David Freitas, natural de Loulé, 1902-1990, fotógrafo amador desde os 14 anos, entrou ao serviço militar em 1923, vindo a integrar os quadros do exército como músico, manteve e intensificou atividade como fotógrafo amador a partir de 1934, em Faro. Em Évora desde1940, começou a trabalhar em fotografia para a Livraria Nazareth.
Profissionalizou-se em 1946, após a reforma do exército, dirigindo, a convite de António Nazareth, a Fotografia Nazareth, da qual se torna proprietário em 1958.
Nos anos 1960 adquire o estabelecimento Óptica Freitas, desenvolvendo aí a sua atividade até finais da década seguinte.

Pintor, desenhador e escritor, natural de Setúbal, fez estudos na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Desenvolveu extensa atividade como ilustrador de publicações nacionais e estrangeiras, viveu em Paris entre 1954 e 1959. Foi Mestre da Maçonaria, exerceu funções docentes no Instituto de Arte e Decoração de Lisboa, presidiu a Comissão Instaladora do Teatro Nacional de D. Maria II e foi Diretor do mesmo, após a sua reabertura em 1978. Foi agraciado pelo Governo francês com as condecorações de Chevalier et Officier de L'Ordre du Mérite e em Portugal com grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

David Freitas, natural de Loulé, 1902-1990, fotógrafo amador desde os 14 anos, entrou ao serviço militar em 1923, vindo a integrar os quadros do exército como músico, manteve e intensificou atividade como fotógrafo amador a partir de 1934, em Faro. Em Évora desde1940, começou a trabalhar em fotografia para a Livraria Nazareth.
Profissionalizou-se em 1946, após a reforma do exército, dirigindo, a convite de António Nazareth, a Fotografia Nazareth, da qual se torna proprietário em 1958.
Nos anos 1960 adquire o estabelecimento Óptica Freitas, desenvolvendo aí a sua atividade até finais da década seguinte.

Foi pintor, jornalista e escritor. Fez as primeiras exposições em Paris, onde estudou, em finais dos anos 1930. Colaborou em jornais e revistas, publicou o primeiro livro de contos em 1952, escrevendo também peças de teatro. Desde 1967 dirigiu a parte gráfica das "Publicações Europa-América" e em 1976 foi nomeado director-geral dos Espectáculos, por convite do então Secretário de Estado da Cultura, cargo que ocupou até ao limite de idade.