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Produtores e Colecionadores

José

  • PT/AUEVR/JOS

Jornal (O)

  • PT/AUEVR/JOR
  • Pessoa coletiva
  • 1975-05-02-[1992-11-27]

Fundado em 1975, o primeiro número de "O Jornal" foi lançado em 2 de maio daquele ano, impulsionado pela Projornal, a empresa editora do título, a qual era propriedade de todos os profissionais de comunicação social que ali trabalhavam, denominados societários.
Entre os seus fundadores destacam-se os jornalistas Cáceres Monteiro, Manuel Beça Múrias, Francisco Sarsfield Cabral, José Silva Pinto, José Carlos Vasconcelos, Fernando Assis Pacheco, e Joaquim Letria, o primeiro director.
Reconhecido por sua gestão jornalística, destacava-se como um projeto independente de esquerda, não comunista, assumindo-se como um contraponto à tendência dominante do Movimento das Forças Armadas.
Destacaram-se nas páginas do semanário "O Jornal" figuras relevantes da cultura e política portuguesa como Miguel Esteves Cardoso, Inês Pedrosa, Adelino Amaro da Costa, Eduardo Lourenço, Hélia Correia e Filomena Mónica.
O desgaste do modelo de gestão desde os finais dos anos 80 levou a entrada da empresa Edipresse que tomou a decisão, nos inícios da década de 90, de encerrar “O Jornal” dando lugar à revista “A Visão”.

Jornal Novo

  • PT/AUEVR/JORNOV
  • Pessoa coletiva
  • 1975-04-17-1979-09-29

O Jornal Novo foi um jornal diário vespertino publicado em Lisboa entre 17 de abril de 1975 e 29 de setembro de 1979. Financiado pela Confederação da Indústria Portuguesa, teve como primeiro diretor Artur Portela Filho. Ao longo de sua existência, passou por mudanças de direção, incluindo nomes como Daniel Proença de Carvalho, Helena Roseta e Torquato da Luz. Inicialmente afirmava-se como um jornal de "vocação socialista" democrática, mas razões econômicas levaram a uma alteração gradual dessa orientação. Ao cessar sua publicação, foi substituído pelo vespertino A Tarde. Seu corpo editorial incluía nomes conhecidos do jornalismo português, como Mário Mesquita, Carlos Ventura Martins, Diogo Pires Aurélio, entre outros. O jornal ficou conhecido por publicar o Documento dos Nove, também conhecido como Documento Melo Antunes, em 7 de agosto de 1975.

Jornal dos Desportos

  • PT/AUEVR/JORDES
  • Pessoa coletiva
  • 1981-?-?-1995-?-?

Jornal do Sul

  • PT/AUEVR/JORSUL
  • Pessoa coletiva
  • 1963-06-05-1998?-10?-07?

Jornal do Fundão

  • PT/AUEVR/JORFUN
  • Pessoa coletiva
  • 1946-?-?-

O Jornal do Fundão é um jornal regional de Portugal, fundado na cidade do Fundão em 1946 por António Paulouro. Durante a ditadura de Salazar e Marcelo Caetano, o jornal enfrentou uma vigilância rigorosa pela polícia política, sendo suspenso por seis meses em 1965 após um episódio envolvendo a atribuição do Grande Prémio de Novela ao escritor Luandino Vieira. O jornal retomou suas atividades no final de novembro de 1965, após intervenções junto ao Presidente do Conselho. Seu suplemento literário foi dirigido por nomes proeminentes do século XX, como Artur Portela Filho e Alexandre Pinheiro Torres.
Em 1985, o jornal foi nomeado Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique. Em abril de 2018, o Global Media Group adquiriu a participação das herdeiras de António Paulouro na empresa Jornal do Fundão Editora, marcando a primeira vez que o nome do fundador não esteve associado ao jornal desde sua fundação. Em agosto de 2018, o Global Media Group cedeu a participação maioritária a uma empresa liderada por jornalistas e professores universitários, liderada por Nuno Francisco.

Jornal do Algarve

  • PT/AUEVR/JORALG
  • 1957-?-?-?-?-?-?

Jornal de Notícias

  • PT/AUEVR/JORNOT
  • Pessoa coletiva
  • 1888-06-02-

O Jornal de Notícias foi fundado em 2 de junho de 1888 no Porto, por José Diogo Arroio, Manuel Vaz de Miranda e Aníbal da Costa Morais, membros do Partido Regenerador.
Inicialmente monárquico, tornou-se republicano em 1907, defendendo os interesses do Norte. Foi impresso em grande formato, com quatro páginas e focava-se em notícias nacionais e internacionais, além de anúncios.
Durante a ditadura do Estado Novo, foi indiretamente controlado pelo governo e considerado um órgão de oposição.
Cresceu rapidamente após a Revolução de 25 de abril de 1974, tornando-se um dos jornais mais populares de Portugal.
O jornal mudou suas instalações várias vezes, estabelecendo-se na Avenida dos Aliados até 1970.
Após a Revolução de 25 de abril, suas vendas aumentaram consideravelmente, tornando-se o jornal nacional mais popular em 1978. Em 29 de junho de 1976, a Empresa Nacional de Publicidade, que o controlava, foi nacionalizada, mas em 1978 foi restituído à empresa proprietária. Em 1989, tornou-se Membro Honorário da Ordem do Mérito. Foi reprivatizado em 1990, passando a maior parte do capital para o grupo Lusomundo. Hoje, é controlado pelo Global Media Group. Em 1995, foi o primeiro diário português a lançar uma página online.
O JN também lançou outros jornais, como A Tarde e Notícias da Tarde, além do jornal desportivo O Jogo. Desde 1973, acompanha o JN de domingo uma revista, inicialmente chamada "Revista JN" e posteriormente "Notícias Magazine".
O jornal sempre teve uma forte ligação ao ciclismo, organizando a Volta a Portugal em bicicleta entre 1982 e 2000.

Jornal de Letras

  • PT/AUEVR/JORLET
  • Pessoa coletiva
  • 1981-?-?-

O Jornal de Letras, Artes e Ideias (JL), fundado em 1981 pelo grupo o Jornal, é um periódico quinzenal dirigido pelo jornalista José Carlos Vasconcelos, sendo o único quinzenário cultural em língua portuguesa. Em 1999, a empresa abril/Controljornal associou-se ao Grupo Edipresse/Suíça para publicar o JL. Apesar de um grafismo simples, o destaque do JL está nos seus conteúdos, enriquecidos por contribuições de escritores renomados como Lídia Jorge, Manuel Alegre, Eugénio de Andrade e Vasco Graça Moura. O jornal é direcionado para um público ligado ao mundo das letras e das artes. O JL aborda principalmente a literatura, mas também inclui teatro, cinema, televisão, música e artes plásticas, com espaço para crítica, opinião e notícias atuais em cada área. Destaca-se a secção "Tema", que trata exaustivamente de um assunto ou personalidade escolhidos, com entrevistas, biografias e artigos de opinião. A secção "Ideias" destaca-se pela opinião de figuras como Guilherme d'Oliveira Martins e Augusto Santos Silva. O JL oferece suplementos como o JL/Educação e o encarte "Camões", em colaboração com o Instituto Camões, a cada quatro edições.

Jornal de Beira

  • PT/AUEVR/JORBEI
  • Pessoa coletiva
  • 1921-01-09-

O Jornal da Beira foi fundado em 9 de janeiro de 1921 pelo então bispo de Viseu, D. António Alves Ferreira. O cónego José de Almeida Correia foi seu primeiro diretor.
O Jornal da Beira é o órgão oficial da Diocese de Viseu, sucedendo a vários periódicos anteriores, como A Folha, Folha de Viseu, Correio da Beira e Defesa Social.
O jornal permanece sediado na rua Nunes de Carvalho desde 1923. Apesar de ligado à religião, o Jornal da Beira cobre uma ampla gama de assuntos, desde desporto até economia, continuando a informar seus leitores semanalmente, dentro e fora da Diocese.

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