- PT/AUEVR/EDUTOM
- Pessoa singular
- 1952-2008
Fotógrafo e fotojornalista. Iniciou carreira na revista "Gente" em 1975, mudando nesse mesmo ano para o "Diário de Notícias", onde trabalhou até 2005.
Fotógrafo e fotojornalista. Iniciou carreira na revista "Gente" em 1975, mudando nesse mesmo ano para o "Diário de Notícias", onde trabalhou até 2005.
Fotógrafo e fotojornalista. Iniciou carreira na revista "Gente" em 1975, mudando nesse mesmo ano para o "Diário de Notícias", onde trabalhou até 2005.
Carlos Tojo, natural de S. Manços - Évora, 1945 - 2004, abandona a escola aos 12 anos e começa a trabalhar no estúdio “Freitas”, em Évora, aí se iniciando à fotografia. Retoma esta atividade após o período de serviço militar, durante o qual desenvolveu interesse na produção de vídeos. A partir de 1970 interessa-se também pela reportagem de eventos sociais e culturais na cidade, vindo a estabelecer-se por conta própria em 1978, estúdio/laboratório na R. de Machede - 3, ao qual associou posteriormente um clube de vídeo.
Carlos Tojo, natural de S. Manços - Évora, 1945 - 2004, abandona a escola aos 12 anos e começa a trabalhar no estúdio “Freitas”, em Évora, aí se iniciando à fotografia. Retoma esta atividade após o período de serviço militar, durante o qual desenvolveu interesse na produção de vídeos. A partir de 1970 interessa-se também pela reportagem de eventos sociais e culturais na cidade, vindo a estabelecer-se por conta própria em 1978, estúdio/laboratório na R. de Machede - 3, ao qual associou posteriormente um clube de vídeo.
O semanário Tempo foi fundado por Nuno Rocha em 1975, logo após o golpe spinolista de 11 de março, durante o período conturbado do "Verão Quente". Inicialmente, o jornal alcançou sucesso com sua postura irreverente e anticomunista. No entanto, com a formação de um governo de centro-direita no final dos anos 70, o público do Tempo começou a diminuir, especialmente com o surgimento de novos concorrentes no mercado da imprensa.
Devido a dificuldades financeiras crescentes e uma gestão questionável, o Tempo enfrentou o risco de encerramento em 1988. Embora tenha havido tentativas de renovação editorial e gestão mais eficiente, o jornal não conseguiu recuperar. Em 1990, já reduzido na sua equipa editorial e tiragens mínimas, o Tempo foi fechado. João Rosa foi o último diretor do jornal, que teve como última proprietária a Tempogest - Jornais e Publicações, S.A.
O semanário reapareceu brevemente em 1991, mas em uma escala muito menor, e finalmente encerrou definitivamente em 2002.
Artista plástico, natural de Luanda, onde iniciou estudos de artes plásticas, depois desenvolvidos em Portugal e concluídos em Paris, em 1973. A par desta atividade, iniciou carreira docente na Escola Industrial de Luanda, foi promotor cultural e do associativismo no período após a independência de Angola. Orientou cursos para instrutores de artes plásticas, doutorou-se em 1983, foi membro fundador da União Nacional de Artistas Plásticos (UNAP) e membro da Associação Internacional de Críticos de Arte. A sua obra está representada em diversos países e é considerado um dos maiores artistas angolanos.
Teixeira, Carlos Manuel Vieira de Sousa
Criado em 1836, funcionou provisoriamente no Teatro da Rua dos Condes, ficando Almeida Garret incumbido por Passos Manuel de mandar edificar um teatro nacional. As obras tiveram início em 1842 e veio a ser inaugurado por ocasião das comemorações do vigésimo sétimo aniversário de Dona Maria II em 13 de Abril de 1846. Destruído por um violento incêndio em 1964, o edifício foi totalmente reconstruído e só reabriu portas em 1978. O Teatro Nacional D. Maria II foi transformado em 2004 em sociedade aónima de capitais públicos e em entidade pública empresarial em Abril de 2007. O edifício foi reclassificado como monumento nacional em 2012.
Instalado no espaço do antigo Convento de São Francisco de Xabregas, em Lisboa, dedica-se à criação e apresentação de obras artísticas contemporâneas, mas também ao ensino/aprendizagem da arte do teatro.