de C. Seixas na ilustração.
Oliveira, António Borges Melo de
Fundado em 24 de Novembro de 1918 por um grupo de jovens torrejanos, o semanário atravessou dificuldades e chegou a suspender atividade nos primeiros meses. Sob direção do Padre José Maria dos Santos a partir do ano seguinte, com apoio de Alberto Dinis da Fonseca que adquire a tipografia São Miguel, onde o jornal é impresso, a sua orientação é de alinhamento com a hierarquia católica regional e de apoio ao regime. A partir de 1925 o jornal é dirigido por Carlos Azevedo Mendes, autarca, deputado à Assembleia Nacional e Provedor da Misericórdia, mantendo a mesma orientação (Dinis da Fonseca e Azevedo Mendes foram contemporâneos de Oliveira Salazar e António Cerejeira na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e no Centro Académico da Democracia Cristã de Coimbra). A tipografia mudou de proprietário nos anos 30 (Diocese e Seminário de Santarém) e de designação, Gráfica Almondina desde 1947, sendo atualmente a maior gráfica da igreja católica em Portugal. O jornal adaptou-se após a revolução de Abril de 1974, mantendo-se sob direção da igreja. Mais recentemente passou a publicação quinzenal.
O ALCOA foi fundado em 27 de dezembro de 1945 pelo pároco de Alcobaça na época, Padre Manuel Vitorino. Desde o seu primeiro número, o diretor João de Sousa e Brito expressou a missão do jornal de servir a região de Alcobaça como um meio de informação útil para o seu desenvolvimento. O jornal, criado pela paróquia de Alcobaça, iniciou suas atividades no edifício paroquial, à Fonte Nova. A primeira edição tinha 300 exemplares e 4 páginas, sendo impresso semanalmente na Tipografia O Almonda, em Torres Novas. Em 26 de fevereiro de 1972, tornou-se quinzenal sob a direção de Mário de Campos Vazão.
Jornalista, crítico de arte e poeta, natural de Lisboa.
Nóvoa, Saladina do Faro Fernandes Seixas Sampaio da
Natural de Valença, mãe de António Sampaio da Nóvoa.
Nóvoa, António Manuel Seixas Sampaio da
Natural de Valença, é professor universitário, doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra (1986) e em História Moderna e Contemporânea pela Universidade de Paris IV-Sorbonne (2006). Prestou provas públicas de agregação na Universidade de Lisboa, onde desenvolve carreira, sendo nomeado catedrático em 1996. É convidado em 2002 pelo Reitor José Barata-Moura para integrar a equipa reitoral, como Vice-Reitor. É eleito Reitor em Maio de 2006 e para segundo mandato em Março de 2009, promoveu e liderou o processo de fusão da Universidade de Lisboa com a Universidade Técnica de Lisboa, iniciado em 2012, mantendo-se no cargo até à conclusão do mesmo em Julho de 2013. Foi candidato independente às eleições presidenciais de 2016 e é membro do Conselho de Estado desde Junho de 2022.
O “Nova Aliança” é um jornal inter-paroquial das paróquias de S. Vicente, São João e Alferrarede, localizadas em Abrantes, que abarca outras comunidades paroquiais como o Sardoal, o Rossio, S. Miguel e Pego, Constância e Montalvo, Alvega e Ponte de Sor, Aldeia do Mato e Martinchel, Bemposta e S. Facundo, Rio de Moinhos e Mouriscas, Valhascos e Alcaravela, Vila de Rei, Mação e Gavião.
Foi fundado em 2 de julho de 1952 pelo padre Jaime Alves de Oliveira. Após a morte deste a direção passou para o pároco de S. Vicente e a redação para o pároco de Alferrarede.
Foi inicialmente um jornal mensal que passou a quinzenal a partir de 1955. É atualmente um bimensário regional.
Após uma suspensão temporária em 1954 devido a problemas financeiros com a gráfica, o jornal retornou em 1955 com uma nova apresentação gráfica.
Ao longo dos anos passou por diversas mudanças editoriais e gráficas.
Inicialmente associado a ideias conservadoras e fascistas, o jornal evoluiu para uma postura mais democrática e pluralista.
O jornal, sob diferentes direções, continua a ser publicado, mantendo-se como uma voz significativa na região de Abrantes.
O “Notícias do Sul”, semanário regionalista, foi publicado, conforme mencionado no cabeçalho do jornal - ao ANO I, nº1, em 5 de outubro de 1976 e seu último número, 237, datado de 30 de julho de 1981.
A direção deste periódico esteve a cargo de Antunes da Silva, enquanto a sua propriedade pertencia a Silva Godinho. A redação e a administração (provisória) situavam-se no Largo Severim de Faria, nº7.