Sedeada em Lisboa, no antigo edifício da Real Fábrica dos Tecidos de Seda, tem por objeto a divulgação e estudo da obra do casal Árpád Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. Inclui um museu e um centro de documentação e de investigação.

Fundada por um grupo de professores de artes e fotografia, foi um importante centro de criação e difusão de arte contemporânea no Québec, Canadá. Em 2013 assume nova identidade, passando a designar-se Espaces F, em resultado da fusão com o Regroupement d'artistes F.

Fundada por Marcel Fleiss, em Paris, sendo referência nos mercados e salões de arte internacionais.

Resultante da reestruturação do ensino das artes, nos termos do Decreto-Lei n.º 310/83, de 1 de Julho, é sucessora do Conservatório Nacional e funcionou na dependência da Direcção-Geral do Ensino Superior até à sua integração no Instituto Politécnico de Lisboa, como unidade orgânica, consoante disposto no Decreto do Governo n.º 46/85, de 22 de Novembro, mantendo-se em regime de instalação até à aprovação dos respetivos estatutos em 1995.

A Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira surgiu no contexto dos Encontros Internacionais de Arte do pós-revolução, sendo a primeira edição (5-12 de Agosto 1978) resultado da iniciativa do pintor Jaime Isidoro, com a colaboração do crítico de arte Álvaro Egídio e apoio da autarquia, nomeadamente do então Presidente da Câmara Municipal Eng. Lemos da Costa. O evento tornou-se referência no panorama das artes plásticas, como espaço de encontro, interação, divulgação de ideias e oportunidade de projeção para artistas nacionais e internacionais, sendo organizado pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira desde 2011.

Associação fundada em 1953, de natureza pluridisciplinar, educativa, cultural e recreativa/lazer. Acolhe e desenvolvem-se nos seus espaços iniciativas artísticas, culturais, desportivas, incluindo áreas destinadas a espetáculo/cinema e convívio.

Data de concessão do foral a Pederneira, designação alterada em 1912 para Nazaré.

Inaugurado em 5 de Outubro de 2004, em espaço de antigas cocheiras e armazéns do Palácio de Belém requalificadas para o efeito, inclui além das peças de coleção dos Chefes de Estado, desde 1910, a Galeria de Retratos Oficiais e o Arquivo dos Presidentes da República Portuguesa.

Fundada em 1848 com a designação de Livraria António Maria Pereira, editou os maiores escritores portugueses do século XIX, sendo a editora portuguesa mais antiga.