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Registro de autoridad

Freitas, Lda.

  • PT/AUEVR/DAVFRE
  • Entidad colectiva
  • [1960-1980]

David Freitas, natural de Loulé, 1902-1990, fotógrafo amador desde os 14 anos, entrou ao serviço militar em 1923, vindo a integrar os quadros do exército como músico, manteve e intensificou atividade como fotógrafo amador a partir de 1934, em Faro. Em Évora desde1940, começou a trabalhar em fotografia para a Livraria Nazareth.
Profissionalizou-se em 1946, após a reforma do exército, dirigindo, a convite de António Nazareth, a Fotografia Nazareth, da qual se torna proprietário em 1958.
Nos anos 1960 adquire o estabelecimento Óptica Freitas, desenvolvendo aí a sua atividade até finais da década seguinte.

Fábrica da Sé de Évora

  • PT/FSE
  • Entidad colectiva
  • 1379-1927 (datas de atividade registada)

A Fábrica, ou Obra, da Sé de Évora tinha como administrador perpétuo o bispo. Porém, em épocas de Sede Vacante, era ao Cabido que cabia a sua administração. Assim, foi considerada um subfundo do Cabido da Sé.

Mitra de Évora em Sede Vacante

  • PT/MESV
  • Entidad colectiva
  • 1522-1873 (datas de atividade registada)

Nos períodos em que não existia Bispo/Arcebispo, ou seja, em Sede Vacante, era ao Cabido da Sé de Évora que cabia o governo da Diocese/Arquidiocese. Assim, toda a documentação produzida e acumulada pelo Cabido nestes períodos, no âmbito administrativo e jurisdicional da Mitra, foi considerada um subfundo do Cabido, por nós designado Mitra de Évora em Sede Vacante. Esta opcção é reforçada pelo facto da própria instituição capitular produzir documentação específica e separada da documentação do Cabido para os registos da gestão da Mitra.

Cartografia

  • PT/CART
  • Entidad colectiva
  • 1962-1997 (datas de produção dos documentos)

A origem desta coleção de cartografia é desconhecida. Provavelmente alguns destes mapas, apenas os da década de sessenta, poderão ter pertencido à escola masculina de Viana do Alentejo, uma vez que se encontravam no mesmo edifício onde se localizou documentação daquela escola.

Colégio de Nossa Senhora da Purificação de Évora

  • PT/CNSPE
  • Entidad colectiva
  • 1577-1834

Fundado pelo cardeal-infante D. Henrique, que lançou a primeira pedra do edifício a 15 de Junho de 1577, foi incorporado na Universidade e colocado sob a administração da Companhia de Jesus de acordo com a bula de 1576 e o breve de 13 de Julho de 1579. Apesar de as obras só se concluírem em 1605, já em 1593 o colégio podia albergar os seus primeiros 50 alunos. Encerrado oficialmente em Setembro de 1759, com a expulsão dos Jesuítas, foi confiado pela rainha Maria I aos Padres da Missão a 30 de Junho de 1779, tomando a Congregação posse do Colégio a 25 de Agosto desse mesmo ano. Extinto em 1834, o edifício passaria a albergar o Seminário Maior da Arquidiocese a partir de 1854.

Comissão Municipal de Assistência de Viana do Alentejo

  • PR/CMAVNT
  • Entidad colectiva
  • 1913-1972 (datas de atividade registada)

A Constituição Republicana de 1911 reconheceu o direito à assistência pública e a Lei de 25/05/1911 reestruturou a assistência criando vários organismos: Direcção Geral de Assistência; Conservatória Nacional de Assistência Pública; Comissões de Assistência Distritais e Comissões de Assistência Municipais. Estas Comissões Municipais foram criadas para coordenar a assistência nos concelhos e nas freguesias atribuindo verbas aos organismos locais de assistência[1] e aprovando os seus orçamentos e as contas gerais de receita e despesa anuais. Tal como aconteceu noutros concelhos do país também em Viana existiu uma Comissão Municipal de Assistência de cujo funcionamento há notícia nos seus documentos a partir de 1946, ainda que na documentação do Arquivo Histórico Municipal de Viana surja a existência de uma Comissão, pelo menos entre 1917 e 1929. A Comissão que funcionou a partir de 1946, terá surgido na sequência do Decreto-lei nº 35:108 de 7 de Novembro de 1945, tinha direcção própria e reunia-se em espaço da Santa Casa da Misericórdia. Foi extinta em 1971, pelo Decreto-lei 413 de 27 de Setembro, tendo a sua documentação sido depositada no arquivo da Misericórdia. [1] FERNANDES, Paula Sofia (Coord.), Santa Casa da Misericórdia de Penafiel: Inventário do Acervo Documental, Penafiel, Câmara Municipal de Penafiel, 2009, p. 156.

Congregação da Ordem dos Pregadores da Índia Oriental

  • PT/COPIO
  • Entidad colectiva
  • 1551-[século XVIII?]

Congregação ratificada pelo Capítulo Geral da Ordem em 1551, enquanto agrupamento provisório e extra-constitucional de conventos, sujeito ao provincial de Portugal. Receberia os seus estatutos em1580 da mão do mestre-geral Paulo Constabile. Teve uma significativa expansão após este período, com diversas fundações (Goa, Chaul, Cochim, entre outras) que rapidamente se tornaram importantes centros de vida espiritual e intelectual e de irradiação missionária.

Congregação de São Bento de Portugal

  • PT/CSBP
  • Entidad colectiva
  • Século XI-1834

Embora conhecida anteriormente, é a partir de finais do séc. XI, no âmbito da reforma gregoriana, que a Regra de S. Bento setende a impor como única regra observada por muitos mosteiros, num quadro de plena autonomia de cada casa, sob a direcção do superior escolhido pela comunidade. O amplo movimento de adesão à Regra Beneditina, mediado pela Ordem de Cluny e apoiado pela Santa Sé, atingirá sobretudo numerosos mosteiros do Norte do país, tendendo outros a optar pelo modelo canonical, na sujeição à Regra de Santo Agostinho. Os séculos finais da Idade Média serão marcados por um acentuado relaxamento na vivência monástica, agravado pelo sistema comendatário, que diversas tentativas de reforma, como a protagonizada por Frei João Álvares em Paço de Sousa, ou os projectos frustrados de introdução da observância por meio de D. Gomes de Florença, não conseguirão travar. A reforma acontecerá já no século XVI, muito por influência do exemplo espanhol, culminando com a constituição canónica da Congregação de S. Bento de Portugal, ratificada pela Santa Sé em 1567. O primeiro Capítulo Geral seria celebrado em 1570, no mosteiro de Tibães, doravante cabeça da Congregação portuguesa, e os abades passavam a ser eleitos no mesmo capítulo com um mandato trienal. Este sistema manter-se-ia até à extinção das casas da Congregação, ocorrida em 1834.

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