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Produtores e Colecionadores

Hospício da Terra Santa

  • PT/HTS
  • Pessoa coletiva
  • Século XVII-1833

Os dados sobre a presença de um Comissário da Terra Santarém Portugal, responsável pela recolha e envio de esmolas destinadas aos Lugares Santos remonta ao primeiro quartel do século XVII. O Hospício é erigido em Lisboa para albergar os frades envolvidos na recolha, registo e envio das esmolas. Foi extinto por decreto de 13 de Dezembro de 1833.

Hospício da Porciúncula ou de Nossa Senhora dos Anjos de Rachol

  • PT/HPR
  • Pessoa coletiva
  • 1751-1834

Fundado em 1751, junto a uma capela pertencente a um certo Manuel Colaço. O respectivo superior, entretanto nomeado como guardião, integraria, já em 1760, o conjunto dos frades com direito a participar no Capítulo Provincial. Foi suprimido em 1835, em cumprimento do decreto de extinção das ordens de 28 de Maio de 1834.

Guimarães, António Pinheiro

  • PT/AUEVR/ANTGUI
  • Pessoa singular
  • 1922-2000

Natural do Porto, foi tradutor, poeta, memorialista e colecionador de arte.

Guedes, Maria Natália Brito Correia

  • PT/AUEVR/MARGUE
  • Pessoa singular
  • 1943-

Formada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, doutorada em Antropologia, obteve Agregação em Museologia e Património pela Universidade Nova de Lisboa. Esteve em cargos de Direção de diversas instituições, sendo uma referência da Museologia em Portugal. Conservadora do Museu Nacional de Arte Antiga, fundadora e diretora do Museu Nacional do Traje, diretora do Museu Nacional dos Coches e do Museu do Oriente, foi Diretora Geral do Património Cultural e a primeira Presidente do Instituto Português do Património Cultural (1980-1984), Presidente da Academia Nacional de Belas-Artes e Subsecretária de Estado da Cultura do XI Governo Constitucional (1990-1991).

Guarda (A)

  • PT/AUEVR/GUA
  • Pessoa coletiva
  • 1904-05-15-

O jornal A GUARDA foi fundado em 15 de maio de 1904 pelo Bispo D. Manuel Vieira de Matos. Inicialmente, era um boletim quinzenal com diversas secções. Posteriormente, tornou-se um Semanário Católico Regionalista, enfrentando desafios devido a perseguições políticas, o que o levou a ser editado quase clandestinamente sob diferentes títulos (A Velha Guarda – 1913, A Guarda Avançada – 1913, Jornal da Guarda – 1913 a 1919).
O jornal desempenhou um papel crucial na história local e nacional durante seus primeiros 30 anos. Atualmente é distribuído na região e em várias comunidades portuguesas no exterior, além de estar presente nas redes sociais e em formato digital. Com uma equipe reduzida, o Jornal A GUARDA continua a servir a vasta região com dedicação, sendo um dos poucos jornais centenários publicados de forma ininterrupta em Portugal.

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