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Diário de Notícias

  • PT/AUEVR/DIANOT
  • Corporate body
  • 1864-

Fundado em Lisboa por Eduardo Coelho e Tomás Quintino Antunes, publicou o primeiro número em 1865. A direção foi assumida nas primeiras décadas pelo próprio Eduardo Coelho, jornalista e escritor, sucedendo por sua morte o genro Alfredo da Cunha, advogado e também jornalista que trouxe como colaboradores os escritores Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e Pinheiro Chagas, no intuito de dar novo impulso ao jornal. Em 1919, é pela família alienado e constitui-se a sociedade anónima, Empresa do Diário de Notícias. Esta foi convertida em 1928 na Empresa Nacional de Publicidade - ENP, controlada pela Companhia Industrial de Portugal e Colónias e pela Caixa Geral de Depósitos. Sob a direção de Augusto de Castro (entre 1919 e 1924, retomando-a de 1939 até 1971, ressalvado o período de 1945-1947 por funções diplomáticas que assumiu em Paris) e a censura imposta em 1926, o jornal atravessou um período de alinhamento e subserviência ao regime que só foi alterado após 1974. Nacionalizado após a revolução, como empresa pública funcionou com garantia de pluralismo de opiniões e independência relativamente ao poder político, sendo reprivatizada em 1991 a Empresa Pública Notícias Capital.

ABC - Diário de Angola

  • PT/AUEVR/ABCANG
  • Corporate body
  • 1958-1971

Fundado em Luanda por Manuel Machado Saldanha, que se lançou na atividade jornalística e empresarial depois de aposentado da administração colonial, foi um jornal independente. O não alinhamento com o regime (foi o único jornal que não reproduzia telegramas com informação de agência sobre audiências do presidente do Conselho e do presidente da República) teve por consequência dificuldades com o regime de censura e com a polícia política, sobretudo após o início da guerra colonial no território. Adquirido pelo proprietário do Diário de Luanda em 1971 deixou de publicar nesse ano.

Fábrica da Igreja Paroquial de Alcáçovas

  • PT/PSSVNT01/FIPVNT01
  • Corporate body
  • Antes de 1258-

As fábricas eram as legitimas proprietárias de todos os bens móveis e imóveis das paróquias e eram geridas por um corpo humano que fazia parte da paróquia e onde se incluía o pároco. Por isso, funcionavam como subinstituições das paróquias. Daí que a documentação da fábrica não constitua um fundo autónomo, mas antes um subfundo do fundo da paróquia. As fábricas existiram desde a Idade Média, época em que também eram denominadas por “obra”, como por exemplo na Sé de Évora. Daí a expressão “obra da Sé” que não se relaciona exclusivamente com as obras de construção da catedral, mas também com essa gestão de recursos para assegurar todo o suporte material do culto. Nas dioceses o administrador honorífico da fábrica era o bispo, mas as funções de gestão eram, na prática, desempenhadas por membros o cabido. A designação deste organismo mudou, aliás, ao longo do tempo. A ereção canónica da fábrica da igreja paroquial de Alcáçovas ocorreu a 11 de novembro de 1940, altura em que substituiu a chamada comissão fabriqueira paroquial de Alcáçovas. Todavia, essa figura já existiria na igreja de S. Salvador desde a Idade Média, embora não tão formalizada como veio a ser nos tempos mais recentes. A documentação que restou e que a ela se reporta remonta a 1726.

Barlavento

  • PT/AUEVR/BAR
  • Corporate body
  • 1975-

Semanário regional, com sede em Portimão, Helder Nunes foi seu fundador e diretor até 2014. A partir de 2005 passou a estar também disponível online.

Coupure

  • PT/AUEVR/COU
  • Corporate body
  • 1969-1972

Periódico/revista bimestral, editado por Le terrain vague, sob direção de Gérard Legrand, José Pierre e Jean Schuster.

Venerável Ordem Terceira da Penitência de São Francisco de Alcáçovas

  • PT/OTFVNT01
  • Corporate body
  • 1673-1880

A data exata da fundação é desconhecida, mas a institução já existia e 1673 tendo tido a sua sede na Matriz. Em 1750 foi dada licença, pela câmara de Alcáçovas, para que a irmandade pudesse utilizar a igreja de S. Sebastião, bem como um pedaço de terra contíguo. Concessão confirmada, no mesmo ano, por D. José de Lencastre, senhor de Alcáçovas . Por isso, aquele templo passou posteriormente a ser designado por ermida de S. Francisco. Em 1786 foi obtida provisão régia para que a irmandade pudesse fazer uma feira franca no rossio nos dias 23, 24 e 25 de agosto, no lugar da feira que se fazia nos mesmos dias no extinto convento de Nossa Senhora da Esperança, para auferir o rendimento do terrado . Essa confraria, que costumava organizar a procissão da Penitência num domingo da Quaresma e festas a S. Luís e a S. Sebastião, terá sido extinta em 1880, uma vez que a sua documemtação não vai além desta data.

Diário de Luanda

  • PT/AUEVR/DIALUA
  • Corporate body
  • 1936-1976

Propriedade da Sociedade Colonial de Tipografia.

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