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Produtores e Colecionadores

Presidência do Conselho de Ministros

  • PT/AUEVR/PREMIN
  • Pessoa coletiva
  • 1834-

Departamento que tem por missão prestar apoio ao Conselho de Ministros, ao Primeiro-Ministro e demais membros do Governo. Está equiparado a ministério, sendo diretamente chefiado pelo Primeiro-Ministro.

Primeiro de Janeiro

  • PT/AUEVR/PRIJAN
  • Pessoa coletiva
  • 1868-12-01-

O Primeiro de Janeiro foi um jornal diário fundado na cidade do Porto em 1 de dezembro de 1868. Seu título foi inspirado nas manifestações da "Janeirinha", que ocorreram em 1 de janeiro de 1868 e foram um marco no fim do período da Regeneração em Portugal.
Inicialmente chamado A Revolta de Janeiro, teve sua publicação suspensa em 31 de agosto do mesmo ano, retornando ao mercado em 1 de dezembro com o nome atual, que permanece até hoje. A partir de 1 de janeiro de 1869, sob a direção de Ferreira Baltar, passou a ser publicado diariamente, herdando os ideais liberais do Porto e adotando o lema de informar de forma imparcial e pluralista.
O jornal contou com colaboradores prestigiados como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Antero de Quental.
Em 1919, devido a dificuldades financeiras, o jornal foi vendido a um grupo de investidores de Lisboa.
Em 1923, foi novamente adquirido por empresários liderados por Manuel Pinto de Azevedo e Adriano Pimenta. Manuel Pinto de Azevedo Júnior dirigiu o jornal nas décadas seguintes, tornando-o uma referência nacional, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial, ao apostar no noticiário internacional e apoiar os Aliados.
Na década de 30 do século XX alcançou o status de um dos três jornais mais importantes de Portugal, ao lado do Diário de Notícias e do Século, ambos de Lisboa.
Após a morte de Manuel Pinto de Azevedo Junior em 1978, o jornal enfrentou instabilidade na direção, perda de leitores e publicidade, tornando-se um jornal regional em 1991 sob a direção de Nassalete Miranda.
Em 2008, os jornalistas foram informados do encerramento temporário para reformulação gráfica, mas o jornal retornou em setembro com um novo diretor, Rui Alas Pereira.

Província (A)

  • PT/AUEVR/PRO
  • Pessoa coletiva
  • 1978-03-16-1991?-07?-?

Jornal semanário da cidade de Tomar que teve como diretor José Cunha Simões.

Província de Portugal da Ordem da Santíssima Trindade

  • PT/OST
  • Pessoa coletiva
  • [Século XIII]-[século XVIII?]

Ordem fundada em França no final do século XII, por S. João da Mata e S. Félix de Valois, para colaborar na redenção dos prisioneiros cristãos em poder dos muçulmanos. A Ordem recebeu protecção pontifícia em Maio de 1198 e a aprovação da respectiva Regra em Dezembro do mesmo ano, adaptada já no século XIII e aprovada, na sua nova redacção, por Clemente IV em 1267. Foi associada às ordens mendicantes em 1609. A entrada dos trinitários em Portugal data de inícios do séc. XIII e parece estar associada ao movimento da “reconquista cristã”. Pensa-se que os primeiros religiosos desta Ordem terão chegado a território português integrados em grupos de cruzados que vinham em auxílio do rei na luta contra os mouros. Em 1207, D. Sancho I doa-lhes a ermida de Nossa Senhora da Abóbada, em Santarém, para efeitos de culto, e alberga-os nos paços régios durante o tempo de construção do seu convento. Amplamente apoiados pelos monarcas e pela generosidade de muitos particulares, os trinitários portugueses constituirão província independente a partir de 1312, governada por provinciais desde 1319. A crise interna vivida pela Ordem nos finais da Idade Média levará o rei Afonso V a chamar a si, ainda em 1454, o controlo da angariação e gestão de fundos com vista à redenção dos cativos, criando um tribunal próprio para o efeito em 1461. Em 1498, apoiados por uma bula de Alexandre VI, os trinitários conseguiriam recuperar do monarca alguns dos seus direitos, só plenamente restabelecidos em 1561. Esta data marca também o terminus da reforma da província, iniciada em 1545 sob a direcção dos jerónimos Frei António Moniz de Lisboa e Frei Brás de Barros e continuada, a partir de 1543, por Frei Salvador de Melo, da Ordem de Cristo. Os estatutos saídos do Capítulo Provincial celebrado nesse ano seriam aprovados por Pio V em 1566. O pleno reassumir das prerrogativas trinitárias no resgate dos cativos cristãos justificaria a entrega à Ordem, em 1568, de dois conventos franciscanos em Ceuta e Tânger, bem como o alastrar de novas fundações em Alvito, Lagos e Setúbal, no decurso das centúrias posteriores. O ramo feminino ligar-se-ia, de modo particular, à educação de meninas, com conventos em Guimarães, Lisboa, Campolide e Braga. Clemente XIII aprovou a Ordem Terceira dos Trinitários, distinguindo-se pela sua importância as casas que tinham no Porto e em Lisboa.

Província de Portugal da Ordem dos Mínimos

  • PT/OM
  • Pessoa coletiva
  • [antes de 1507]-[século XVIII?]

Ordem fundada por S. Francisco de Paula (1416-1507), de cariz marcadamente austero, fruto da vivência eremítica do seu fundador e da experiência da pequena comunidade que, desde 1435, se formara em seu redor. Aprovada como congregação diocesana em 1470 pelo bispo de Conzenza, seria reconhecida por Sisto IV em 1474, com o título inicial de Ordem dos Eremitas de S. Francisco de Assis. Data deste ano a primeira versão da Regra redigida por S. Francisco de Paula, posteriormente objecto de alterações e de ajustes a um modo de vida mais cenobítico, até à sua versão definitiva, aprovada por Júlio II em 1506. A par dos votos tradicionais, a Regra mantinha um quarto voto, o da quaresma perpétua, denunciando a austeridade das suas origens. Após a morte do fundador, ocorrida em 1507, reuniu-se em Roma o primeiro Capítulo Geral da Ordem, que assumiu como vinculativo o texto da Regra aprovado em 1506, a que juntava um conjunto de normas disciplinares - o Correctorium - com vista a salvaguardar a observância fiel da Regra. O mesmo capítulo adoptaria um esquema de governo típico das ordens mendicantes, com a divisão em províncias - inicialmente em número de oito - sob um governo centralizado.

Província de São Filipe de Portugal da Ordem dos Carmelitas Descalços

  • PT/OCD
  • Pessoa coletiva
  • 1612-[século XVIII?]

Província de São Filipe de Portugal: Província dedicada a S. Filipe, foi erecta em 1612, separando-se assim dos conventos da Baixa Andaluzia. O primeiro superior português foi eleito em 1628, no Capítulo Geral da Ordem celebrado em S. Pedro de Pastana (Espanha), mas a separação definitiva da congregação espanhola só se veio a efectivar em 1773, com a realização de um Capítulo Provincial com vigor de Geral em que foi nomeado o primeiro Prior Geral da Congregação da Beatíssima Virgem Maria do Monte Carmelo do Reino de Portugal. Tinha a sua sede no Convento de Nossa Senhora dos Remédios, em Lisboa.

Raio de luz

  • PT/AUEVR/RAILUZ
  • Pessoa coletiva
  • 1975-01-01-

O jornal “Raio de Luz” foi fundado em 1 de janeiro de 1975, com uma periodicidade inicial bimestral e num formato A4 policopiado. Foi seu fundador José Pedro Guerreiro Xavier, em colaboração com um grupo de amigos ligados à Servitas de Nossa Senhora de Fátima, tendo Rui Manuel Taborda Rodrigues Gonçalves como o primeiro diretor. Em outubro de 1977, passou a ser publicado mensalmente e em 8 de dezembro de 1980, Paulo Manuel Afonso Martins assumiu o cargo de diretor. José Pedro Guerreiro Xavier reassumiu a direção de janeiro de 1981 até agosto de 2013, ano em que António Manuel Rodrigues Marques assumiu o cargo.

Raíz e Utopia

  • PT/AUEVR/RAIUTO
  • 1977-03?-?-1981-10?-?

A revista "Raiz e Utopia" foi fundada na primavera de 1977 por António José Saraiva, Carlos Medeiros e José Baptista, e dirigida por Helena Vaz da Silva até ao outono de 1981, quando foi extinta. Surgiu num período de desgaste das campanhas culturais do MFA e de cansaço com o excesso de politização, o que facilitou a sua ampla adesão.
A revista foi um marco de reflexão e debate na estabilização da democracia, abordando temas além da Revolução Industrial e questionando mudanças nas mentalidades e costumes. Focada na liberdade e no futuro, discutiu o Estado, a sociedade, o meio ambiente, a qualidade de vida e a luta contra a burocracia e o esgotamento de recursos.
Refletindo um espírito antitotalitário e promovendo grandes mudanças sociais e culturais, a revista valorizava a liberdade e a dignidade humana. O seu caráter pioneiro foi destacado por Eduardo Lourenço, enquanto colaboradores como José Mariano Gago, António Ramos Rosa, Alberto Vaz da Silva, João Bénard da Costa e António Alçada Baptista elogiaram a busca por novas ideias e experiências

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