Câmara Municipal de Vila do Conde
- PT/AUEVR/CAMCON
- Pessoa coletiva
- 1516-
Câmara Municipal de Vila do Conde
Câmara Municipal de Vila Viçosa
Canavarro, Pedro Manuel Guedes de Passos
Natural de Santarém, formado em História e Museologia. criou o leitorado de português em Tóquio em 1966. Foi assistente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa entre 1968 e 1976. Escritor e ensaísta, nomeadamente em domínios da investigação histórica, cultura e património. Foi Presidente da Associação de Defesa de Património Histórico-Cultural de Santarém, da Associação de Amizade Portugal-Japão, entre outras. Na década de 1990 foi presidente do Partido Renovador Democrático e deputado ao Parlamento Europeu. Foi distinguido pelos Governos português, brasileiro, japonês e também pelo Conselho Europeu.
Natural de Luanda, estudou pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto e foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1986-1988, em Paris. Preparou tese sobre o movimento impressionista e as correntes da pintura de vanguarda, tendo como tutores Júlio Pomar e Eduardo Luís. Os seus interesses vão da pintura à cenografia, moda, rádio, docência (1971-1988), arte pública (1993-2002), tendo intervenções em estações ferroviárias e de metro. As suas obras estão representadas em museus e coleções particulares, em Portugal e no estrangeiro.
Capela de Santo Amaro da Sé de Portalegre
"A Capital" (segunda série) foi um jornal vespertino de circulação nacional publicado entre 21 de fevereiro de 1968 e 30 de julho de 2005, com uma restrita distribuição nos distritos de Lisboa, Santarém e Leiria a partir de 2000, tornando-se matutino em 2001. Originado de uma divisão do Diário de Lisboa, o jornal invocava a tradição do jornal fundado em 1910 por Manuel Guimarães. Sob diferentes direções ao longo dos anos, destacando-se nomes como Manuel José Homem de Mello, David Mourão Ferreira e Francisco Sousa Tavares, o jornal alcançou uma tiragem significativa, chegando a atingir os 40 mil exemplares. Em 1988, após mudanças na propriedade, não conseguiu manter o seu sucesso e foi vendido ao grupo Prensa Ibérica, encerrando definitivamente em 2005 devido à queda nas vendas.
Escultor, natural do México, fixou-se em Portugal em 1968