Corporação Fabriqueira Paroquial de Viana do Alentejo
- PT/CFPVNT
- Pessoa coletiva
- 1913-1939 (datas de atividade registada)
Desconhecida. Deverá ser muito antiga, tanto quanto a própria paróquia. Com registo documental entre 1913 e 1939.
Corporação Fabriqueira Paroquial de Viana do Alentejo
Desconhecida. Deverá ser muito antiga, tanto quanto a própria paróquia. Com registo documental entre 1913 e 1939.
O jornal foi fundado em 1930 por Constantino Magno do Amaral Jr., Manuel Joaquim Raposo de Oliveira, José Carvalho de Lacerda Azevedo e Alfredo Sampaio. Os primeiros quatro números foram lançados entre 12 e 22 de novembro de 1930, com 4 páginas.
Anunciava-se como um jornal independente e de propaganda regional. Após uma interrupção na publicação, retornou como trissemanário em 4 de dezembro de 1930, data considerada oficial de seu nascimento.
Em 20 de outubro de 1932, o jornal interrompe outra vez a publicação e volta como diário a 12 de dezembro desse ano, tornando-se posteriormente órgão da União Nacional em 1934. Durante o Estado Novo, defendia os princípios da ditadura e da União Nacional. Com o 25 de abril de 1974, mudou sua orientação editorial, tornando-se mais aberto e pluralista. Em 1997, Ruben Rodrigues assumiu a direção do jornal, buscando torná-lo dinâmico, plural e mais ligado com a comunidade. O jornal Correio da Horta continuou a sua publicação até o final de 2000, sendo lançado em 29/30 de dezembro com o último número de 2004.
O Correio da Manhã (CM) é um jornal diário português de tipo generalista, fundado em 19 de março de 1979 por Vítor Direito.
O jornal, conhecido pelas suas notícias sensacionalistas, recuperou o nome de um jornal destruído na Primeira República por publicar ideais monárquicos.
Em novembro de 1981, começou a publicar uma revista generalista chamada Correio de Domingo. Em novembro de 1991, Agostinho Azevedo foi nomeado diretor, sucedendo a Vítor Direito, que se tornou Presidente diretor-geral. Em 15 de novembro de 2000, a holding Cofina adquiriu o Correio da Manhã. João Marcelino foi nomeado diretor em 14 de dezembro de 2002, sucedendo Octávio Ribeiro, que ocupou o cargo até junho de 2021. Atualmente, o diretor do CM é Carlos Rodrigues.
O jornal inclui três revistas distribuídas com as edições de sexta-feira, sábado e domingo: Correio TV, Vidas e Correio de Domingo. A partir de 1 de junho de 2009, o jornal começou a adotar as novas normas ortográficas na secção de opinião.
Após a compra da Cofina Media pela MBO em 2023, a empresa passou a fazer parte do grupo Medialivre, que sucedeu à Cofina Media.
O jornal Correio do Minho teve sua primeira edição em 1926, mas o título não era inédito, pois entre 1902 e 1907, existiu um jornal em Braga com o mesmo nome. Esse jornal foi o sucessor de O Progressista (1892-1900) e o antecessor do Correio do Norte (1907-1911), que substituiu o Correio do Minho.
O Correio do Minho foi fundado em 6 de julho de 1926 por um grupo de jornalistas, tendo Álvaro Pipa como primeiro diretor.
O aniversário do jornal teve duas fases distintas: de 1926 a 1933, era comemorado na data de sua fundação; entre 1934 e 1973, quando passou a ser propriedade da União Nacional, a comemoração passou a ser em 3 de abril, coincidindo com a primeira edição nesta nova fase.
A história do jornal foi marcada por três momentos significativos: de 1926 a 1934, sob a égide da União Nacional do distrito de Braga; de 1934 a 1974, período em que serviu os interesses do Estado Novo; e desde 1974 até o presente, durante o período democrático. A partir de 1974, exceto nos primeiros meses de 1974 e 1975, teve sua atividade condicionada pelo Governo Civil e pela Câmara Municipal de Braga. Em 1999, conquistou total liberdade editorial com sua privatização, cruzando assim a história da região minhota e do país com a do Correio do Minho.
O Jornal Correio do Ribatejo foi fundado a 9 de abril de 1891 por João Arruda, com o nome inicial de Correio da Estremadura. Em 13 de janeiro de 1945, o jornal mudou oficialmente o seu nome para Correio do Ribatejo, sob a direção do advogado Virgílio Arruda, filho do fundador. Ao longo de décadas, o Jornal passou por revoltas, mudanças políticas e movimentos sociais, defendendo sempre os interesses da sua região e do seu distrito.
O jornal algarvio “Correio do Sul” foi fundado em 1 de fevereiro de 1920 e encerrou definitivamente as suas atividades com o número 3095, em 24 de dezembro de 1981, devido à idade avançada do seu diretor, Dr. Mário Lyster Franco. Inicialmente, tinha uma periocidade semanal, publicado aos domingos, mas chegou a ser bissemanal por um período. Teve uma fase como diário em 1945, mas voltou a ser semanário em 1946.
Inicialmente republicano e afiliado ao Partido Democrático, o jornal passou por mudanças políticas ao longo dos anos, tornando-se nacionalista em 1946, sob a direção de Mário Lyster Franco. Apesar disso, manteve-se fiel aos interesses regionais do Algarve, acolhendo colaboradores de diversas áreas e correntes do pensamento.
O “Correio do Sul” sempre teve uma postura independente em relação à ideologia dominante, embora compartilhasse dela. Sob a liderança de Mário Lyster Franco, destacou-se pela sua qualidade gráfica e pela diversidade e qualidade de seus colaboradores, tornando-se uma referência na imprensa regional algarvia. O jornal nunca se submeteu totalmente ao regime salazarista, mantendo sua própria voz e respeitando a diversidade de opiniões. Mário Lyster Franco, considerado o maior intelectual algarvio do século XX, foi também um ferrenho defensor dos interesse da região, deixando um legado significativo tanto na imprensa quanto na cultura local.
Escritor, integrou o movimento surrealista e participou na primeira exposição do grupo surrealista português em 1949, dele se afastando em 1952 para se dedicar à área do jornalismo, da publicidade e crítica de cinema. Foi opositor ao regime do Estado Novo, membro da direção da Sociedade Portuguesa de Escritores e secretário geral da Associação da Imprensa Diária.
Dirige a Galeria São Mamede desde 2001, tendo-a adquirido ao seu pai, Francisco Pereira Coutinho, juntamente com dois sócios.