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Authority record

Vidigal

  • PT/AUEVER/VID
  • Corporate body
  • 1983 -

Eduardo Vidigal, [Olivença] 1958 - , começou a trabalhar em fotografia aos 15 anos na "Foto Paredes", em Olivença, adquirindo em 1983 este estúdio. Juntamente com o filho Mario mantém o estabelecimento em atividade em Olivença e na área do município.

Fábrica da Sé de Elvas

  • PT/FSE
  • Corporate body
  • 1579-1872 (datas de atividades registadas)

A Fábrica da Sé de Elvas, à semelhança do que acontecia em Évora, tinha como administrador perpétuo o bispo, mas era gerida pelo cabido.

Mitra Episcopal de ELVASXXXXX

  • Corporate body

Entre as funções dos cabidos encontra-se o governo das dioceses e a administração do património das mitras em períodos de Sede Vacante. Tal facto fazia produzir documentação específica sobre a gestão dos bens e rendimentos da mitra (também designada mesa episcopal ou mesa pontifical) o que, no caso de Elvas, determinou a constituição de um subfundo do cabido designado Mitra Episcopal de Elvas em Sede Vacante. Esta opcção justifica-se não só pela especificidade dessa documentação, mas também pela sua avultada quantidade. Todavia, uma vez que no caso do cabido de Portalegre a quantidade da documentação produzida referente à gestão da mitra é substancialmente menor; e porque frequentemente os registos a ela referentes eram feitos nos mesmos livros ou documentos em que se registavam informações sobre a gestão do património do cabido e, por vezes, também da fábrica, foi dispensada essa separação, inviabilizada, até, em algums dos casos. Porém, estas ocorrências foram assinaladas no inventário da documentação do cabido de Portalegre nos títulos das séries ou em alguns dos campos de descrição. A documentação produzida pelos cabidos neste âmbito é muito relevante para o estudo dos patrimónios e da gestão das mitras.

Casa de Nossa Senhora da Divina Providência (Lisboa)

  • PT/CNSDPL
  • Corporate body
  • 1648-1834

Os dados disponíveis ligam a sua entrada em Portugal aos padres que a Ordem havia enviado para a Índia em 1640. Impedidos, por decreto real, de se manterem em terras do padroado português, dado serem estrangeiros, os teatinos italianos estantes em Goa regressam à Europa. Um deles, D. Adizzone Spínola, dirigindo-se à Corte portugue- sa, obterá do rei D. João IV, em 1648, licença para se instalarem em Lisboa e continuarem o seu trabalho em Goa. Por alvará de 12 de Dezembro de 1650, os teatinos instalam-se em Lisboa, em casa alugada, às Portas de Santa Catarina, onde permanecerão até Junho de 1653. Nessa data, transitam para a Casa de Nossa Senhora da Divina Providência, no Bairro Alto, benzida por D. Ardizzone Spínola em Setembro seguinte. Esta manter-se-ia como a única casa da Ordem até à sua extinção em Portugal, em 1834. Além do seu importante papel como ponte com o trabalho missionário desenvolvido pela Ordem em Goa, alguns nomes de vulto se ligam a esta casa religiosa, como D. Rafael Bluteau, D. Manuel Caetano de Sousa ou D. Manuel Contador de Argote.

Casas Professas e Colégios da Vice-Província do Maranhão e Grão-Pará da Companhia de Jesus

  • PT/CPCVPMGP
  • Corporate body
  • 1553-1727

A actividade missionária dos Jesuítas no Brasil remonta a 1549, com a chegada de um grupo de seis religiosos liderado pelo Pe. Manuel da Nóbrega, fundando, logo nesse ano, uma primeira casa da Companhia na cidade do Salvador da Baía, a sede do governo-geral português no Brasil e logrando, logo em 1553, a elevação do Brasil a província independente. Desta se autonomizaria a vice-província do Maranhão e Grã-Pará em 1727.

Colégio da Madre de Deus de Évora

  • PT/CMDE
  • Corporate body
  • 1607-[?]

Colégio fundado sob o patrocínio de D. Francisca de Brito Sacoto e de seu marido, o desembargador Heitor de Pina, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, que, tendo obtido de Clemente VIII, a 7 de Agosto de 1595, a bula autorizando a respectiva fundação, compram os terrenos para o efeito e suportam as obras que de imediato se iniciaram. O Colégio pôde assim ser habitado logo a partir de Dezembro de 1608. Os Estatutos do novo edifício, aprovados a 18 de Maio de 1607, colocavam o Colégio na dependência simultânea do Ordinário e da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos Jesuítas em 1759, o imóvel passou para a posse da Coroa, que o vendeu em hasta pública.

Colégio de Nossa Senhora da Conceição de Coimbra

  • PT/CNSCC
  • Corporate body
  • 1556-1834

Colégio fundado em 1556, quando um primeiro grupo de freires de Cristo se instalam, provisoriamente, nas casas onde funcionava o Colégio de S. Jerónimo, próximo do castelo. O Colégio assumiria a denominação de Nossa Senhora da Conceição, titular do oratório ou igreja colegial. Em 1560, projecta-se a construção do novo Colégio, em local fora da cidade. O apoio do Cardeal-Infante D. Henrique mostrar-se-ia decisivo para o avanço definitivo da obra, dando-se o lançamento da primeira pedra a 9 de Maio de 1566. O edifício seria finalmente benzido a 17 de Março de 1713. Extinto em 1834, foi totalmente demolido em finais do século XIX.

Colégio de São Sebastião de Portalegre

  • PT/CSSP
  • Corporate body
  • 1605-1759

Colégio fundado em 1605, junto a uma ermida já existente, dedicada a S. Sebastião. As obras seriam muito lentas, recebendo um for- te impulso após 1631, em virtude da doação para o efeito de um conjunto avultado de bens obtidos por via de herança pelo Pe. Simão de Almeida (S.J.). O projecto do Colégio, da autoria provável de Mateus do Couto, permanecia ainda por cumprir na sua totalidade, quando os jesuítas foram forçados a abandonar a casa, em virtude do decreto de expulsão de 1759. O Colégio seria, pouco tempo depois, adaptado a uma fábrica de lanifícios, por ordem do próprio Marquês de Pombal datada de 1771.

Convento de Nossa Senhora da Consolação de Estremoz

  • PT/CNSCETZ
  • Corporate body
  • 1671-1834

Os primeiros religiosos chegaram a Estremoz em 1671, instalando-se primeiramente na moradia de Frei José do Rosário, na Rua das Arcas, no bairro do castelo, até transitarem para as dependências da Irmandade do Espírito Santo. Daí sairiam por determinação do arcebispo D. Diogo de Sousa, para regressarem definitivamente para o mesmo local por licença do prelado D. Frei Domingos de Gusmão. O Convento foi extinto em 1834.

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