Junta de Freguesia de Viana do Alentejo
- PT/JFVA
- Corporate body
- 1913-
Junta de Freguesia de Viana do Alentejo
Confraria de Santa Apolónia de Évora
Confraria das Almas São Miguel Arcanjo de Santo Antão de Évora
Associação Eborense das Senhoras de Caridade de São Pedro de Évora
Confraria dos Santíssimos Corações de Jesus e Maria do Salvador de Évora
Irmandade de Nossa Senhora das Dores da Igreja de Santiago de Évora
Legado feito em 1908 por testamento de D. Inês Maria Bule para criação de um asilo para cegas gerido pela Misericórdia. Foi inaugurado em 1914 após a morte da fundadora, em 1913. Ainda não foi possível determinar a data da extinção.
O Diário de Lisboa foi um jornal de grande relevância na imprensa portuguesa do século XX, tendo circulado de 7 de abril de 1921 a 30 de novembro de 1990.
Fundado durante a 1ª República pelo banqueiro António Vieira Pinto e inicialmente dirigido por Joaquim Mansoa até sua morte em 1956, estabeleceu-se como uma referência, sendo pioneiro como jornal vespertino e pelo seu grafismo moderno em formato tabloide.
Durante os anos finais da 1ª República, enfrentou censura e restrições, mas manteve uma resistência subliminar ao Estado Novo na qual desempenhou uma "oposição possível" e viveu intensamente os eventos do 25 de abril de 1974.
A redação do Diário de Lisboa estava localizada na Rua Luz Soriano e pertencia à Renascença Gráfica.
O jornal contou com a colaboração de renomados jornalistas e intelectuais portugueses, como Fernando Pessoa, José Saramago, e Mário Zambujal, entre outros. Reconhecido pelo seu humor satírico e caricaturas, o Diário de Lisboa foi uma fonte valiosa para a História Contemporânea de Portugal, retratando eventos como o golpe de estado de 25 de abril de 1974 e expressando o entusiasmo popular da população portuguesa.
Apesar de tentativas de adaptação, enfrentou graves problemas financeiros e encerrou em 30 de novembro de 1990, deixando um legado como parte do património nacional e um mito do jornalismo português.
A Fundação Mário Soares recebeu a coleção deste jornal da Família Ruella Ramos e optou por digitalizá-lo integralmente para disponibilizá-lo ao público em formato eletrónico para consulta pública.
Foi um dos primeiros projetos editoriais privados, sob a direção de Vitorino Nemésio, lançados após a revolução de 25 de Abril. A sua origem remonta a 1975 com a publicação de uma folha chamada Notícias dos 24, dirigida pelo Dr. Manuel L. Rodrigues, cujo subtítulo indicava ser um "Jornal de luta dos despedidos do Diário de Notícias". Esta publicação explicou a situação de conflito que levou à saída de 24 redatores do referido jornal por terem contestado a orientação política seguida pela direção de nacionalização do jornal. "O Dia" inicialmente era composto por 24 páginas em formato tabloide.
Este novo jornal contava com redatores vindos de outros meios de comunicação e apresentou um estatuto editorial comprometido com a informação rigorosa e crítica dos problemas nacionais e internacionais. O periódico passou desafios ao longo dos anos, incluindo mudanças de direção e reestruturações, culminando na alteração de propriedade em 1990. Sob a liderança de diversos diretores, "O Dia" manteve a sua posição editorial voltada para a defesa da cultura portuguesa e da civilização cristã e ocidental.
Apesar das adversidades, "O Dia" continuou a ser publicado até o final do ano 2000.
O Correio da Manhã (CM) é um jornal diário português de tipo generalista, fundado em 19 de março de 1979 por Vítor Direito.
O jornal, conhecido pelas suas notícias sensacionalistas, recuperou o nome de um jornal destruído na Primeira República por publicar ideais monárquicos.
Em novembro de 1981, começou a publicar uma revista generalista chamada Correio de Domingo. Em novembro de 1991, Agostinho Azevedo foi nomeado diretor, sucedendo a Vítor Direito, que se tornou Presidente diretor-geral. Em 15 de novembro de 2000, a holding Cofina adquiriu o Correio da Manhã. João Marcelino foi nomeado diretor em 14 de dezembro de 2002, sucedendo Octávio Ribeiro, que ocupou o cargo até junho de 2021. Atualmente, o diretor do CM é Carlos Rodrigues.
O jornal inclui três revistas distribuídas com as edições de sexta-feira, sábado e domingo: Correio TV, Vidas e Correio de Domingo. A partir de 1 de junho de 2009, o jornal começou a adotar as novas normas ortográficas na secção de opinião.
Após a compra da Cofina Media pela MBO em 2023, a empresa passou a fazer parte do grupo Medialivre, que sucedeu à Cofina Media.