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Registro de autoridad

Le Figaro

  • PT/AUEVR/FIG1
  • Entidad colectiva
  • 1826-

Fundado em 1826 como semanário satírico, é um jornal de referência na imprensa francesa, dos mais antigos no mundo ainda em atividade, publicado pela “Société du Figaro”, propriedade do grupo “Dassault” desde 2004. Passou a diário em 1886 e consolidou o sucesso no período da Belle Époque, resultado do desenvolvimento tecnológico e também da alfabetização da população, surgindo então os suplementos ( “Le Figaro Illustré” em 1883, o “Littéraire”, em 1905). «Le Figaro Littéraire» renasce após a II Guerra, adotando esta designação em 1947.

Le Soir

  • PT/AUEVR/SOI
  • Entidad colectiva
  • 1887-

Fundado em Bruxelas em Novembro de 1887 por Emile Rossel (e seus amigos Nicolas Corbelin e Edgar Roels), tinha a particularidade de ser um diário independente e gratuito. Para viabilizar o projeto Rossel decidiu que seria autofinanciado pela publicidade e criou a primeira agência de publicidade em Bruxelas, «L’Agence Rossel». O negócio foi gerido pelo filho Victor Rossel entre 1918 e 1940, poucos dias após a invasão a alemã o jornal suspendeu atividade (reaparecendo, contra vontade dos proprietários, alguns números produzidos por colaboradores na clandestinidade). Surge em 1966 o “Groupe Rossel”, reafirmando-se como marca que ocupa desde a fundação o papel de líder na Bélgica francófona e Norte de França, mantendo a independência financeira e liberdade editorial.

A Luta

  • PT/AUEVR/LUT
  • Entidad colectiva
  • 1975-1979

Fundado em Lisboa, em 1975-08-25, por uma equipa de jornalistas liderada por Raul Rego. É lançado em pleno “Verão Quente”, na sequência da extinção do jornal República, que Raul Rego dirigia e de cuja direção foi afastado por uma comissão de trabalhadores e militantes da extrema esquerda. Publicou o seu último número em 1979-03-08.

O Montemorense

  • PT/AUEVR/MON
  • Entidad colectiva
  • [1989?-?]

Notícia: Semanário Ilustrado

  • PT/AUEVR/NOTILU
  • Entidad colectiva
  • 1959-1975

Fundado por António Alves Simões em 1959-12-19, com sede em Luanda, propriedade da tipografia Neográfica, apresentou-se ao público como semanário ilustrado. Em 1966 a Neográfica é adquirida por João Charulla de Azevedo (que integrava a redação do Notícia desde 1962) e passa a ter duas edições, em Angola e na "metrópole" (esta só até 1972), não chegou a concretizar-se o projeto de expansão para Moçambique por morte de Charulla de Azevedo. O jornal suspendeu atividade por decisão do Conselho da Revolução no início de Março de 1975.

Povo de Fafe

  • PT/AUEVR/POVFAF
  • Entidad colectiva
  • 1940-?

Fundado em 1940-03-16, com sede em Fafe [jornal de informação regional, com periodicidade quinzenal].

O Quê ?

  • PT/AUEVR/QUE
  • Entidad colectiva
  • [2003?-?]

Século (O)

  • PT/AUEVR/SEC
  • Entidad colectiva
  • 1880-1990

O Século foi um jornal diário matutino de Lisboa que nasceu no final de 1880, no contexto das comemorações do tricentenário da morte de Camões. Foi fundado por Sebastião de Magalhães Lima e destacou-se como o jornal de referência e principal rival do Diário de Notícias.
O jornal teve um papel crucial na promoção do projeto republicano em sua fase inicial (1880-1896). Devido ao envolvimento de jornalistas e intelectuais republicanos, alcançou um grande sucesso pelas campanhas demolidoras e intensas de propaganda que promoveu. Nos finais do século XIX, José Joaquim da Silva Graça assumiu a maioria das ações, sucedendo a Sebastião Magalhães Lima na direção. Sob a gestão de Silva Graça na década de 1920, o jornal passou por uma crise, originada por campanhas e divergências internas. A crise em 1920, devido a campanhas contra a Companhia Portugal e Colónias e conflitos internos, resultou na aquisição do jornal pela Companhia. Durante a sua posse, o jornal passou por mudanças políticas e foi adquirido pela União dos Interesses Económicos em 1924.
O apoio do jornal ao regime militar pós 28 de Maio de 1926 levou à saída do diretor Trindade Coelho. Nova disputa de propriedade ocorreu, envolvendo a União dos Interesses Económicos e João Pereira da Rosa. Este acabaria por consolidar a propriedade do jornal na década de 1930, expandindo novas iniciativas da empresa.
Nas décadas seguintes, "O Século" manteve o prestígio e a popularidade com novos suplementos, iniciativas públicas e eventos desportivos. Após a morte de Pereira da Rosa em 1962, a direção passou para Guilherme Pereira da Rosa. As dificuldades financeiras aumentaram nas décadas de 1960 e 1970, levando à venda da posição na Sociedade Nacional de Tipografia ao grupo económico de Jorge Brito em 1972.
Após a Revolução dos Cravos em 1974, "O Século" enfrentou mudanças editoriais e uma série de diretores até sua nacionalização em 1976. O projeto de imprensa estatizada resultou na criação da Empresa Pública dos Jornais Século e Popular, mas devido a problemas financeiros e falência técnica, foi extinta em 1979.
Não se publicou entre 1977-02-13 e 1986-04-18, o último número (semanal desde 1989) foi o de 29 de Dezembro 1989-4 de Janeiro 1990.
Após a extinção da Empresa Pública Jornal O Século e Popular, determinada pelo Decreto-Lei nº 162/79, de 29 de dezembro, a Comissão Liquidatária foi incumbida de preservar o património arquivístico da empresa até que seu destino fosse definido. A Resolução do Conselho de Ministros nº 249/81, de 9 de dezembro, estabeleceu a reserva pelo Estado da titularidade de alguns bens, incluindo os arquivos documental, fotográfico e a biblioteca.
A medida foi efetivada posteriormente pela Resolução do Conselho de Ministros nº 38/86, de 17 de maio, que autorizou a transmissão de alguns bens da Empresa Pública Jornal O Século e Popular para outras entidades representantes do Estado. Dentre elas, a Direção-Geral do Património, herdeira do imóvel sede da empresa; a Direção-Geral da Comunicação Social, responsável pelo arquivo fotográfico; e o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, adquirente do restante património arquivístico e biblioteca.
Apesar das iniciativas para transferir a documentação para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo terem começado em finais de 1987, a incorporação da documentação ocorreu de maneira faseada entre finais de 1990 e princípios de 1994. O arquivo fotográfico do jornal, adquirido pelo Estado em 1986, foi incorporado na Fototeca do Palácio Foz, dependendo da Direção da Comunicação Social, em dezembro de 1988.

Tribuna da Madeira

  • PT/AUEVR/TRIMAD
  • Entidad colectiva
  • 1999-?

Semanário regional fundado em 1999-10-15 em Câmara de Lobos, propriedade do grupo O Liberal [Empresa de Artes Gráficas], publicado no Funchal.

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