- PT/AUEVR/DIAMIN
- Pessoa coletiva
- 1919-04-15-
Fundado em 15 de abril de 1919, o Diário do Minho é um jornal diário sediado em Braga, com uma orientação editorial de informação geral e inspiração cristã, com foco na região do Minho.
Fundado em 15 de abril de 1919, o Diário do Minho é um jornal diário sediado em Braga, com uma orientação editorial de informação geral e inspiração cristã, com foco na região do Minho.
O Diário do Sul é um jornal regional com sede em Évora. Fundado em 1969, o jornal é dirigido por Manuel Madeira Piçarra desde então.
O Jornal de Évora é considerado o antecessor do Diário do Sul. Sua história começou em 25 de dezembro de 1957 na cidade de Évora. O último número do Jornal de Évora foi publicado em 24 de fevereiro de 1969. No dia seguinte, surgiu o Diário do Sul, continuando a tradição jornalística na região.
O Diário Insular é um jornal diário dos Açores, publicado na ilha Terceira, com sede na cidade de Angra do Heroísmo e propriedade da Sociedade Terceirense de Publicidade, tendo como diretor José Lourenço. Fundado em 1946 por várias personalidades terceirenses, incluindo Cândido Pamplona Forjaz, que foi diretor de 1962 a 1974, o jornal é uma fonte regular de informação não só sobre a Terceira, mas também sobre o arquipélago em geral.
O jornal "O Diário", desde o seu primeiro número publicado em 10 de janeiro de 1976 até a sua suspensão em 13 de junho de 1990, tinha como objetivo transmitir a verdade, promover o diálogo entre forças democráticas e antifascistas e destacar as mudanças positivas ocorridas após a Revolução de Abril de 1974.
Apresentou-se em 16 páginas a 6 colunas, além de um suplemento de “Fim de Semana” com mais 16 páginas.
Ao longo dos anos, o jornal enfrentou desafios, incluindo mudanças de formato, problemas legais relacionados com um dos seus diretores Miguel Urbano Rodrigues e dificuldades financeiras decorrentes de cortes no financiamento público.
O Diário Popular foi um jornal diário, vespertino, publicado em Lisboa, com a primeira edição lançada em 22 de setembro de 1942 e o último número, publicado em 28 de setembro de 1991.
Destacou-se pela sua abordagem jornalística de grandes acontecimentos portugueses. Urbano Carrasco foi uma figura proeminente nas décadas de 1950, 1960 e 1970, narrando eventos como a erupção do vulcão dos Capelinhos e a tomada de Goa.
Pertenceu a empresa Radioprel - Sociedade de Atividades Gráficas e Editoriais Lda.
O Diário Popular também publicou crónicas exclusivas de repórteres estrangeiros renomados. Em 1976, a empresa foi nacionalizada pelo Estado português, mas posteriormente privatizada nos anos 80. Encerrou em 1991 devido a prejuízos financeiros.
O jornal contou com uma equipa de jornalistas notáveis entre os quais se destacaram António Tinoco, Abel Pereira, José de Freitas, Maria Antónia Palla e Baptista Bastos.
Artista plástico, fixou-se em Angola nos anos 1950. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (1963) em Paris. Expôs regularmente em Angola entre 1956-1972, estando representado nos museus municipais de Benguela, Lobito e Nova Lisboa e em coleções particulares.
O jornal foi fundado em 27 de abril de 1884 por Francisco Cortes Sanches, inicialmente como um semanário, sendo publicado aos domingos. Mais tarde, tornou-se bissemanário, com edições aos domingos e quartas-feiras.
Sediado inicialmente na Avenida D. Carlos e depois na Rua dos Violeiros a partir de 1900, a redação mudou-se posteriormente para o seminário de Portalegre. Inicialmente composto por quatro páginas, ao longo dos anos, o número de páginas aumentou significativamente, chegando a ter 28 páginas em 1996.
Sofreu suspensões temporárias devido a várias razões, como instabilidade nas tipografias em 1906-1907, uma "crise passageira" em 1926-1927 e devido à ditadura militar por um mês em 1934. O jornal incluía um folhetim intitulado "Le Monde Marche".
Em abril de 2010, após 126 anos de publicação, o jornal foi encerrado devido a dificuldades financeiras.
O suplemento "Diário de Notícias Suplemento", publicado entre 20 de junho de 1978 e 1 de outubro de 1986, passou a chamar-se "DN Revista" a partir de 5 de fevereiro de 1984, sob a direção de Mário Mesquita.
Em 5 de outubro de 1986, a revista foi renomeada para "DN Magazine", nome que manteve até 24 de maio de 1992, quando adotou a nova designação de "Notícias Magazine".
A partir de 21 de janeiro de 2024, o "Notícias Magazine" passou a ser também um suplemento e parte integrante de outro título o "Jornal de Notícias", pertencente ao mesmo grupo empresarial do "Diário de Notícias", o Global Notícias, Publicações SA.