Professor, escritor e coordenador do "Grupo D'Artis".

Crítica de arte, ensaísta e poeta. Foi responsável por publicações, exposições e colóquios internacionais na Fundação Serralves, Museu de Arte Contemporânea. Colaboradora permanente do Jornal de Letras, Artes e Ideias, foi ainda leitora de Língua e Literatura Portuguesas na Universidade de Paris X entre 1982-1987.

Natural de São Vicente, Cabo Verde, foi advogado e político português. Cedo se envolveu em atividades cívicas e políticas, nomeadamente de oposição ao Estado Novo, foi várias vezes detido pela polícia política. Em meados dos anos 1940 foi um dos fundadores do movimento de unidade democrática (MUD) e do partido socialista em 1973, deputado e vice-presidente da Assembleia Constituinte. Foi o primeiro presidente da Assembleia da República (Julho 1976/Outubro 1978).

Natural de Zamora, académico, investigador, crítico e tradutor, é professor de filologia galega e portuguesa na Universidade das Ilhas Baleares e coordenador do Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda.

Pintor, decorador e ilustrador, pertenceu à segunda geração de pintores modernistas portugueses. Foi um dos fundadores, cenógrafo e figurinista da Companhia Bailados Portugueses Verde Gaio (1940), integrou as equipas de decoradores das pousadas nacionais e das representações portuguesas em Feiras e Exposições Internacionais (Paris, 1937, Nova Iorque e S. Francisco, 1939). Foi responsável pelos serviços artísticos das Casas de Portugal em Paris, Londres e Nova Iorque (1954-1974). A sua obra está representada nos Museus do Chiado, de Amarante e na Fundação Calouste Gulbenkian.

Natural de Lisboa, fez estudos em Londres. No regresso a Portugal, em 1986, dedica-se à atividade de galerista na Galeria A Janela Verde, espaço dedicado à pintura contemporânea de que é proprietário, em paralelo com a carreira de fadista.

Engenheiro químico de formação, a par da sua atividade profissional dedicou-se à cultura, em particular a música e literatura. Conhecedor da vida e obra de Eça de Queiroz, manteve contacto próximo com os seus herdeiros, acompanhando o projeto de criação da Fundação Eça de Queiroz. Foi membro do Grémio Literário vindo a integrar o Conselho Literário. A partir de 1985 exerceu em exclusividade funções culturais, foi chefe de gabinete da Secretária de Estado da Cultura, membro da Comissão Executiva para a Comemoração do Centenário da Morte de Eça de Queiroz, diretor do departamento cultural e conselheiro para os assuntos culturais da Fundação Luso-Americana.

Artista plástico, natural do Porto, frequentou aulas de desenho e pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e mais tarde a Escola António Arroio. Dedicou-se inicialmente à pintura da natureza, tendo trabalhado também na área da publicidade. Expôs individual e coletivamente, tendo recebido prémios em salões nacionais.