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Produtores e Colecionadores

Centro de Arte Contemporânea

  • PT/AUEVR/CENCON
  • Pessoa coletiva
  • 1833-

O Museu Nacional Soares dos Reis tem origem no Museu de Pinturas e Estampas e outros objetos de Belas Artes, criado em 1833 por D. Pedro IV de Portugal. Conhecido como Museu Portuense, ficou instalado no extinto Convento de Santo António da Cidade, na praça de S. Lázaro, vindo a ser formalizado por decreto em 1836 por D. Maria II.
Com a proclamação da República passou a designar-se Museu Soares dos Reis, passando à categoria de Museu Nacional em 1932, época marcada por significativa reorganização, através da incorporação dos objetos do Paço Episcopal do Porto (Mitra) e do Museu Industrial, bem como do depósito das coleções do extinto Museu Municipal. Instalado no Palácio dos Carrancas, no âmbito das Comemorações Nacionais de 1940, o Museu Nacional Soares dos Reis investiu, na década seguinte, na atualização das coleções de Pintura e Escultura com obras de artistas contemporâneos, tendência que, após o 25 de Abril de 1974, tem continuidade no Centro de Arte Contemporânea (CAC), ponto de partida para o Museu Nacional de Arte Moderna, atual Fundação de Serralves.

Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora

  • PT/UEVR/CIDEHUS
  • Pessoa coletiva
  • 1994 -

Fundado em 1994 , o CIDEHUS começou por designar-se “Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Humanas e Sociais”. A sua área disciplinar nuclear era então a Sociologia.

A sua atividade organizava-se em quatro grandes campos:
1) Sociologia do Desenvolvimento;
2) História da Europa do Sul e do Mediterrâneo;
3) Educação e formação profissional;
4) Linguística Geral.

Em 2001 , quando passou a ter na História a sua disciplina nuclear , mudou de designação para Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades . Manteve a mesma sigla (CIDEHUS) e organizou-se em seis linhas:
1) O Sul: dinâmicas sociais e políticas
2) O Sul: culturas, discursos e representações
3) O Sul: património edificado, cultura material e arqueologia
4) Portugal e a Europa
5) Portugal e o Mediterrâneo
6) Portugal e os espaços de presença lusófona

Em 2007 , o CIDEHUS fixou a sua atenção nas problemáticas do Sul , condensando as anteriores linhas em três grupos:
RG1: O Sul e o Mediterrâneo: dinâmicas sociais e culturais
RG2: Património, Cultura Material e Arqueologia no Sul da Europa e no Mediterrâneo
RG3. Bibliotecas, Literacias e Informação no Sul

O programa nuclear foi de novo reajustado em finais de 2013 , configurando-se em torno de: «História, património e mudanças societais: um laboratório do Sul», ramificando-se em duas linhas temáticas, subdivididas em grupos – “L1: Mudanças societais” e “L2: Património e diversidade cultural” – e num grupo de articulação – Literacias e património textual.

O CIDEHUS assumiu então o modelo de laboratório para salientar o seu dinamismo e o seu interesse no conhecimento aplicado .

Em 2018 , o CIDEHUS sofreu uma nova reorganização, passando a dividir-se em apenas dois grupos:
G1 – Mudanças societais
G2 – Património, Literacias e Diversidade cultural.

Com esta alteração, o CIDEHUS pretende reforçar a coesão, estimular o trabalho colaborativo e potenciar as abordagens interdisciplinares.

No passado recente do CIDEHUS, destacam-se ainda os seguintes marcos institucionais:

  • 2013 – Criação da Cátedra UNESCO
  • 2014 – Criação do Laboratório de Demografia (DemoLab)
  • 2016 – Lançamento do CIDEHUS Digital
  • 2017 – Criação Laboratório de Turismo (Tourism Creative Lab).
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