- Pessoa singular
- 1933-1967
Notabilizou-se na atividade jornalística na década de 1960, em Angola, integrando a equipa redatorial do periódico "A Notícia", propriedade da tipografia Neográfica, que Charulla de Azevedo adquiriu em 1966.
Notabilizou-se na atividade jornalística na década de 1960, em Angola, integrando a equipa redatorial do periódico "A Notícia", propriedade da tipografia Neográfica, que Charulla de Azevedo adquiriu em 1966.
O jornal Badaladas teve início como uma publicação mensal em maio de 1948, quando servia como boletim paroquial na vila de Torres Vedras. A partir de janeiro de 1961, assumiu-se como um jornal semanário regional de inspiração cristã. Em 18 de abril de 1977, o padre Joaquim Maria de Sousa, que foi o primeiro proprietário e diretor do jornal, realizou a doação deste à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Pedro e São Tiago de Torres Vedras, tornando-a assim a atual proprietária do jornal Badaladas.
Economista francês, especialista em Economia da Energia, foi professor de Política Energética na Universidade de Lisboa entre 1983-1990 e na Universidade de Paris, 1985-2008. Assessorou membros do Governo Português e da Comunidade Europeia, foi um dos consultores do plano energético português na década de 1980 e integrou a comissão coordenadora do Movimento Ibérico Antinuclear em Portugal.
Balbino, José Domingos Arromba Veríssimo
Foi jornalista, natural Califórnia, cresceu e foi educada no Reino Unido. De 1948 até à sua aposentação em 1972 trabalhou no "The Economist", passando a dedicar-se depois ao voluntariado, com especial ligação às artes. Foi académica visitante no "Kennedy Center", na Universidade de Harvard (1973-74). Em 1976 foi nomeada Chairman do "The Contemporary Art Society" e em 1980 foi membro fundador da "British-American Arts Association".
Professora universitária, tradutora, escritora, poeta e autora de literatura infantil, desenvolveu atividade também no domínio das artes plásticas.
Instituição bancária fundada no Porto como sucessora da Casa Bancária Cupertino de Miranda & Irmão. Adquirido pelo Banco Comercial Português (BCP) em 1995, foi por este absorvido encerrando portas em 2000.