- PT/AUEVR/FRAPY
- Pessoa singular
- [1950?-]
Conferencista e investigadora em História e Teorias de Arte na Universidade de Paris e no Departamento de Artes Plásticas, colaboradora do Centre de Recherches sur le Surréalisme de Paris III .
Conferencista e investigadora em História e Teorias de Arte na Universidade de Paris e no Departamento de Artes Plásticas, colaboradora do Centre de Recherches sur le Surréalisme de Paris III .
Editora fundada pelo escritor Jorge Reis-Sá, com sede em Vila Nova de Famalicão, incorporada em 2000 na empresa Do Impensável - Projecto de Atitudes Culturais, Lda., a que se associou o escritor Valter Hugo Mãe e por ambos gerida até 2004.
Queirós, Álvaro António Santos
[Queirós, Álvaro António Santos]
O jornal “Raio de Luz” foi fundado em 1 de janeiro de 1975, com uma periodicidade inicial bimestral e num formato A4 policopiado. Foi seu fundador José Pedro Guerreiro Xavier, em colaboração com um grupo de amigos ligados à Servitas de Nossa Senhora de Fátima, tendo Rui Manuel Taborda Rodrigues Gonçalves como o primeiro diretor. Em outubro de 1977, passou a ser publicado mensalmente e em 8 de dezembro de 1980, Paulo Manuel Afonso Martins assumiu o cargo de diretor. José Pedro Guerreiro Xavier reassumiu a direção de janeiro de 1981 até agosto de 2013, ano em que António Manuel Rodrigues Marques assumiu o cargo.
A revista "Raiz e Utopia" foi fundada na primavera de 1977 por António José Saraiva, Carlos Medeiros e José Baptista, e dirigida por Helena Vaz da Silva até ao outono de 1981, quando foi extinta. Surgiu num período de desgaste das campanhas culturais do MFA e de cansaço com o excesso de politização, o que facilitou a sua ampla adesão.
A revista foi um marco de reflexão e debate na estabilização da democracia, abordando temas além da Revolução Industrial e questionando mudanças nas mentalidades e costumes. Focada na liberdade e no futuro, discutiu o Estado, a sociedade, o meio ambiente, a qualidade de vida e a luta contra a burocracia e o esgotamento de recursos.
Refletindo um espírito antitotalitário e promovendo grandes mudanças sociais e culturais, a revista valorizava a liberdade e a dignidade humana. O seu caráter pioneiro foi destacado por Eduardo Lourenço, enquanto colaboradores como José Mariano Gago, António Ramos Rosa, Alberto Vaz da Silva, João Bénard da Costa e António Alçada Baptista elogiaram a busca por novas ideias e experiências