- PT/AUEVR/PENROS
- Pessoa singular
- 1942-
Natural de Chicago, é artista plástica, escritora, fotógrafa, editora e ativista social. Co-fundadora do Grupo Surrealista de Chicago. Adotou o apelido do marido Franklin Rosemont após o casamento em 1965.
Natural de Chicago, é artista plástica, escritora, fotógrafa, editora e ativista social. Co-fundadora do Grupo Surrealista de Chicago. Adotou o apelido do marido Franklin Rosemont após o casamento em 1965.
Rotary Club de Vila Nova de Gaia
Pintor e escultor francês, estudou Belas Artes em Paris. Teve ligação ao movimento Phases, expôs coletivamente desde meados dos anos 1960 e individualmente a partir de 1970, partilhou afinidades com o surrealismo.
Manuel Maria Baptista Múrias fundou o semanário "A Rua" em 1976, onde realizou ataques contundentes contra as instituições revolucionárias e os políticos, sobretudo os de Esquerda. O jornal, que teve como chefes de redação os jornalistas António Maria Zorro e Miguel Alvarenga, encerrou suas atividades no início dos anos 80. Reconhecido como um periódico histórico, "A Rua" foi uma voz proeminente na oposição à esquerda e ao comunismo. O número 0, uma edição experimental, foi publicado em 30 de março de 1976, antecedendo o lançamento do número 1, em 9 de abril do mesmo ano.
Revista semanal de informação geral, foi numa primeira fase publicada entre Maio 1988/Setembro 1993, então propriedade/edição da "Invesmédia" e direção de Joaquim Letria. Foi relançada em Maio 2004, sob direção de João Gobern, integra a empresa "Medialivre".
Poeta, contista e ficcionista, natural de Lisboa. Juntamente com Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Santa-Rita Pintor e outros nomes de vulto das letras e das artes integrou o primeiro grupo modernista português, conhecido como A geração de Orpheu. Pôs termo à vida no "Hôtel de Nice", em Paris, aos vinte e cinco anos.
Sainz-Trueva, José Manuel Freitas de
Natural do Funchal, fez licenciatura em Direito na Faculdade de Direito de Lisboa e especializou-se profissionalmente nas áreas da museologia e de gestão do património. Colaborou com diversos jornais e publicações da imprensa regional e com a RTP Madeira. Foi diretor de serviços do Património Cultural (Secretaria Regional do Turismo e Cultura - Direção Regional dos Assuntos Culturais) entre 1997 e 2000 e diretor do Museu de Arte Contemporânea do Funchal desde 2001 até à data da sua aposentação.
Natural de Lisboa, foi desenhador, formado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em Design de Equipamento. Trabalhou em Design Industrial e foi professor do ensino secundário, fez exposições de pintura e desenho, cursos e conferências e desenvolveu interesse pelo "registo do quotidiano". Referência em Portugal e no mundo pelos diários gráficos ou de viagem, foi um dos fundadores do urbansketching.
Natural de Moçambique, frequentou o 2.º ano de Pintura e Desenho do curso de Artes Decorativas da Escola de António Arroio (em 1952-53) após a conclusão do Liceu, ingressando depois no Seminário que não completou. Em 1955 começou a aprender o ofício de restaurador com Fernando Mardel, então técnico do Instituto para o Exame e Restauro das Obras de Arte (na dependência do Museu Nacional de Arte Antiga) e também com mestre António Lima, no aperfeiçoamento do restauro de iluminuras e introdução ao desenho de ex-libris. Entre 1957-58 foi bolseiro do Instituto de Alta Cultura, em Roma. Prolongando a sua permanência em Itália, fez cursos de Língua Italiana, de História de Arte e completou a especialização em pedras de armas portuguesas. Viajou pela Europa como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, visitando centros de arte e institutos de restauro. Paralelemente continuou a trabalhar com Fernando Mardel no Instituto para o Exame e Restauro das Obras de Arte até à morte do seu mestre, ficando então responsável pelo gabinete de restauro de documentos e gravuras. Além do trabalho como conservador, do restauro de peças de pintura, iluminura e livros, montou na Biblioteca Nacional de Portugal a oficina de conservação e restauro de documentos gráficos, foi responsável pela realização de um dos mais importantes Inventários do Património Móvel em Portugal e pelo Inventário Artístico do Patriarcado de Lisboa. Foi membro da Comissão Nacional de Arte Sacra e Património Cultural da Igreja, sócio da Associação Portuguesa de Museologia desde a sua fundação (1964), vogal da Comissão de Heráldica da Associação de Arqueólogos Portugueses, assessor do Gabinete de Heráldica Naval (foi autor de desenhos e iluminuras para as armas da Marinha de Guerra Portuguesa), membro da Academia Portuguesa de Ex-Libris e do Instituto Português de Heráldica, onde desempenhou várias funções.