Tabelião: Álvaro Dias/Montemor-o.Novo
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Tabelião: Álvaro Dias/Montemor-o.Novo
Notícias da Amadora foi um semanário popular na Grande Lisboa, sediado na cidade da Amadora. Fundado em 25 de outubro de 1958, o jornal ganhou destaque como uma fonte de informação local e regional ao longo dos anos.
No entanto, não foram registradas atualizações desde maio de 2016, indicando uma possível interrupção ou encerramento das atividades do jornal.
"Notícias de Guimarães" foi um jornal dedicado à defesa dos interesses do concelho de Guimarães, com publicação aos domingos. O diretor, editor e proprietário era Antonino Dias Pinto de Castro. O primeiro número foi lançado em 11 de janeiro de 1932, e o jornal era impresso na Tipografia Minerva Vimaranense. A publicação do jornal cessou em 2012.
Tabelião: Estevão Martins/ Évora
Tabelião: Filipe Vaz/ Estremoz
Tabelião: João da Costa/ Montemor-o-Novo
Convento de Santa Cruz de Coimbra
O jornal algarvio “Correio do Sul” foi fundado em 1 de fevereiro de 1920 e encerrou definitivamente as suas atividades com o número 3095, em 24 de dezembro de 1981, devido à idade avançada do seu diretor, Dr. Mário Lyster Franco. Inicialmente, tinha uma periocidade semanal, publicado aos domingos, mas chegou a ser bissemanal por um período. Teve uma fase como diário em 1945, mas voltou a ser semanário em 1946.
Inicialmente republicano e afiliado ao Partido Democrático, o jornal passou por mudanças políticas ao longo dos anos, tornando-se nacionalista em 1946, sob a direção de Mário Lyster Franco. Apesar disso, manteve-se fiel aos interesses regionais do Algarve, acolhendo colaboradores de diversas áreas e correntes do pensamento.
O “Correio do Sul” sempre teve uma postura independente em relação à ideologia dominante, embora compartilhasse dela. Sob a liderança de Mário Lyster Franco, destacou-se pela sua qualidade gráfica e pela diversidade e qualidade de seus colaboradores, tornando-se uma referência na imprensa regional algarvia. O jornal nunca se submeteu totalmente ao regime salazarista, mantendo sua própria voz e respeitando a diversidade de opiniões. Mário Lyster Franco, considerado o maior intelectual algarvio do século XX, foi também um ferrenho defensor dos interesse da região, deixando um legado significativo tanto na imprensa quanto na cultura local.
O Jornal “O Algarve” foi fundado em 29 de março de 1908. Surgiu com a intenção de expressar o desalento da região em relação à política e às lutas partidárias, que eram vistas como prejudiciais ao país e fortaleciam os republicanos. O Jornal buscava defender os interesses e aspirações do Algarve contra o abandono por parte do governo central, enquanto combatia os privilégios, a corrupção e o caciquismo.
Nos primeiros anos da República, o jornal posicionou-se como órgão republicano, porem, posteriormente, adotou uma postura independente, distanciando-se dos partidos políticos e criticando as manobras políticas. Apresentava uma qualidade gráfica razoável e contava com oficinas próprias que se tornaram uma escola de artes gráficas ao longo dos anos.
A partir de 1982 destaca-se o esforço editorial do jornal com a publicação de uma série de estudos histórico-culturais que se tornaram importantes na bibliografia algarvia.
O jornal teve diversas mudanças de endereço e proprietários ao longo do tempo, assim como alterações no formato e cor do cabeçalho. Foi composto e impresso inicialmente em Faro, posteriormente mudando-se para Torres Vedras