Escritor, compositor, pintor e académico americano, de origem basca, doutorado em História pela Universidade de Cambridge e em Literatura pela Universidade de Tsukuba, Japão. Desenvolveu a carreira académica nos Estados Unidos da América, no Japão, em Espanha e também em Cambridge. Mais recentemente dedicado à investigação em filosofia da cultura.

Artista plástico, natural do Porto, frequentou aulas de desenho e pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e mais tarde a Escola António Arroio. Dedicou-se inicialmente à pintura da natureza, tendo trabalhado também na área da publicidade. Expôs individual e coletivamente, tendo recebido prémios em salões nacionais.

Historiador de arte, nascido no Rio de Janeiro. Foi diretor do Museu de José Malhoa (1992-1998), do Museu Nacional do Azulejo (1998-2007), do Museu Nacional de Arte Antiga (2007-2010) e do Museu Nacional de Arte Contemporânea (2012-2013).

Tem origem na casa bancária fundada por Cândido Sotto Mayor Júnior e António Vieira Pinto, em Lisboa, transformada em sociedade anónima de responsabilidade limitada, com a denominação de Banco Pinto & Sotto Mayor, em 1925. A expansão geográfica pelo território nacional inicia-se na década de 1920, estendendo-se nos anos 1960, com a entrada de António Champalimaud na sociedade, aos territórios ultramarinos e mais tarde algumas agências na Europa e Canadá. Com a nacionalização da banca, na sequência da revolução em 1974, vem a ser reestruturado com estatuto de empresa pública (1977). Na década de 1990 reverte a sociedade anónima, fica sob controlo da Caixa Geral de Depósitos em 2000, vindo no mesmo ano a integrar, por fusão, a estrutura do Banco Comercial Português.

Tem origem no Banco Totta & Açores (1970) e na transformação ocorrida em 1988 em sociedade anónima, decorrente da reprivatização da banca. Em 2004, ocorre a fusão por incorporação do Banco Totta & Açores e Banco Santander Portugal no Crédito Predial Português, tendo os dois primeiros sido extintos e o último passado a denominar-se Banco Santander Totta.

Tem origem no primeiro serviço de correio público criado por D. Manuel I. Adopta a sigla CTT em 1911, quando a então denominada Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones passa a ser dotada de autonomia administrativa e financeira. Em 1969 os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P. e em 1992 passa a sociedade anónima, separada da área de telecomunicações (formada a Telecom Portugal), com a denominação CTT - Correios de Portugal, S. A.

Fundada por António Bernardo da Costa Cabral com a denominação Associação Portuguesa de Proprietários, obteve alvará do Governador Civil de Lisboa em 3 de Fevereiro de 1888, tendo por objetivo a defesa e promoção dos interesses dos proprietários urbanos em Portugal. Após fusão com a Lisbonense de Proprietários, aprovada em assembleia geral em 1907, é adoptada no ano seguinte a denominação Associação Lisbonense de Proprietários.