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- 1928-01-18-
Jornal semanário regionalista de inspiração cristã. Propriedade da Diocese de Beja.
Jornal semanário regionalista de inspiração cristã. Propriedade da Diocese de Beja.
Colégio de Nossa Senhora da Purificação de Évora
Fundado pelo cardeal-infante D. Henrique, que lançou a primeira pedra do edifício a 15 de Junho de 1577, foi incorporado na Universidade e colocado sob a administração da Companhia de Jesus de acordo com a bula de 1576 e o breve de 13 de Julho de 1579. Apesar de as obras só se concluírem em 1605, já em 1593 o colégio podia albergar os seus primeiros 50 alunos. Encerrado oficialmente em Setembro de 1759, com a expulsão dos Jesuítas, foi confiado pela rainha Maria I aos Padres da Missão a 30 de Junho de 1779, tomando a Congregação posse do Colégio a 25 de Agosto desse mesmo ano. Extinto em 1834, o edifício passaria a albergar o Seminário Maior da Arquidiocese a partir de 1854.
O “Nova Aliança” é um jornal inter-paroquial das paróquias de S. Vicente, São João e Alferrarede, localizadas em Abrantes, que abarca outras comunidades paroquiais como o Sardoal, o Rossio, S. Miguel e Pego, Constância e Montalvo, Alvega e Ponte de Sor, Aldeia do Mato e Martinchel, Bemposta e S. Facundo, Rio de Moinhos e Mouriscas, Valhascos e Alcaravela, Vila de Rei, Mação e Gavião.
Foi fundado em 2 de julho de 1952 pelo padre Jaime Alves de Oliveira. Após a morte deste a direção passou para o pároco de S. Vicente e a redação para o pároco de Alferrarede.
Foi inicialmente um jornal mensal que passou a quinzenal a partir de 1955. É atualmente um bimensário regional.
Após uma suspensão temporária em 1954 devido a problemas financeiros com a gráfica, o jornal retornou em 1955 com uma nova apresentação gráfica.
Ao longo dos anos passou por diversas mudanças editoriais e gráficas.
Inicialmente associado a ideias conservadoras e fascistas, o jornal evoluiu para uma postura mais democrática e pluralista.
O jornal, sob diferentes direções, continua a ser publicado, mantendo-se como uma voz significativa na região de Abrantes.
L'Or du Temps, [Librairie/Galerie]
Em Junho de 1974 iniciava-se a publicação de “Voz do Povo”, que viria a ser o órgão da UDP (Cf. Arquivo de História Social - história administrativa do nome do produtor).
Nascido em Paris, foi poeta, pintor e crítico de arte. Descobre em 1937 o surrealismo e a pintura não figurativa, começa a desenhar e a escrever poemas em 1939. Juntamente com sua mulher Simone Jaguer (Anne Éthuin) e alguns amigos funda em 1952 a Revista Phases, em torno da qual se veio a constituir o movimento do mesmo nome.
Justino, Maria Helena de Sousa
Natural do Porto, fez estudos de pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto e de arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Realizou a primeira exposição individual no Museu de Luanda em 1963, expondo regularmente, em mostras individuais e coletivas, desde 1985. Repartiu atividade entre a docência e a realização das suas obras.
Guedes, Maria Natália Brito Correia
Formada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, doutorada em Antropologia, obteve Agregação em Museologia e Património pela Universidade Nova de Lisboa. Esteve em cargos de Direção de diversas instituições, sendo uma referência da Museologia em Portugal. Conservadora do Museu Nacional de Arte Antiga, fundadora e diretora do Museu Nacional do Traje, diretora do Museu Nacional dos Coches e do Museu do Oriente, foi Diretora Geral do Património Cultural e a primeira Presidente do Instituto Português do Património Cultural (1980-1984), Presidente da Academia Nacional de Belas-Artes e Subsecretária de Estado da Cultura do XI Governo Constitucional (1990-1991).
"A Capital" (segunda série) foi um jornal vespertino de circulação nacional publicado entre 21 de fevereiro de 1968 e 30 de julho de 2005, com uma restrita distribuição nos distritos de Lisboa, Santarém e Leiria a partir de 2000, tornando-se matutino em 2001. Originado de uma divisão do Diário de Lisboa, o jornal invocava a tradição do jornal fundado em 1910 por Manuel Guimarães. Sob diferentes direções ao longo dos anos, destacando-se nomes como Manuel José Homem de Mello, David Mourão Ferreira e Francisco Sousa Tavares, o jornal alcançou uma tiragem significativa, chegando a atingir os 40 mil exemplares. Em 1988, após mudanças na propriedade, não conseguiu manter o seu sucesso e foi vendido ao grupo Prensa Ibérica, encerrando definitivamente em 2005 devido à queda nas vendas.