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Registro de autoridad

Coutinho, Francisco Pereira

  • Persona

Dirige a Galeria São Mamede desde 2001, tendo-a adquirido ao seu pai, Francisco Pereira Coutinho, juntamente com dois sócios.

Editorial Lumen

  • Entidad colectiva
  • 1960-

Fundada em Barcelona é uma editora do Grupo Penguin Random House.

Figueiredo, Jeanne Pinto de

  • Persona

Colecionadora de arte moderna juntamente com seu marido, João Castanheira de Moura Pinto de Figueiredo.

Fleiss, Marcel

  • Persona
  • 1932-

Galerista francês, viveu no Brasil durante a 2.ª Guerra Mundial e em Nova Iorque no início dos anos 1950. Juntamente com dois sócios, abriu em 1972 a "Galerie des Quatre Mouvements" (Dada, Surrealismo, Pop Art e Hiper-realismo americano) e aí se manteve até à morte do amigo e seu sócio Fred Fisher em 1976. Lançou o primeiro projeto individual em 1981, a "Galerie 1900-2000", associando ao negócio o seu filho David, especialista em fotografia, em 1991. A galeria é uma referência em Paris e nos mercados e salões de arte internacionais.

Correio do Sul

  • PT/AUEVR/CORSUL
  • Entidad colectiva
  • 1920-02-01-1981-12-24

O jornal algarvio “Correio do Sul” foi fundado em 1 de fevereiro de 1920 e encerrou definitivamente as suas atividades com o número 3095, em 24 de dezembro de 1981, devido à idade avançada do seu diretor, Dr. Mário Lyster Franco. Inicialmente, tinha uma periocidade semanal, publicado aos domingos, mas chegou a ser bissemanal por um período. Teve uma fase como diário em 1945, mas voltou a ser semanário em 1946.
Inicialmente republicano e afiliado ao Partido Democrático, o jornal passou por mudanças políticas ao longo dos anos, tornando-se nacionalista em 1946, sob a direção de Mário Lyster Franco. Apesar disso, manteve-se fiel aos interesses regionais do Algarve, acolhendo colaboradores de diversas áreas e correntes do pensamento.
O “Correio do Sul” sempre teve uma postura independente em relação à ideologia dominante, embora compartilhasse dela. Sob a liderança de Mário Lyster Franco, destacou-se pela sua qualidade gráfica e pela diversidade e qualidade de seus colaboradores, tornando-se uma referência na imprensa regional algarvia. O jornal nunca se submeteu totalmente ao regime salazarista, mantendo sua própria voz e respeitando a diversidade de opiniões. Mário Lyster Franco, considerado o maior intelectual algarvio do século XX, foi também um ferrenho defensor dos interesse da região, deixando um legado significativo tanto na imprensa quanto na cultura local.

Algarve (O)

  • PT/AUEVR/ALG
  • Entidad colectiva
  • 1908-03-29-

O Jornal “O Algarve” foi fundado em 29 de março de 1908. Surgiu com a intenção de expressar o desalento da região em relação à política e às lutas partidárias, que eram vistas como prejudiciais ao país e fortaleciam os republicanos. O Jornal buscava defender os interesses e aspirações do Algarve contra o abandono por parte do governo central, enquanto combatia os privilégios, a corrupção e o caciquismo.
Nos primeiros anos da República, o jornal posicionou-se como órgão republicano, porem, posteriormente, adotou uma postura independente, distanciando-se dos partidos políticos e criticando as manobras políticas. Apresentava uma qualidade gráfica razoável e contava com oficinas próprias que se tornaram uma escola de artes gráficas ao longo dos anos.
A partir de 1982 destaca-se o esforço editorial do jornal com a publicação de uma série de estudos histórico-culturais que se tornaram importantes na bibliografia algarvia.
O jornal teve diversas mudanças de endereço e proprietários ao longo do tempo, assim como alterações no formato e cor do cabeçalho. Foi composto e impresso inicialmente em Faro, posteriormente mudando-se para Torres Vedras

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