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Produtores e Colecionadores

Raíz e Utopia

  • PT/AUEVR/RAIUTO
  • 1977-03?-?-1981-10?-?

A revista "Raiz e Utopia" foi fundada na primavera de 1977 por António José Saraiva, Carlos Medeiros e José Baptista, e dirigida por Helena Vaz da Silva até ao outono de 1981, quando foi extinta. Surgiu num período de desgaste das campanhas culturais do MFA e de cansaço com o excesso de politização, o que facilitou a sua ampla adesão.
A revista foi um marco de reflexão e debate na estabilização da democracia, abordando temas além da Revolução Industrial e questionando mudanças nas mentalidades e costumes. Focada na liberdade e no futuro, discutiu o Estado, a sociedade, o meio ambiente, a qualidade de vida e a luta contra a burocracia e o esgotamento de recursos.
Refletindo um espírito antitotalitário e promovendo grandes mudanças sociais e culturais, a revista valorizava a liberdade e a dignidade humana. O seu caráter pioneiro foi destacado por Eduardo Lourenço, enquanto colaboradores como José Mariano Gago, António Ramos Rosa, Alberto Vaz da Silva, João Bénard da Costa e António Alçada Baptista elogiaram a busca por novas ideias e experiências

Raio de luz

  • PT/AUEVR/RAILUZ
  • Pessoa coletiva
  • 1975-01-01-

O jornal “Raio de Luz” foi fundado em 1 de janeiro de 1975, com uma periodicidade inicial bimestral e num formato A4 policopiado. Foi seu fundador José Pedro Guerreiro Xavier, em colaboração com um grupo de amigos ligados à Servitas de Nossa Senhora de Fátima, tendo Rui Manuel Taborda Rodrigues Gonçalves como o primeiro diretor. Em outubro de 1977, passou a ser publicado mensalmente e em 8 de dezembro de 1980, Paulo Manuel Afonso Martins assumiu o cargo de diretor. José Pedro Guerreiro Xavier reassumiu a direção de janeiro de 1981 até agosto de 2013, ano em que António Manuel Rodrigues Marques assumiu o cargo.

Quim

  • PT/AUEVR/QUI
  • Pessoa singular
  • [1968?-]

Quasi Edições

  • PT/AUEVR/QUAEDI
  • Pessoa coletiva
  • 1999-2009

Editora fundada pelo escritor Jorge Reis-Sá, com sede em Vila Nova de Famalicão, incorporada em 2000 na empresa Do Impensável - Projecto de Atitudes Culturais, Lda., a que se associou o escritor Valter Hugo Mãe e por ambos gerida até 2004.

Py, Françoise

  • PT/AUEVR/FRAPY
  • Pessoa singular
  • [1950?-]

Conferencista e investigadora em História e Teorias de Arte na Universidade de Paris e no Departamento de Artes Plásticas, colaboradora do Centre de Recherches sur le Surréalisme de Paris III .

Público

  • PT/AUEVR/PUB
  • Pessoa coletiva
  • 1990

Jornal diário, matutino, fundado em 1990. Pioneiro no lançamento de artigos colecionáveis (CDs, CD-ROMs, DVDs e livros, entre outros), destaca-se também por ter mantido a grafia do Acordo Ortográfico de 1945. Tem vários suplmentos, cadernos e áreas, como, exemplificativamente, o Público Imobiliário, o Inimigo Público (suplemento de humor lançado em 2003), o Ípsilon (suplemento de artes lançado em 2007) e o Fugas (lançado em 2007 como suplemento de viagens, lazer e motores, passou posteriormente a revista).

Província de São Filipe de Portugal da Ordem dos Carmelitas Descalços

  • PT/OCD
  • Pessoa coletiva
  • 1612-[século XVIII?]

Província de São Filipe de Portugal: Província dedicada a S. Filipe, foi erecta em 1612, separando-se assim dos conventos da Baixa Andaluzia. O primeiro superior português foi eleito em 1628, no Capítulo Geral da Ordem celebrado em S. Pedro de Pastana (Espanha), mas a separação definitiva da congregação espanhola só se veio a efectivar em 1773, com a realização de um Capítulo Provincial com vigor de Geral em que foi nomeado o primeiro Prior Geral da Congregação da Beatíssima Virgem Maria do Monte Carmelo do Reino de Portugal. Tinha a sua sede no Convento de Nossa Senhora dos Remédios, em Lisboa.

Província de Portugal da Ordem dos Mínimos

  • PT/OM
  • Pessoa coletiva
  • [antes de 1507]-[século XVIII?]

Ordem fundada por S. Francisco de Paula (1416-1507), de cariz marcadamente austero, fruto da vivência eremítica do seu fundador e da experiência da pequena comunidade que, desde 1435, se formara em seu redor. Aprovada como congregação diocesana em 1470 pelo bispo de Conzenza, seria reconhecida por Sisto IV em 1474, com o título inicial de Ordem dos Eremitas de S. Francisco de Assis. Data deste ano a primeira versão da Regra redigida por S. Francisco de Paula, posteriormente objecto de alterações e de ajustes a um modo de vida mais cenobítico, até à sua versão definitiva, aprovada por Júlio II em 1506. A par dos votos tradicionais, a Regra mantinha um quarto voto, o da quaresma perpétua, denunciando a austeridade das suas origens. Após a morte do fundador, ocorrida em 1507, reuniu-se em Roma o primeiro Capítulo Geral da Ordem, que assumiu como vinculativo o texto da Regra aprovado em 1506, a que juntava um conjunto de normas disciplinares - o Correctorium - com vista a salvaguardar a observância fiel da Regra. O mesmo capítulo adoptaria um esquema de governo típico das ordens mendicantes, com a divisão em províncias - inicialmente em número de oito - sob um governo centralizado.

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