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Produtores e Colecionadores

Instituto de Piedade e Beneficência

  • PT/IPBVNT
  • Pessoa coletiva
  • 1848-1979

Em 1848 o Pe. Luís António da Cruz deixou em testamento a fortuna que possuía para fins de caridade. Após a sua morte, no mesmo ano, foi criado o Instituto de Piedade e Beneficência cujo regulamento foi aprovado em 1852. Esta entidade era constituída por quatro valências principais: uma capela de missa quotidiana, uma escola, um hospício (local para tratamento ou hospedagem de pessoas doentes ou pobres, asilo) e um montepio que fornecia empréstimos de baixo valor aos pobres, que aí poderiam obter quantidades de dinheiro em condições mais favoráveis. O Instituto tinha, assim, como objectivos auxiliar os pobres, os doentes e as crianças. Prestava ajuda económica e serviços de saúde e de educação. Esta instituição teve ainda outro papel relevante na vila ao permitir o acesso à propriedade às classes mais baixas da sociedade. Tal verificou-se através da divisão em pequenas courelas de algumas das herdades que possuía: Montinho do Palanque (1881), Cega Gatos (1892), Famais (1920), Marmelos (1924). Em 1974, com a Revolução do 25 de Abril, o Ministério dos Assuntos Sociais propôs uma alteração dos estatutos e a alteração da denominação do Instituto de Piedade e Beneficência. Os administradores propuseram a designação de “Centro de Bem Estar Pe. Luís António da Cruz”, mas esta alteração nunca terá chegado a ser efectuada. O Instituto de Piedade e Beneficência foi extinto e integrado na Santa Casa da Misericórdia a 6 de Fevereiro de 1979 (Diário da República, nº 31, III Série).

Independente (O)

  • PT/AUEVR/IND
  • Pessoa coletiva
  • 1988-05-?-2006-09?-01?

O Independente foi um jornal semanal português, lançado em maio de 1988, e pertencente à SOCI – Sociedade Independente de Comunicação, liderada por Luís Nobre Guedes. Sob a direção inicial de Miguel Esteves Cardoso, com Paulo Portas como coadjuvante e Manuel Falcão como subdiretor, o jornal destacou-se como um veículo de jornalismo político de investigação.
Em 1995, a influência do O Independente diminui e o jornal entrou em declínio.
Em 2001, o jornal tentou revitalizar a sua imagem e influência sob a direção de Inês Serra Lopes, mantendo uma linha editorial fundamenta nos princípios fundadores, como a defesa da propriedade e da liberdade individual. Houve uma mudança no design gráfico, uma valorização do jornalismo investigativo e uma ampliação da cobertura de assuntos económicos. A opinião passou a ocupar espaço privilegiado nas páginas iniciais, substituindo o tema de destaque da edição.
Em 31 de agosto de 2006, Inês Serra Lopes anunciou o encerramento do jornal após a edição de 1 de setembro.

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