Comissão de Solidariedade com os Presos Políticos Antifascistas
- PT/AUEVR/COMANT
- Pessoa coletiva
- [1979?-]
Comissão de Solidariedade com os Presos Políticos Antifascistas
Comissão de Saúde de Viana do Alentejo
Comissão de Apoio à produção de "Almada, Um Nome de Guerra"
Presidida por José-Augusto França, a que se associaram críticos e alguns alunos do Curso de Formação Artística, promoveu várias iniciativas destinadas à recolha de fundos para a produção do filme realizado pelo fotógrafo e cineasta português Ernesto de Sousa (1921-1988).
O jornal "Comercio do Porto" foi fundado em 2 de junho de 1854 por Manuel Carqueja e Henrique de Miranda, sendo inicialmente chamado de "O Comercio". É, depois do "Açoriano Oriental", o segundo jornal mais antigo do país. Em 1855 tornou-se diário e, em 1856, adotou a designação de "Comércio do Porto". Colaboraram nele figuras relevantes da sociedade portuguesa como o rei D. Carlos, a rainha D. Amélia, os escritores Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Júlio Dantas, Carolina Michaelis entre outros. Foi um dos primeiros jornais portugueses a ter correspondentes exteriores no Brasil e Japão no século XIX. Lançou publicações especiais, como o "Comercio do Porto Ilustrado", e criou em 1903 o mensário "O Lavrador". Em 1985, iniciou a informatização da redação, sendo pioneiro em Portugal. Em 2001 foi vendido ao grupo espanhol Prensa Ibérica. Em 2004, passou por uma reformulação interna, atualizando o logótipo e o cabeçalho "Gótico", mas apesar dos esforços para viabilizá-lo economicamente o jornal, após 151 anos de publicação, viria com a sua última impressão em 30 de julho de 2005 a encerrar.
O "Comércio de Guimarães" é um semanário regionalista da cidade de Guimarães que teve a sua primeira edição publicada no ano de 1884. Fundado por António Joaquim de Azevedo Machado, o jornal permaneceu sob a posse da sua família até a suspensão do jornal em dezembro de 1985. Em março de 1986, o Grupo Santiago retomou a sua publicação quinzenal, tornando-se semanal em 1989.
Colégio do Espírito Santo de Évora
Colégio fundado pelo Cardeal D. Henrique que, logo em 1550, adquire, para a sua construção, umas primeiras terras junto ao termo leste das muralhas de Évora. Os jesuítas, chegados à cidade logo em 1551, ficariam instalados no Convento das Maltezas (transferidas para Estremoz) e, num segundo momento, no Palácio Real de S. Francisco, onde deram início aos Estudos Superiores, a 28 de Agosto de 1553. Transitariam para o novo Colégio em Dezembro de 1554, onde se fundaria a Universidade, solenemente inaugurada a 1 de Novembro de 1559, após obtidas as necessárias licenças do papa Paulo III (bulas de 28 de Setembro de 1558 e 15 de Abril de 1559). Com a expulsão dos Jesuítas, a Universidade foi encerrada e o edifício entregue aos frades da Ordem Terceirade S. Francisco a 29 de Julho de 1776, que nele se mantiveram até à extinção das ordens religiosas, em 1834.
Colégio de São Sebastião de Portalegre
Colégio fundado em 1605, junto a uma ermida já existente, dedicada a S. Sebastião. As obras seriam muito lentas, recebendo um for- te impulso após 1631, em virtude da doação para o efeito de um conjunto avultado de bens obtidos por via de herança pelo Pe. Simão de Almeida (S.J.). O projecto do Colégio, da autoria provável de Mateus do Couto, permanecia ainda por cumprir na sua totalidade, quando os jesuítas foram forçados a abandonar a casa, em virtude do decreto de expulsão de 1759. O Colégio seria, pouco tempo depois, adaptado a uma fábrica de lanifícios, por ordem do próprio Marquês de Pombal datada de 1771.
Fundado em 1578, após a aprovação da Congregação Portuguesa,sob a protecção e assistência económica do cardeal-infante D. Henrique, incluía as cátedras de Filosofia e Teologia. A este colégio foram anexados, em 1593, os bens do mosteiro de Montemuro. Extinto em 1834.
Colégio de São Francisco Xavier de Portalegre
Colégio de Nossa Senhora da Soledade de Borba
Colégio construído a expensas da herança de João Gomes Pinto,chantre da Sé de Coimbra († 1703), com estudo de Teologia para os frades da Ordem e de Teologia Moral aberto a externos.