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Produtores e Colecionadores

Defesa de Espinho

  • PT/AUEVR/DEFESP
  • Pessoa coletiva
  • 1932-03-27-

O "Defesa de Espinho" é um jornal semanal regionalista, fundado em 1932 por Benjamim da Costa Dias. O semanário pertence à EMPES – Empresa de Publicidade de Espinho, Lda. e atualmente é dirigido por Nuno Oliveira.

Delegação Escolar do Concelho de Viana do Alentejo

  • PT/DEVNT
  • Pessoa coletiva
  • 1943-1973 (datas de atividade registada)

Desconhecida. Apenas se supõe que funcionou no edifício da Misericórdia na Rua Padre Luís António da Cruz e que há registo de funcionamento entre 1943 e 1973.

Desporto

Dia (O)

  • PT/AUEVR/DIA
  • Pessoa coletiva
  • 1975-12-11-2000-12-31

Foi um dos primeiros projetos editoriais privados, sob a direção de Vitorino Nemésio, lançados após a revolução de 25 de Abril. A sua origem remonta a 1975 com a publicação de uma folha chamada Notícias dos 24, dirigida pelo Dr. Manuel L. Rodrigues, cujo subtítulo indicava ser um "Jornal de luta dos despedidos do Diário de Notícias". Esta publicação explicou a situação de conflito que levou à saída de 24 redatores do referido jornal por terem contestado a orientação política seguida pela direção de nacionalização do jornal. "O Dia" inicialmente era composto por 24 páginas em formato tabloide.
Este novo jornal contava com redatores vindos de outros meios de comunicação e apresentou um estatuto editorial comprometido com a informação rigorosa e crítica dos problemas nacionais e internacionais. O periódico passou desafios ao longo dos anos, incluindo mudanças de direção e reestruturações, culminando na alteração de propriedade em 1990. Sob a liderança de diversos diretores, "O Dia" manteve a sua posição editorial voltada para a defesa da cultura portuguesa e da civilização cristã e ocidental.
Apesar das adversidades, "O Dia" continuou a ser publicado até o final do ano 2000.

Diabo (O)

  • PT/AUEVR/DIA
  • Pessoa coletiva
  • 1976-02-10-

O semanário "O Diabo" foi fundado por Vera Lagoa em 10 de fevereiro de 1976.
Inicialmente associado a uma posição de direita, o jornal enfrentou um período conturbado durante o Processo Revolucionário em Curso (PREC), sendo suspenso pouco após o lançamento do segundo número devido a críticas ao regime. Com o passar dos anos, o jornal evoluiu para uma postura mais pluralista, dando voz a diferentes perspectivas políticas.

Diário de Coimbra

  • PT/AUEVR/DIACOI
  • Pessoa coletiva
  • 1930-05-24-

O Diário de Coimbra, fundado em 24 de maio de 1930 por Adriano Viegas da Cunha Lucas, é um jornal diário generalista. Tinha 4 páginas (8, em formato mais pequeno, a partir de 16 de julho de 1946) a 5 colunas.
É o mais antigo jornal diário em Portugal ainda na posse da família do seu fundador e um dos mais antigos da Europa, resistindo à devastação da II Guerra Mundial que fechou ou transferiu muitos jornais. O filho do fundador, também chamado Adriano Lucas, assumiu a liderança do grupo em 1950. O período mais desafiante na história do grupo foi marcado pela resistência à censura durante a ditadura em Portugal, levando à suspensão da publicação por um ano.
O jornal passou por várias mudanças ao longo das décadas, incluindo atualizações no formato e conteúdo, como a introdução de suplementos temáticos e melhorias na tecnologia de impressão.
Entre janeiro de 1994, e até 1995, este jornal viu serem publicados suplementos diários como: Centro Portugal Política, Centro Portugal Desporto, Centro Portugal Saúde, Centro Portugal Jovem, Centro Portugal Motores e Centro Portugal Turismo e um de Economia.
Atualmente, o Grupo Diário de Coimbra é uma referência na imprensa regional portuguesa que engloba também o Diário de Aveiro, o Diário de Leiria e o Diário de Viseu. É o principal grupo de imprensa diária regional em Portugal que lidera os índices de leitura na Região Centro.

Diário de Lisboa

  • PT/AUEVR/DIALIS
  • Pessoa coletiva
  • 1921-04-07-1990-11-30

O Diário de Lisboa foi um jornal de grande relevância na imprensa portuguesa do século XX, tendo circulado de 7 de abril de 1921 a 30 de novembro de 1990.
Fundado durante a 1ª República pelo banqueiro António Vieira Pinto e inicialmente dirigido por Joaquim Mansoa até sua morte em 1956, estabeleceu-se como uma referência, sendo pioneiro como jornal vespertino e pelo seu grafismo moderno em formato tabloide.
Durante os anos finais da 1ª República, enfrentou censura e restrições, mas manteve uma resistência subliminar ao Estado Novo na qual desempenhou uma "oposição possível" e viveu intensamente os eventos do 25 de abril de 1974.
A redação do Diário de Lisboa estava localizada na Rua Luz Soriano e pertencia à Renascença Gráfica.
O jornal contou com a colaboração de renomados jornalistas e intelectuais portugueses, como Fernando Pessoa, José Saramago, e Mário Zambujal, entre outros. Reconhecido pelo seu humor satírico e caricaturas, o Diário de Lisboa foi uma fonte valiosa para a História Contemporânea de Portugal, retratando eventos como o golpe de estado de 25 de abril de 1974 e expressando o entusiasmo popular da população portuguesa.
Apesar de tentativas de adaptação, enfrentou graves problemas financeiros e encerrou em 30 de novembro de 1990, deixando um legado como parte do património nacional e um mito do jornalismo português.
A Fundação Mário Soares recebeu a coleção deste jornal da Família Ruella Ramos e optou por digitalizá-lo integralmente para disponibilizá-lo ao público em formato eletrónico para consulta pública.

Diário de Notícias

  • PT/AUEVR/DIANOT
  • Pessoa coletiva
  • 1864-

Fundado em Lisboa por Eduardo Coelho e Tomás Quintino Antunes, publicou o primeiro número em 1865. A direção foi assumida nas primeiras décadas pelo próprio Eduardo Coelho, jornalista e escritor, sucedendo por sua morte o genro Alfredo da Cunha, advogado e também jornalista que trouxe como colaboradores os escritores Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e Pinheiro Chagas, no intuito de dar novo impulso ao jornal. Em 1919, é pela família alienado e constitui-se a sociedade anónima, Empresa do Diário de Notícias. Esta foi convertida em 1928 na Empresa Nacional de Publicidade - ENP, controlada pela Companhia Industrial de Portugal e Colónias e pela Caixa Geral de Depósitos. Sob a direção de Augusto de Castro (entre 1919 e 1924, retomando-a de 1939 até 1971, ressalvado o período de 1945-1947 por funções diplomáticas que assumiu em Paris) e a censura imposta em 1926, o jornal atravessou um período de alinhamento e subserviência ao regime que só foi alterado após 1974. Nacionalizado após a revolução, como empresa pública funcionou com garantia de pluralismo de opiniões e independência relativamente ao poder político, sendo reprivatizada em 1991 a Empresa Pública Notícias Capital.

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