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Produtores e Colecionadores

Cartografia

  • PT/CART
  • Pessoa coletiva
  • 1962-1997 (datas de produção dos documentos)

A origem desta coleção de cartografia é desconhecida. Provavelmente alguns destes mapas, apenas os da década de sessenta, poderão ter pertencido à escola masculina de Viana do Alentejo, uma vez que se encontravam no mesmo edifício onde se localizou documentação daquela escola.

Carvalheiro, Manuel Duarte Ferreira Dias

  • PT/AUEVR/MANCAR
  • Pessoa singular
  • 1950-2019

Cineasta, documentarista, argumentista, produtor cinematográfico independente, ensaísta, cronista, crítico de cinema e foi ainda o primeiro teórico de cinema português.

Carvalho, Dorindo

  • PT/AUEVR/DORCAR
  • Pessoa singular
  • 1937-

Pintor e designer gráfico, natural de Lisboa. Trabalhou inicialmente em fotografia e fez estudos na Escola de Artes Decorativas António Arroio, 1958-1960. Mobilizado para cumprir serviço militar em Angola (1961/1963), começou a desenhar, pintar e realizou cenários e figurinos para o Teatro Experimental de Luanda entre 1964/1969. No regresso a Lisboa frequentou a Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses e obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian. Trabalhou em decoração, publicidade e artes gráficas, mantendo atividade editorial e como ilustrador de capas para livros e revistas. Fez trabalhos em cinema de animação, escreveu e editou livros para crianças. Lecionou Artes Visuais, Fotografia e Design Gráfico no Ensino Secundário e na Escola António Arroio. Desde 1963 participa em exposições individuais e coletivas.

Carvalho, Miguel de

  • PT/AUEVR/MIGCAR
  • Pessoa singular
  • 1970-

Natural do Luxemburgo, tem formação em Engenharia Geológica e em Ciências do Ambiente e Ordenamento do Território. Estabeleceu-se em Coimbra como livreiro antiquário em 1994, mudando-se para a Figueira da Foz em 2018. Editor da revista Debout Sur L’Oeuf / DSO edições desde 2008, poeta, criador de objetos e "collages", com ligação ao movimento surrealista.

Carvalho, Nuno Lima de

  • PT/AUEVR/NUNCAR
  • Pessoa singular
  • 1932-2019

Natural de Viana do Castelo, licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa e em Filosofia e Letras pela Universidade de Salamanca. Foi advogado e secretário geral da Estoril Sol (1971-2002), sendo responsável pela Galeria de Arte do Casino Estoril desde 1975. Publicou trabalhos sobre artes plásticas, arte e cultura populares, crítico e colunista na imprensa regional e local. Foi distinguido com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, também em Espanha e no Brasil, cidadão de mérito de Cascais, Viana do Castelo e de Salvador da Bahia.

[Carvalho, Ruy Duarte de]

  • PT/AUEVR/RUYCAR
  • Pessoa singular
  • 1941-2010

Natura de Santarém, foi cineasta, antropólogo, escritor, poeta e artista plástico. Viveu a infância em Moçâmedes (Namibe), Angola, tendo realizado estudos em Santarém e obtido formação como regente agrícola, atividade que ainda exerceu em Angola e Moçambique. Em Londres estudou cinema e no regresso a Angola trabalhou na Televisão Popular de Angola e no Instituto de Cinema de Angola, vindo a estudar Antropologia em Paris. Publicou o primeiro livro de poesia em Angola, em 1972, distinguido com o Prémio Motta Veiga. Publicou escritos etnográficos, políticos e literários. A obra cinematográfica foi também premiada e desenvolveu-se entre os anos 1975-1989. Em 2005 no Centro Cultural de Belém realizou-se uma exposição retrospetiva da sua obra, em 2011 uma homenagem em Luanda e Lisboa e em 2015 na Galeria Quadrum em Lisboa. Tinha-se naturalizado angolano em finais da década de 1970.

Casa de Nossa Senhora da Divina Providência (Lisboa)

  • PT/CNSDPL
  • Pessoa coletiva
  • 1648-1834

Os dados disponíveis ligam a sua entrada em Portugal aos padres que a Ordem havia enviado para a Índia em 1640. Impedidos, por decreto real, de se manterem em terras do padroado português, dado serem estrangeiros, os teatinos italianos estantes em Goa regressam à Europa. Um deles, D. Adizzone Spínola, dirigindo-se à Corte portugue- sa, obterá do rei D. João IV, em 1648, licença para se instalarem em Lisboa e continuarem o seu trabalho em Goa. Por alvará de 12 de Dezembro de 1650, os teatinos instalam-se em Lisboa, em casa alugada, às Portas de Santa Catarina, onde permanecerão até Junho de 1653. Nessa data, transitam para a Casa de Nossa Senhora da Divina Providência, no Bairro Alto, benzida por D. Ardizzone Spínola em Setembro seguinte. Esta manter-se-ia como a única casa da Ordem até à sua extinção em Portugal, em 1834. Além do seu importante papel como ponte com o trabalho missionário desenvolvido pela Ordem em Goa, alguns nomes de vulto se ligam a esta casa religiosa, como D. Rafael Bluteau, D. Manuel Caetano de Sousa ou D. Manuel Contador de Argote.

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