Jornal diário fundado em 1911-01-15 por António José de Almeida. De orientação laica e liberal, destacou-se na luta contra a ditadura e esteve, desde o início, ligado a figuras de relevo da maçonaria. No início dos anos 70, sob a direção de Raul Rego e com renovada equipa redatorial, contava também com a colaboração de personalidades destacadas da oposição, como Mário Soares e Gustavo Soromenho. Suspendeu publicação em Janeiro de 1976, em resultado das convulsões político-partidárias subsequentes à revolução. O mesmo título surge ocasionalmente, em formatos diferentes, em 2001 e 2012.

Natural de Vila Nova de Famalicão, é escritor e editor. Foi editor da Quasi Edições desde 1999 até ao encerramento da editora. É consultor editorial, colaborando com diversas instituições e editoras, tem obra narrativa e poética publicada. Em 2023 venceu o Grande Prémio do Conto Branquinho da Fonseca, da Associação Portuguesa de Escritores.

José Baptista Santos fundou o jornal Região de Leiria a 10 de outubro de 1935, inicialmente gratuito e destinado à publicação de anúncios para promover o comércio e a indústria locais.
Em 1990, Lucínia Azambuja, neta do fundador, assumiu a direção, modernizando o jornal com novas tecnologias, impressão em rotativa e a primeira imagem a cores na primeira página. Em 1996, o Grupo Lena adquiriu o Região de Leiria, lançando-o na internet e criando a Sojormedia. No ano seguinte, sob a liderança de Eduardo Aires, o jornal sofreu uma significativa reformulação gráfica.
Em 1998, Francisco Rebelo dos Santos tornou-se diretor, cargo que ocupa até hoje. Em 1999, o jornal teve uma breve fase bissemanal, mas voltou a ser semanal em 2000, agora publicado às quintas-feiras. Em 2005, o jornal mudou-se para novas instalações em Leiria Gare, e em 2013, regressou ao centro de Leiria.
Em 2007, o Região de Leiria ganhou reconhecimento num concurso de design e entrou nas redes sociais, começando pelo Twitter. Durante a pandemia de Covid-19 em 2020, o jornal lançou uma aplicação móvel e organizou o seu primeiro evento exclusivamente online.

Foi um semanário publicado em Lisboa entre Novembro de 1974 e Março de 1975 (n.º 19), dirigido por António Palha, [propriedade de Editorial Reflexão, SARL.].

Fundado em 26 de novembro de 1949 por Manuel Dias, um antigo atleta que financiou em grande parte este projeto para o qual convidou o jornalista José Monteiro Poças e o professor de Educação Física, Fernando Ferreira, como colaboradores.
Inicialmente lançado como um semanário, o jornal buscou abranger diversas modalidades desportivas além do futebol.
Ao longo dos anos, o jornal passou por várias mudanças de periodicidade, começando como um semanário aos sábados, passando a trissemanário em 1972 e finalmente tornando-se diário em 1995. Sua versão online foi lançada em 1999. Em 1999, foi agraciado com o título de Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique. Líder da imprensa desportiva em Portugal, o Record adotou o Acordo Ortográfico de 1990 em 2009, tornando-se o primeiro jornal de circulação nacional a fazê-lo.
Foi nacionalizado após o 25 de Abril de 1974 e privatizado novamente em 1989, sendo atualmente detido pela Medialivre.
O Record é um jornal diário desportivo com sede em Lisboa e uma delegação no Porto.

O Jornal Reconquista, sediado em Castelo Branco, foi fundado em 13 de maio de 1945, tendo Albano Costa Pinto como seu primeiro diretor. Atualmente, é propriedade da Fábrica da Igreja da Paróquia de S. Miguel da Sé.
Desde o seu início, é um semanário regional que aborda temas de informação geral, com uma perspetiva inspirada na fé cristã.
Desde o ano 2000, o Reconquista está presente na internet, através do site www.reconquista.pt. Em 10 de Junho de 2011, foi agraciado com o título de Membro-Honorário da Ordem do Mérito.
Recebeu o Prémio Gazeta de Imprensa Regional em 2015.
Entre Abril de 1968 e Março de 1972 publicou o suplemento de artes/letras/espetáculos Ao KM Zero, inicialmente trimestral, passando a mensal em 1969.