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Produtores e Colecionadores

Charbonel, Jean-Claude

  • PT/AUEVR/JEACHA
  • Pessoa singular
  • 1938-2016

Professor de artes plásticas, pintor, escultor e collagista, de nacionalidade francesa. Foi co-fundador do grupo surrealista Rupture (1965) e da revista homónima e esteve ligado ao movimento "Phases" desde 1975. Aposentado do ensino desde 1998, continuou a criar no seu atelier em L'Hermitage Lorge.

Chicó, Sílvia [Lami Tavares]

  • PT/AUEVR/SILCHI
  • Pessoa singular
  • 1946-

Professora da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e crítica de arte.

Cidade de Tomar

  • PT/AUEVR/CIDTOM
  • Pessoa coletiva
  • 1935-03-17-

Fundado em 17 de março de 1935, o jornal Cidade de Tomar pertence à Empresa Editora Cidade de Tomar, que também detém outros meios de comunicação como a "Rádio Cidade de Tomar" e a "Rádio Vila de Rei". Durante esses anos, o jornal estabeleceu uma forte ligação com a comunidade local de Tomar e com os emigrantes, sendo enviado para 27 países diferentes. Nunca interrompeu a sua publicação e aborda uma ampla gama de assuntos da atualidade, além de possuir suplementos culturais, desportivos e económicos, assim como seções dedicadas à região e ao concelho de Ferreira do Zêzere.

Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC)

  • PT/AUEVR/CIRCOI
  • Pessoa coletiva
  • 1958-

Associação cultural sem fins lucrativos, fundada em 1958 como organismo autónomo da Academia de Coimbra, com autonomia artística e administrativa, de interesse cultural reconhecido pelo Estado, constitui um polo de produção e difusão artística contemporânea, em especial das artes visuais.

Colégio da Madre de Deus de Évora

  • PT/CMDE
  • Pessoa coletiva
  • 1607-[?]

Colégio fundado sob o patrocínio de D. Francisca de Brito Sacoto e de seu marido, o desembargador Heitor de Pina, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, que, tendo obtido de Clemente VIII, a 7 de Agosto de 1595, a bula autorizando a respectiva fundação, compram os terrenos para o efeito e suportam as obras que de imediato se iniciaram. O Colégio pôde assim ser habitado logo a partir de Dezembro de 1608. Os Estatutos do novo edifício, aprovados a 18 de Maio de 1607, colocavam o Colégio na dependência simultânea do Ordinário e da Companhia de Jesus. Com a expulsão dos Jesuítas em 1759, o imóvel passou para a posse da Coroa, que o vendeu em hasta pública.

Colégio de Jesus de Coimbra

  • PT/CJC
  • Pessoa coletiva
  • 1542-1759

Fundado em 1542 por Simão Rodrigues, com o apoio do rei João III. Por carta régia de 5 de Setembro de 1561, foi incorporado, juntamente com o Colégio das Artes, na Universidade de Coimbra, passando todos os seus membros e servidores a usufruir dos privilégios e liberdades outorgados a esta instituição. Albergados provisoriamente numa casa situada na Rua Couraça dos Apóstolos, deu-se início ao edifício definitivo a 14 de Abril de 1547, que incluía uma igreja dedicada ao Santíssimo Nome de Jesus, sagrada a 31 de Julho de 1698. As obras do Colégio prolongar-se-iam ainda durante o primeiro quartel do século XVIII. Com a expulsão dos Jesuítas, em 1759, o Colégio ficou abandonado durante alguns anos, sendo, em 1772, confiado ao bispo e cabido da Sé de Coimbra. A igreja seria convertida em catedral e parte do colégio seria cedido à Universidade para a instalação das Faculdades de Medicina e Filosofia. Após 1910, todo o Colégio foi confiado à Universidade, com exclusão da igreja, torres dos sinos, claustro, sacristia e algumas dependências desta, mantidos em posse da diocese.

Colégio de Nossa Senhora da Conceição de Coimbra

  • PT/CNSCC
  • Pessoa coletiva
  • 1556-1834

Colégio fundado em 1556, quando um primeiro grupo de freires de Cristo se instalam, provisoriamente, nas casas onde funcionava o Colégio de S. Jerónimo, próximo do castelo. O Colégio assumiria a denominação de Nossa Senhora da Conceição, titular do oratório ou igreja colegial. Em 1560, projecta-se a construção do novo Colégio, em local fora da cidade. O apoio do Cardeal-Infante D. Henrique mostrar-se-ia decisivo para o avanço definitivo da obra, dando-se o lançamento da primeira pedra a 9 de Maio de 1566. O edifício seria finalmente benzido a 17 de Março de 1713. Extinto em 1834, foi totalmente demolido em finais do século XIX.

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