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Produtores e Colecionadores

Museu Nacional de Arte Antiga

  • PT/AUEVR/MUSANT
  • Pessoa coletiva
  • 1884-

Fundado em 1884 e instalado no Palácio Alvor-Pombal, edifício de finais do século XVII, também conhecido por "Museu das Janelas Verdes", reúne a maior coleção pública de arte antiga em Portugal, com obras de pintura, escultura, mobiliário e cerâmica dos séculos XII-XIX.

Museu do Neo-Realismo

  • PT/AUEVR/MUSREA
  • Pessoa coletiva
  • 1990-

Localizado em Vila Franca de Xira, teve origem na atividade desenvolvida pelo Centro de Documentação sobre o movimento neorrealista português, centrado nas áreas arquivística e bibliográfica. Ampliou e diversificou nomeadamente por doação de espólios literários, editoriais, fotográficos e de artes plásticas. Em Outubro de 2007 foi inaugurado o novo edifício, inclui biblioteca temática, sala de audiovisuais, auditório, cafetaria e livraria, além dos espaços expositivos.

Museu de José Malhoa

  • PT/AUEVR/MUSMAL
  • Pessoa coletiva
  • 1934-

Fundado em 1934 nas Caldas da Rainha, terra natal de José Malhoa, está localizado no Parque D. Carlos I e foi o primeiro edifício projetado para fins museológicos em Portugal. Integra o maior núcleo reunido de obras de José Malhoa e ainda coleções de pintura, desenho, escultura, cerâmica e medalhística dos séculos XIX- XX.

Musée Bouilhet-Christofle

  • PT/AUEVR/MUSCHR
  • Pessoa coletiva
  • 1875-2008

Foi uma instituição privada, dedicada à ourivesaria e à história da Christofle, próspero negócio iniciado por Charles Christofle, ao qual se associou seu sobrinho Henri Bouilhet, dando-lhe continuidade e fazendo da Christofle a ourivesaria francesa mais importante no início do século XX. O museu dos ourives Bouilhet-Christofle, fundado em 1875 e instalado no edifício da antiga fábrica em Saint-Denis, encerrou portas em 2008.

Moutinho, H.

  • PT/AUEVR/HMOU
  • Pessoa singular

Mourato, Henrique António Afonso

  • PT/AUEVR/HENMOU
  • Pessoa singular
  • 1947-

Natural de Santiago do Cacém, é pintor, escultor, desenhador, ilustrador, gravador e ainda autor de cenários para teatro e bailado. Expõe, individual e coletivamente, desde 1967, em Portugal e no estrangeiro. Foi distinguido pelos Museus do Vaticano, em 2006, por serviços prestados à cultura.

Mota, João [Maria de Lencastre] Teixeira da

  • PT/AUEVR/JOAMOT
  • Pessoa singular
  • 1949-

Licenciado em Direito, foi diplomata entre 1972-1989, tendo abandonado a carreira para se dedicar à cultura, arte e literatura. Em 1992 dá início à composição de pequenas encenações, mundos em miniatura, os Jardins Mágicos que apresenta na "ARCO" de Madrid, na Sociedade Nacional de Belas Artes e também, com apoio da Fundação Oriente, no Japão, Macau e Coreia. Viveu na Colômbia e nos Estados Unidos, prosseguindo, com novas técnicas, as exposições de Jardins Mágicos. Regressa a Portugal em 2010, fixando-se em Lagos em 2018.

Mota, Francisco Maria de Lencastre Teixeira da

  • PT/AUEVR/FRAMOT
  • Pessoa singular
  • 1954-

Natural de Lisboa, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, exerce como advogado desde 1982. Colunista e advogado do jornal "Público" desde a sua fundação em 1990. Em 2000 patrocinou causa que resultou na primeira condenação do Estado Português por violação da liberdade de expressão, consagrada na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a que se seguiram outras bem sucedidas causas no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em defesa de jornalistas condenados nos tribunais portugueses. Foi membro da Direção do Fórum Justiça e Liberdades e um dos Fundadores do Fórum Penal. Integrou o grupo de peritos do Conselho da Europa para os Direitos dos Utilizadores da Internet.

Mosteiro e Basílica do Sagrado Coração de Jesus (Estrela, Lisboa)

  • PT/MBSCJ
  • Pessoa coletiva
  • 1760-1885

Fundação resultante de voto expresso por D. Maria Francisca, mulher do Príncipe D. Pedro, em 1760, de edificar uma igreja e mosteiro para as religiosas de Santa Teresa de Jesus, dedicados ao Sagrado Coração de Jesus. Cedidos os terrenos para a nova construção pelo Príncipe D. Pedro, só em 1777, com a subida ao trono da rainha D. Maria I, o projecto pôde avançar, confiado ao arquitecto Mateus Vicente de Oliveira (1710-1786). Aprovado o projecto em 1779, foi no mesmo ano lançada a primeira pedra, sendo as obras confiadas à direcção de Reinaldo Manuel dos Santos (1740-1790). A rainha obteria de Pio VI a autorização para dedicar a nova igreja ao Coração de Jesus, constituindo-se assim o primeiro templo no mundo com esta invocação. A basílica seria sagrada a 15 de Novembro de 1789. A comunidade conventual foi extinta em 1885.

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