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Construção

  • PT/AUEVR/CON
  • Corporate body
  • 1975-?-?-1990-?-?

Diário Popular

  • PT/AUEVR/DIAPOP
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  • 1942-09-22-1991-09-28

O Diário Popular foi um jornal diário, vespertino, publicado em Lisboa, com a primeira edição lançada em 22 de setembro de 1942 e o último número, publicado em 28 de setembro de 1991.
Destacou-se pela sua abordagem jornalística de grandes acontecimentos portugueses. Urbano Carrasco foi uma figura proeminente nas décadas de 1950, 1960 e 1970, narrando eventos como a erupção do vulcão dos Capelinhos e a tomada de Goa.
Pertenceu a empresa Radioprel - Sociedade de Atividades Gráficas e Editoriais Lda.
O Diário Popular também publicou crónicas exclusivas de repórteres estrangeiros renomados. Em 1976, a empresa foi nacionalizada pelo Estado português, mas posteriormente privatizada nos anos 80. Encerrou em 1991 devido a prejuízos financeiros.
O jornal contou com uma equipa de jornalistas notáveis entre os quais se destacaram António Tinoco, Abel Pereira, José de Freitas, Maria Antónia Palla e Baptista Bastos.

Portugal Hoje

  • PT/AUEVR/PORHOJ
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  • 1979-10-?-1982-07-?

O jornal diário "Portugal Hoje" foi publicado em Portugal de outubro de 1979 a julho de 1982. Era acompanhado aos sábados pelo suplemento de música Som 80. Inicialmente dirigido por João Afonso e posteriormente por Manuel Falcão, tinha o privilégio de publicar artigos da revista Rolling Stone. Sob a liderança de João Gomes e com Nuno Coutinho como primeiro chefe de redação, seguido por outros como Miguel Reis e Carlos Albuquerque, o jornal tinha uma orientação próxima ao Partido Socialista. Diversos jornalistas renomados colaboraram com ele, como Luís Marques, Isabel Soares, e Manuel Falcão, entre outros.

Jornal do Fundão

  • PT/AUEVR/JORFUN
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  • 1946-?-?-

O Jornal do Fundão é um jornal regional de Portugal, fundado na cidade do Fundão em 1946 por António Paulouro. Durante a ditadura de Salazar e Marcelo Caetano, o jornal enfrentou uma vigilância rigorosa pela polícia política, sendo suspenso por seis meses em 1965 após um episódio envolvendo a atribuição do Grande Prémio de Novela ao escritor Luandino Vieira. O jornal retomou suas atividades no final de novembro de 1965, após intervenções junto ao Presidente do Conselho. Seu suplemento literário foi dirigido por nomes proeminentes do século XX, como Artur Portela Filho e Alexandre Pinheiro Torres.
Em 1985, o jornal foi nomeado Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique. Em abril de 2018, o Global Media Group adquiriu a participação das herdeiras de António Paulouro na empresa Jornal do Fundão Editora, marcando a primeira vez que o nome do fundador não esteve associado ao jornal desde sua fundação. Em agosto de 2018, o Global Media Group cedeu a participação maioritária a uma empresa liderada por jornalistas e professores universitários, liderada por Nuno Francisco.

Jornal da Terra

  • PT/AUEVR/JORTER
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  • 1977-05-?-?-?-?

Gazeta dos Desportos

  • PT/AUEVR/GAZDES
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  • 1981-02-12-1995-11-30

A "Gazeta dos Desportos" foi fundada em 12 de fevereiro de 1981 por um grupo de jornalistas como uma alternativa aos grandes jornais desportivos, introduzindo a novidade do grafismo a cores. O jornal buscava independência editorial em relação aos grandes clubes e investia na formação de jornalistas para reduzir custos salariais.
No entanto, o jornal não conseguiu competir em tiragem com "O Record", um jornal estatal com menos pressão de rentabilidade. A estrutura acionista foi reduzida a dois fundadores e, em 1994, o jornal foi vendido a Joe Berardo, que esperava replicar o sucesso que teve com "O Record". No entanto, a concorrência aumentou com "O Jogo", que se tornou diário e ultrapassou a "Gazeta dos Desportos" em tiragem.
Menos de um ano após a compra, a 30 de novembro de 1995, a "Gazeta dos Desportos" perde espaço no mercado dos jornais desportivos com a diminuição de receitas de publicidade e vendas que o levaram ao encerramento. O jornal foi dirigido por Joaquim Queirós.
O jornal foi editado em Lisboa e no Porto.

Correio da Horta

  • PT/AUEVR/CORHOR
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  • 1930-12-04-?-?-?

O jornal foi fundado em 1930 por Constantino Magno do Amaral Jr., Manuel Joaquim Raposo de Oliveira, José Carvalho de Lacerda Azevedo e Alfredo Sampaio. Os primeiros quatro números foram lançados entre 12 e 22 de novembro de 1930, com 4 páginas.
Anunciava-se como um jornal independente e de propaganda regional. Após uma interrupção na publicação, retornou como trissemanário em 4 de dezembro de 1930, data considerada oficial de seu nascimento.
Em 20 de outubro de 1932, o jornal interrompe outra vez a publicação e volta como diário a 12 de dezembro desse ano, tornando-se posteriormente órgão da União Nacional em 1934. Durante o Estado Novo, defendia os princípios da ditadura e da União Nacional. Com o 25 de abril de 1974, mudou sua orientação editorial, tornando-se mais aberto e pluralista. Em 1997, Ruben Rodrigues assumiu a direção do jornal, buscando torná-lo dinâmico, plural e mais ligado com a comunidade. O jornal Correio da Horta continuou a sua publicação até o final de 2000, sendo lançado em 29/30 de dezembro com o último número de 2004.

Semanário (O)

  • PT/AUEVR/SEM
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  • 1983-?-?-2009-?-?

Em 1983, foi fundado o jornal Semanário por figuras como Marcelo Rebelo de Sousa, Daniel Proença de Carvalho e José Miguel Júdice, entre outros. Este jornal destacou-se pela sua abordagem política de direita e pela promoção do pensamento económico liberal ou neoliberal em Portugal, influenciado por intelectuais dos Estados Unidos e do Instituto Europeu de Administração de Empresas (INSEAD de Fontainebleau).
Uma das inovações do jornal O Semanário foi a rubrica social "Meia Desfeita" que assinalou uma mudança cultural pós revolucionaria por destacar os eventos sociais das elites da sociedade portuguesa. Esta rubrica evoluiu para uma revista autónoma que se intitulou Olá!.
O jornal O Semanário e a revista Olá! foram marcos na transformação sociocultural de Portugal nos anos 80. O jornal foi encerrado em 2009, após ser adquirido por Rui Teixeira Santos.

Sorraia (O)

  • PT/AUEVR/SOR
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  • 1929-09-29-2006-02-24

O jornal regional ribatejano “O Sorraia”, com sede em Coruche, viu sua criação impulsionada pela determinação de Armando Satyro Lizardo. A primeira série de publicações teve início em 29 de setembro de 1929, estendendo-se até 26 de fevereiro de 1934, abrangendo um total de 224 números. Durante esse período, o jornal passou por diferentes fases editoriais, com Armando Satyro Lizardo a desempenhar múltiplas funções, incluindo direção, edição e propriedade.
Ao longo dos cinco anos de existência da primeira série, distribuídos em cinco anos consecutivos, o número de exemplares publicados variou de acordo com cada ano, refletindo transformações e desafios enfrentados pela publicação.
Posteriormente, uma segunda série do jornal “O Sorraia” foi iniciada em 11 de março de 1961, mantendo-se até 24 de fevereiro de 2006. Durante esse período, foram publicados um total de 1035 números, demonstrando a longevidade e o impacto duradouro desse veículo de comunicação na região.

Folha do Domingo

  • PT/AUEVR/FOLDOM
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  • 1914-06-19-

A “Folha do Domingo” é um semanário regionalista de conotação religiosa católica, sendo atualmente o órgão oficial da Diocese do Algarve. Fundada em 19 de junho de 1914, teve sua redação e administração localizadas em diferentes endereços ao longo dos anos em Faro, assim como sua tipografia.
Inicialmente propriedade do padre Manuel da Cruz Semedo, mais tarde passou para a administração do padre José Gomes da Encarnação e, apos sua morte, foi transferida para a Diocese do Algarve.
A “Folha do Domingo” é reconhecida como uma das publicações mais importantes da imprensa regional portuguesa e é o segundo periódico mais antigo do Algarve.
Como jornal religioso de matriz católica, desempenhou um papel crucial no ressurgimento católico após a implantação da República, enfrentando polémicas e controvérsias. Além disso, publicou estudos relevantes sobre arte sacra, arquitetura religiosa, história eclesiástica e do Algarve, contando com a colaboração de diversos especialistas e escritores.

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