Oliveira, António Borges Melo de
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Oliveira, António Borges Melo de
Fixou residência em Portugal em 1973, no Algarve, começando a trabalhar na área do design, corporativo, gráfico e mais tarde na web. Fundador e CEO da empresa Atelier do Sul Consultores de Design, com sede em Boliqueime, 1979.
Escritor francês, crítico e historiador de arte, foi convidado por André Breton a juntar-se ao movimento surrealista. Participou nas suas atividades desde 1952 até à sua dissolução em 1969. Contribuiu ativamente para as exposições internacionais do surrealismo de 1959 e 1965, sendo um reconhecido especialista em surrealismo, escreveu monografias sobre artistas contemporâneos, sendo ainda poeta, romancista e autor de textos para teatro.
Natural de Moçambique, é historiador e crítico de arte. Exerceu funções docentes, foi programador da Fundação EDP, criador e organizador de prémios de arte dinamizados por esta instituição, tendo também participado na constituição da coleção de arte da mesma. Foi adido cultural da embaixada de Portugal em Paris e diretor do Centro Cultural Português - Camões I.P., em Paris, de 2016 a 2021. Em Janeiro de 2022 assumiu funções como diretor artístico do Museu de Arte e Arquitetura Contemporânea (MAAT).
Iniciou a sua formação no atelier do pintor Jorge Portela em 1973, passando mais tarde para o atelier de tapeçaria de Gisella Santi (1977). Fez cursos de tintagem natural e de fabrico de papel artesanal nos anos 1980. Participou na fundação do Grupo 3.4.5. - Associação de Tapeçaria Contemporânea Portuguesa e das galerias R75 e Artespaço. Participou e organizou diversas exposições individuais e coletivas.
Porto, António Miguel da Silva de Vasconcelos
Natural de Vila Nova de Gaia, foi professor do ensino secundário e poeta. Deixou obra poética vasta, publicada sob pseudónimo, entre 1932 e 1995. Viveu as últimas décadas na sua "Quinta da Baldrufa", em Ponte de Lima, onde faleceu.
Queirós, Álvaro António Santos
Natural de Chicago, foi historiador, escritor, poeta, desenhador e ativista social. Tendo tomado contacto com o surrealismo no início da década de 1960, viajou com sua mulher Penelope até Paris, entre Maio de 1965 e Dezembro de1966, estabelecendo contacto com André Breton e os surrealistas. De regresso aos Estados Unidos, juntamente com outros jovens artistas, fundaram o Grupo Surrealista de Chicago. O seu legado reparte-se entre a história do surrealismo e o ativismo pelos direitos dos trabalhadores americanos.