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Produtores e Colecionadores

Mosteiro do Santíssimo Sacramento e Luz de Montemor-o-Novo

  • PT/MSSL
  • Pessoa coletiva
  • 1578-1878

O beatério tem origem numa irmandade instituída por piedosos habitantes de Montemor, na ermida de Nossa Senhora da Paz, em 1578. Seis anos depois, obtendo um novo terreno, no rossio das Portas do Sol, doado pela câmara e confirmado por provisão régia de Filipe II de 6 de Agosto de 1582, dá-se início à construção do templo e anexos, os quais são inaugurados no dia 10 de Julho de 1585. As diligências da irmã Catarina do Nascimento junto da corte régia promovem a ampliação do edifício. Em 1749, obtém-se licença para a fundação do recolhimento religioso, ficando as beatas sujeitas à administração da Misericórdia até 1780, data em que, por diploma de 11 de Junho, se ligam à obediência ao Ordinário, cumprindo os estatutos aprovados pelo Santíssimo Sacramento do Louriçal. A irmandade de Nossa Senhora da Luz, que possuía avultados bens, governa o “reformatório” até Abril de 1878, ano em que, com a morte da última regente, Inês Clara do Sacramento, o Estado toma posse do edifício.

Mosteiro e Basílica do Sagrado Coração de Jesus (Estrela, Lisboa)

  • PT/MBSCJ
  • Pessoa coletiva
  • 1760-1885

Fundação resultante de voto expresso por D. Maria Francisca, mulher do Príncipe D. Pedro, em 1760, de edificar uma igreja e mosteiro para as religiosas de Santa Teresa de Jesus, dedicados ao Sagrado Coração de Jesus. Cedidos os terrenos para a nova construção pelo Príncipe D. Pedro, só em 1777, com a subida ao trono da rainha D. Maria I, o projecto pôde avançar, confiado ao arquitecto Mateus Vicente de Oliveira (1710-1786). Aprovado o projecto em 1779, foi no mesmo ano lançada a primeira pedra, sendo as obras confiadas à direcção de Reinaldo Manuel dos Santos (1740-1790). A rainha obteria de Pio VI a autorização para dedicar a nova igreja ao Coração de Jesus, constituindo-se assim o primeiro templo no mundo com esta invocação. A basílica seria sagrada a 15 de Novembro de 1789. A comunidade conventual foi extinta em 1885.

Mota, Francisco Maria de Lencastre Teixeira da

  • PT/AUEVR/FRAMOT
  • Pessoa singular
  • 1954-

Natural de Lisboa, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, exerce como advogado desde 1982. Colunista e advogado do jornal "Público" desde a sua fundação em 1990. Em 2000 patrocinou causa que resultou na primeira condenação do Estado Português por violação da liberdade de expressão, consagrada na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a que se seguiram outras bem sucedidas causas no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em defesa de jornalistas condenados nos tribunais portugueses. Foi membro da Direção do Fórum Justiça e Liberdades e um dos Fundadores do Fórum Penal. Integrou o grupo de peritos do Conselho da Europa para os Direitos dos Utilizadores da Internet.

Mota, João [Maria de Lencastre] Teixeira da

  • PT/AUEVR/JOAMOT
  • Pessoa singular
  • 1949-

Licenciado em Direito, foi diplomata entre 1972-1989, tendo abandonado a carreira para se dedicar à cultura, arte e literatura. Em 1992 dá início à composição de pequenas encenações, mundos em miniatura, os Jardins Mágicos que apresenta na "ARCO" de Madrid, na Sociedade Nacional de Belas Artes e também, com apoio da Fundação Oriente, no Japão, Macau e Coreia. Viveu na Colômbia e nos Estados Unidos, prosseguindo, com novas técnicas, as exposições de Jardins Mágicos. Regressa a Portugal em 2010, fixando-se em Lagos em 2018.

Mourato, Henrique António Afonso

  • PT/AUEVR/HENMOU
  • Pessoa singular
  • 1947-

Natural de Santiago do Cacém, é pintor, escultor, desenhador, ilustrador, gravador e ainda autor de cenários para teatro e bailado. Expõe, individual e coletivamente, desde 1967, em Portugal e no estrangeiro. Foi distinguido pelos Museus do Vaticano, em 2006, por serviços prestados à cultura.

Moutinho, H.

  • PT/AUEVR/HMOU
  • Pessoa singular

Musée Bouilhet-Christofle

  • PT/AUEVR/MUSCHR
  • Pessoa coletiva
  • 1875-2008

Foi uma instituição privada, dedicada à ourivesaria e à história da Christofle, próspero negócio iniciado por Charles Christofle, ao qual se associou seu sobrinho Henri Bouilhet, dando-lhe continuidade e fazendo da Christofle a ourivesaria francesa mais importante no início do século XX. O museu dos ourives Bouilhet-Christofle, fundado em 1875 e instalado no edifício da antiga fábrica em Saint-Denis, encerrou portas em 2008.

Museu de José Malhoa

  • PT/AUEVR/MUSMAL
  • Pessoa coletiva
  • 1934-

Fundado em 1934 nas Caldas da Rainha, terra natal de José Malhoa, está localizado no Parque D. Carlos I e foi o primeiro edifício projetado para fins museológicos em Portugal. Integra o maior núcleo reunido de obras de José Malhoa e ainda coleções de pintura, desenho, escultura, cerâmica e medalhística dos séculos XIX- XX.

Museu do Neo-Realismo

  • PT/AUEVR/MUSREA
  • Pessoa coletiva
  • 1990-

Localizado em Vila Franca de Xira, teve origem na atividade desenvolvida pelo Centro de Documentação sobre o movimento neorrealista português, centrado nas áreas arquivística e bibliográfica. Ampliou e diversificou nomeadamente por doação de espólios literários, editoriais, fotográficos e de artes plásticas. Em Outubro de 2007 foi inaugurado o novo edifício, inclui biblioteca temática, sala de audiovisuais, auditório, cafetaria e livraria, além dos espaços expositivos.

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