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Produtores e Colecionadores

Araújo, Célia Rocha Baptista

  • PT/AUEVR/CELARA
  • Pessoa singular
  • [1915? - 2000?]

Irmã de Hilda Rocha Baptista Leiria, mãe de Mário Henrique Baptista Leiria, foi por morte deste sua herdeira universal. Organizou juntamente com seu marido, Vice-Almirante Eugénio de Sequeira Araújo, o espólio do sobrinho, doando, segundo a sua vontade, a parte literária à Associação Portuguesa de Escritores e devolvendo alguma da correspondência recebida aos respetivos autores.

Araújo, Eugénio de Sequeira

  • PT/AUEVR/EUGARA
  • Pessoa singular
  • 1910-1988

Oficial da Marinha, era tio por afinidade de Mário-Henrique Leiria e seu testamenteiro. Após a morte do artista em 1980, ele e sua esposa Célia Rocha Baptista Araújo inventariaram todo o acervo e doaram o seu espólio literário, de acordo com a vontade do sobrinho, à Associação Portuguesa de Escritores que o entregou à Biblioteca Nacional. Alguma da sua correspondência foi devolvida aos remetentes, como sucedeu com Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny.

Arraiano, Manuela

  • PT/AUEVR/MANARR
  • Pessoa singular
  • 19??-2011

Foi profissional da rádio e declamadora, reconhecida voz do Rádio Clube de Moçambique, faleceu em Bruxelas onde terá fixado residência.

Ascenso, Adelino

  • PT/AUEVR/ADEASC
  • Pessoa singular
  • 1954-

Natural de Leiria, viveu na Alemanha entre 1976-1984, deu aulas de português, foi intérprete e dedicou-se ainda à pintura. Viajou pela Índia, Nepal e Tibete, nos dois anos seguintes, estudando budismo. Entre 1986-1987 viajou pela América do Sul, no regresso a Portugal fez trabalhos de tradução, escreveu para revistas e jornais, voltou a pintar, expôs e foi diretor artístico de uma galeria em Leiria. Entrou para o seminário em 1991, foi ordenado em 1998 e partiu no mesmo ano para o Japão como missionário. Fez estudos em Roma, concluindo doutoramento na Pontifícia Universidade Gregoriana em 2008. Foi eleito superior da Sociedade Missionária da Boa Nova em 2014 e sucessivamente reconduzido no lugar.

Asilo Jesus Maria José

  • PT/AJMJVNT
  • Pessoa coletiva
  • 1908-1979

Legado feito em 1908 por testamento de D. Inês Maria Bule para criação de um asilo para cegas gerido pela Misericórdia. Foi inaugurado em 1914 após a morte da fundadora, em 1913. Ainda não foi possível determinar a data da extinção.

Associação de Caridade de Viana do Alentejo

  • PT/ACRVNT
  • Pessoa coletiva
  • 1859-[pós 1972]

O médico António José de Sousa, natural de Lisboa, mas que veio exercer medicina para Viana em 1843, criou, com o empenho da mulher, Maria José de Sousa, o Asilo Provisório da Infância Desvalida em 1859. Era destinado a recolher e alimentar crianças pobres com idades entre um ano e meio e quatro anos, durante os períodos em que as suas mães estivessem a trabalhar e acolhia também crianças órfãs. Foi uma das primeiras creches estabelecidas em Portugal, uma vez que a primeira surgiu no Porto em 1851. O funcionamento do asilo foi consolidado com a constituição da Associação de Caridade, em 1866, dirigida por Maria José de Sousa e, após a morte desta, pela filha, Francisca Deodata de Sousa. Estas entidades estavam sedeadas no espaço do antigo convento de São Francisco e neste mesmo espaço passou a funcionar, a partir da década de quarenta do século XX, o Centro de Assistência Infantil Imaculado Coração de Maria, dirigido pelas Irmãs Escravas da Santíssima Eucaristia e da Mãe de Deus. Este centro possuiu colégio interno para crianças e adolescentes do sexo feminino, órfãs ou oriundas de famílias desestruturadas, e creche e jardim-de-infância em regime de externato. Actualmente o colégio interno já não funciona mantendo-se a creche e o jardim-de-infância. Desconhece-se a data de extinção da Associação de Caridade, mas há registo do seu funcionamento, pelo menos, até 1972.

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