- PT/AUEVR/JUAVAL
- Pessoa singular
- 1959-
Tradutor, editor, poeta e artista plástico, criador de collages e objetos, natural de Cuenca. Nos anos 1980 lança o seu projeto como editor da revista Menú. Cuadernos de poesia
Tradutor, editor, poeta e artista plástico, criador de collages e objetos, natural de Cuenca. Nos anos 1980 lança o seu projeto como editor da revista Menú. Cuadernos de poesia
Tradutor, editor, poeta e artista plástico, criador de collages e objetos, natural de Cuenca. Nos anos 1980 lança o seu projeto como editor da revista Menú. Cuadernos de poesia
Poeta, editor e crítico de arte holandês. Com ligação ao surrealismo português desde final da década de 1960, nomeadamente através de Mário Cesariny, que veio a conhecer em 1970, com o qual estabeleceu amizade e correspondência ao longo de três décadas.
João Teixeira de Vasconcellos, (Amarante/Casa de Pascoaes, 1925-1983), foi sobrinho, afilhado e herdeiro do poeta/escritor Teixeira de Pascoaes (pseud. de Joaquim Pereira Teixeira de Vasconcelos, 1877-1952), dedicou-se à pintura (óleos, aguarelas e colagens) e integrou o Grupo Surrealista de Lisboa.
Maria Amélia Teixeira de Vasconcellos, herdeira da Casa de Pascoaes após o falecimento de seu marido João Teixeira de Vasconcellos.
Venerável Ordem Terceira da Penitência de São Francisco de Alcáçovas
A data exata da fundação é desconhecida, mas a institução já existia e 1673 tendo tido a sua sede na Matriz. Em 1750 foi dada licença, pela câmara de Alcáçovas, para que a irmandade pudesse utilizar a igreja de S. Sebastião, bem como um pedaço de terra contíguo. Concessão confirmada, no mesmo ano, por D. José de Lencastre, senhor de Alcáçovas . Por isso, aquele templo passou posteriormente a ser designado por ermida de S. Francisco. Em 1786 foi obtida provisão régia para que a irmandade pudesse fazer uma feira franca no rossio nos dias 23, 24 e 25 de agosto, no lugar da feira que se fazia nos mesmos dias no extinto convento de Nossa Senhora da Esperança, para auferir o rendimento do terrado . Essa confraria, que costumava organizar a procissão da Penitência num domingo da Quaresma e festas a S. Luís e a S. Sebastião, terá sido extinta em 1880, uma vez que a sua documemtação não vai além desta data.
Pintora autodidata, começou a desenhar em 1995 utilizando a arte como expressão do seu inconsciente. Em 2008 o Centro Português de Serigrafia - CPS editou uma serigrafia sua e João Prates publicou um artigo sobre a sua obra em revista da especialidade.
Fundado no Porto [com periodicidade mensal] por João Carlos Peixoto de Sousa. Posteriormente terá passado a semanário, editado e propriedade de Vida Económica - Editorial, SA.