Cunha, Licínio Alberto de Almeida
- PT/AUEVR/LICCUN
- Pessoa singular
- [1934?-]
Economista, secretário de Estado do Turismo no X Governo Constitucional.
Cunha, Licínio Alberto de Almeida
Economista, secretário de Estado do Turismo no X Governo Constitucional.
Tem origem no primeiro serviço de correio público criado por D. Manuel I. Adopta a sigla CTT em 1911, quando a então denominada Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones passa a ser dotada de autonomia administrativa e financeira. Em 1969 os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P. e em 1992 passa a sociedade anónima, separada da área de telecomunicações (formada a Telecom Portugal), com a denominação CTT - Correios de Portugal, S. A.
Poeta, crítico literário, ensaísta, biógrafo, tradutor e conferencista. Foi professor do ensino secundário e lecionou literatura portuguesa nas Universidades de Rennes, Nantes e Vincennes (Paris-VIII).
Fundou em 1961 a revista Sibila, dirigiu a coleção Poesia e Ensaio da Ulisseia entre 1964-1966 e fez crítica no Jornal de Letras e Artes. Viveu em França de 1967 a 1988, foi Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal em Paris, de 1975 a 1988, dirigiu a Fundação Oriente em Lisboa de 1988 a 2000 e foi Presidente da Associação Portuguesa dos Críticos Literários entre 2000 e 2017.
Académico britânico, nascido em Alexandria, doutorado pela Universidade de Cambridge, onde lecionou. A sua carreira desenvolveu-se também no Japão, na Universidade de Tsukuba, nos Estados Unidos e no Egito, nomeadamente na Universidade Americana no Cairo e na Universidade Britânica no Egito que ajudou a fundar.
Académico, escritor e tradutor francês, especialista em poesia portuguesa e espanhola, estudioso do surrealismo, foi colaborador da Universidade de Lisboa, da Universidade Complutense de Madrid, tendo também lecionado na América Latina, em África e na Ásia.
Historiador, professor da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de História, exerceu os cargos de presidente do Instituto Camões (1998-2002), diretor da Biblioteca Nacional de Portugal (2005-2011) e diretor-geral do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (2010-2011).
Dirige a Galeria São Mamede desde 2001, tendo-a adquirido ao seu pai, Francisco Pereira Coutinho, juntamente com dois sócios.