Fundada em 1975, é uma editora especialmente direcionada para a literatura portuguesa contemporânea, integrada no Grupo LeYa.

Fundada em 1973, inicialmente como Éditions Guenaud, manteve-se em atividade até 1988, vindo então a dissolver-se com outras sociedades antes da sua extinção.

Publicação semanal, saía às quintas-feiras, foi dirigida por Fernando Dil [que em 1988 terá adquirido o semanário com este mesmo título].

Jornal quinzenário regionalista pertencente a Paróquia de São Francisco de Assis de Ponte de Sôr.

Semanário com sede em Luanda, propriedade de Edições de Angola, Lda.

O Eco do Funchal surgiu a partir da Editorial Eco do Funchal, fundada em 1 de março de 1941 por João da Silva, na cidade do Funchal, região autónoma da Madeira.
O jornal Eco do Funchal ganhou expressão sob a direção de Maria da Trindade de Mendonça, que se juntou ao projeto em 1951, primeiro como chefe de redação e mais tarde como diretora. Mulher de notável talento jornalístico e literário, Maria Mendonça foi responsável por modernizar e expandir o jornal, transformando-o de uma publicação semanal num tri-semanário. Introduziu novas secções culturais e recreativas, como “Cultura & Recreio” e “A Canoa”, que contribuíram para a vitalidade intelectual e artística do jornal.
Apesar da sua relevância, o jornal Eco do Funchal acabaria por encerrar décadas depois, devido a dificuldades económicas e à concorrência no setor gráfico

Natural de Barcelona, galerista, comissário e marchand. Diretor da galeria Senda, fundador do projeto Screen e organizador do festival Screen e da Loop Fair, em Barcelona.