- PT/AUEVR/SILCHI
- Pessoa singular
- 1946-
Professora da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e crítica de arte.
Professora da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e crítica de arte.
Fundado em 17 de março de 1935, o jornal Cidade de Tomar pertence à Empresa Editora Cidade de Tomar, que também detém outros meios de comunicação como a "Rádio Cidade de Tomar" e a "Rádio Vila de Rei". Durante esses anos, o jornal estabeleceu uma forte ligação com a comunidade local de Tomar e com os emigrantes, sendo enviado para 27 países diferentes. Nunca interrompeu a sua publicação e aborda uma ampla gama de assuntos da atualidade, além de possuir suplementos culturais, desportivos e económicos, assim como seções dedicadas à região e ao concelho de Ferreira do Zêzere.
Título do semanário regional e simultaneamente da rádio local de Vila Nova de Famalicão. A associação Círculo de Cultura Famalicense, constituída em Outubro de 1986, assegura, de harmonia com o seu objeto social e respetivos fins, a edição do jornal e o funcionamento da rádio.
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC)
Associação cultural sem fins lucrativos, fundada em 1958 como organismo autónomo da Academia de Coimbra, com autonomia artística e administrativa, de interesse cultural reconhecido pelo Estado, constitui um polo de produção e difusão artística contemporânea, em especial das artes visuais.
Entidade cultural privada, sem fins lucrativos, fundada em Madrid em 1880.
Entidade sem fins lucrativos, foi um espaço de referência na leitura e nas artes, acolhendo palestras e conferências, exposições e espetáculos.
Doutorado em Matemática, professor universitário (aposentado), investigador e escritor.
Colegiada do Espírito Santo de Castelo de Vide
Colégio da Madre de Deus de Évora
Colégio fundado sob o patrocínio de D. Francisca de Brito Sacoto e de seu marido, o desembargador Heitor de Pina, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, que, tendo obtido de Clemente VIII, a 7 de Agosto de 1595, a bula autorizando a respectiva fundação, compram os terrenos para o efeito e suportam as obras que de imediato se iniciaram. O Colégio pôde assim ser habitado logo a partir de Dezembro de 1608. Os Estatutos do novo edifício, aprovados a 18 de Maio de 1607, colocavam o Colégio na dependência simultânea do Ordinário e da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos Jesuítas em 1759, o imóvel passou para a posse da Coroa, que o vendeu em hasta pública.