Conventos da Província da Terceira Ordem da Penitência da Ordem dos Frades Menores
- PT/CPTOP
- Pessoa coletiva
- [Século XVIII]
Desconhecido.
Conventos da Província da Terceira Ordem da Penitência da Ordem dos Frades Menores
Desconhecido.
Conventos da Província de Portugal da Ordem do Carmo
Erecta em 1425, a pedido do rei João I, tendo-se celebrado o seu primeiro capítulo provincial nesse mesmo ano, sob a direcção de Frei Afonso de Alfama.
Conventos da Província de Portugal da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho
Após o período inicial de integração na província castelhana, os conventos portugueses passariam a vicariato independente em 1387 até à erecção definitiva da província de Portugal, ocorrida em 1476.
Conventos da Província de Portugal da Ordem dos Frades Menores
A legalização canónica da Província de Portugal ter-se-á formalizado no Capítulo Geral de 1418 ou no de 1421, sendo frei Gil Lobo de Tavira escolhido como primeiro provincial, no âmbito das cisões religiosas e do clima de guerra político vivido entre Portugal e Castela, nos finais do século XIV. Na sequência da decisão tomada pelo papa Leão X, em 1517, de dividir a Ordem em duas - a dos Frades Menores da Regular Observância e a dos Frades Menores Conventuais -, também em Portugal, e nesse mesmo ano, formam-se duas províncias: a Província de Portugal da Regular Observância (com 27 casas e sede no Convento de São Francisco da cidade de Lisboa) e a Província de Portugal dos Conventuais ou Claustrais (com 22 casas e sede no Convento de São Francisco do Porto). As três casas da Madeira ficam com os Observantes e as cinco dos Açores nos Conventuais. No entanto e a pedido do cardeal D. Henrique, os Conventuais são suprimidos e integrados na Província Observante de Portugal, por brevedo papa Pio V de 30 de Outubro de 1567, executado no ano seguinte. A sede desta Província permanece no convento de São Francisco da cidadede Lisboa. Desta província dependem ainda alguns mosteiros de Clarissas estabelecidos em Portugal a partir do século XIII, sendo muitos reformados ao longo do século XVI. Foi extinta em 1834.
Conventos da Província de Portugal da Ordem dos Pregadores
Criada oficialmente a 5 de Novembro de 1418, tendo como primeiro provincial eleito Mestre Frei Gonçalo.
Conventos da Província de Santo António da Ordem dos Frades Menores
Província de religiosos franciscanos da «mais estreita observância» formada em obediência à bula de 8 de Agosto de 1568, Sacrae Religionis Sinceritas, com a sua sede no convento de Santo António dos Capuchos, em Lisboa. Esta província forma-se a partir de um grupo de conventos caracterizados pelo rigor e recolhimento, razão pela qual os seus religiosos se chamavam «Recolectos». Tendo constituído um ramo franciscano em Itália, por iniciativa do Ministro Geral, Frei Francisco dos Anjos, em 1524, estendem-se a Portugal, onde formam uma Custó- dia em 1565. Desta Província derivam a Província da Conceição em Por- tugal e duas Províncias no Brasil. É extinta em 1834.
Conventos da Província de Santo António da Ordem dos Frades Menores, Brasil
Custódia dependente da Província de Santo António de Portugal (1585-1649), depois Custódia autónoma (1649-1659), abrangia todo o território brasileiro, à excepção, desde 1624, do Maranhão. Província desde 1659, compreendia todo o território entre o Estado do Maranhão e a capitania do Espírito Santo, exclusive.
Conventos da Província de São Tomé da Ordem dos Frades Menores, na Índia Oriental
Após a chegada dos primeiros franciscanos à Índia, logo em 1500, foi criado, em 1518, um Comissariado, dependente da Província Observante de Portugal, transformado em Custódia em 1542, sob a invocação do apóstolo S. Tomé e ainda na dependência da Província portuguesa. Apesar de tentativas anteriores e de documentos pontifícios determinando a sua elevação a Província, a custódia só seria erecta como tal em 1619. Foi suprimida em 1835, em cumprimento do decreto de extinção das ordens de 28 de Maio de 1834.
Conventos da Província dos Algarves da Ordem dos Frades Menores
Desconhecido.
Escritor, poeta, pintor e encadernador, viveu exilado em França, Bélgica e Espanha entre 1971-1974, fazendo estudos de arte em Paris na Escola Superior de Belas Artes e na Universidade de Vincennes (Paris-VIII). Interrompeu os estudos e regressou a Abrantes em Setembro de 1974, cidade que adotou, sobre a qual escreveu, desenhou e onde faleceu.