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Registro de autoridad

Convento de Nossa Senhora do Carmo ou da Luz de Évora

  • PT/CNSCLE
  • Entidad colectiva
  • 1531-1834

Convento fundado em 1531 junto à ermida de S. Tomé, no termo de Évora, de acordo com licença obtida por D. Frei Baltasar Limpo do cardeal-infante D. Afonso, administrador do arcebispado. As terras destinadas à construção do convento seriam doadas à Ordem pela edilidade eborense em 1535, doação confirmada ainda nesse mesmo ano por D. João III e alargada pela rainha D. Catarina em 1538. Em 1663, por ocasião do assalto dos exércitos castelhanos de D. João de Áustria à cidade de Évora, o convento foi incendiado e os frades transferidos para o Paço Brigantino de Évora, doado aos carmelitas por D. Afonso VI em 1665. A igreja conventual, iniciada em 1670, seria sagrada em 1691. Convento extinto em 1834.
O convento de São Tomé de Évora é geralmente designado por convento do Carmo devido ao facto de ter pertencido a esta ordem.

Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Évora

  • PT/CNSRE
  • Entidad colectiva
  • 1594-1834

Convento fundado em 1594, com o apoio do arcebispo D. Teotónio de Bragança, em casas de albergaria de Nossa Senhora dos Remédios, na Rua do Raimundo, posteriormente transformadas na ermida de Nossa Senhora das Brotas. Por dificuldades várias, a comunidade foi transferida, em 1606, para novas dependências, construídas junto às Portas de Alconchel. A respectiva igreja seria sagrada em 1614. Duramente afectado pelas invasões napoleónicas, que provocaram a morte de vários religiosos e várias depradações do espólio da casa, o convento foi extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Lisboa

  • PT/CNSRLX
  • Entidad colectiva
  • 1581-1834

Convento fundado em 1581 por Frei Ambrósio Mariano e constituído posteriormente como sede da província portuguesa. Dedicado a S. Filipe, foi, em 1604, transferido para outras instalações, tomando a invocação da Madre de Deus. Mais tarde, quando se construiu o edifício definitivo, passou a designar-se Convento de Nossa Senhora dos Remédios. Aí funcionou também o noviciado. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Lisboa de Montemor-o-Novo

  • PT/CSALMON
  • Entidad colectiva
  • 1559-1834

Fundado como vigararia em 1559, recebeu para seu assentamento a ermida de Santo António de Pádua. No capítulo provincial de 1560 já era considerada casa da Província Portuguesa e, em 1564, foi aceite pelo Capítulo Geral de Bolonha, embora pelo seu baixo rendimento ficasse limitado ao título de vigararia. Em 1561, Frei Luís de Granada lançou a primeira pedra do actual convento e, em 1565, D. João de Melo Castro, arcebispo de Évora, sagrava a igreja, o claustro e a sala capitular.Só cerca de 1620, durante o provincialato de Frei Diogo Pereira, passou a convento e recebeu o seu primeiro Prior. Foi extinto em 1834.

Convento de São Domingos de Évora

  • PT/CSDEV
  • Entidad colectiva
  • 1286-1834

Convento fundado com licença régia emitida a 29 de Julho de 1286. A sua construção inicia-se em 1298, num ferragial cedido pela edilidade eborense, no exterior da antiga cerca da cidade. Em 1466, aderiu à Observância. Aí ensinaram alguns mestres ilustres, como André de Resende, Frei Bartolomeu dos Mártires, Frei Jerónimo de Azambuja, Frei Luís de Sousa e Frei Francisco Foreiro (Secretário Geral do Concílio de Trento). Já no século XVI, participaram na construção da igreja conventual o escultor Chanterene (1537-1538) e o pintor Luís de Morales, El Divino (1564). Foi extinto em 1834 e demolido entre 1836 e 1840.

Sin título

De acordo com o “Livro Histórico do Celeiro Comum da Vila de Assumar” que, foi redigido em 1855 e que está depositado no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Monforte, o Celeiro Comum da Vila de Assumar foi criado no ano de 1748 no dia 5 de setembro, através de uma provisão régia de El Rei Dom José I concedida a Luz Vaz Madeira, morador e natural da Vila de Monforte, após o seu requerimento para edificar um “Celeiro Comum de trigos na Vila de Assumar”, há semelhança do que sucedia em diversas vilas circunvizinhas, tais como: Arronches, Barbacena, ou Veiros.

Sin título

Criada pelo artigo n.º115 de 19 de maio de 1943, regulamentava o trabalho e salários para os trabalhadores rurais. Formada pelo presidente da Câmara, que a presidia, um lavrador eleito, e um representante do Grémio da Lavoura.

Sin título

Segundo o Código Administrativo de 1936, à Comissão Venatória Concelhia compete dar parecer sobre todos os assuntos da administração municipal que possam relacionar-se com o exercício e polícia da caça e a respeito dos quais seja consultada pelo presidente da câmara.

Convento de São Francisco de Montemor-o-Novo

  • PT/CSFMON
  • Entidad colectiva
  • [1495?]-1834

Ignora-se a data exacta da sua fundação, afirmando alguns ter sido erigido em 1495, no eremitério de Nossa Senhora das Graças. O mais antigo testemunho escrito da sua existência é um alvará de D. João III de 1532. Deste reinado parece ser a maior parte do edifício, tendo o respectivo templo sido sagrado em 1546. Foram seus padroeiros até 1789 os Condes de Santa Cruz que, nessadata, transmitem a sua dignidade aos Marqueses do Lavradio. A comunidade regular era governada por um guardião e albergava 10 religiosos de hábito e três leigos. O convento é extinto e logo abandonado, em 1834.

Convento de São João da Penitência de Estremoz

  • PT/CSJPE
  • Entidad colectiva
  • 1541-1878

Convento inicialmente sedeado em Évora, com origem numa casa de mulheres devotas já existente no último quartel do século XV. Integrada na Ordem durante o priorado de Diogo de Almeida (1480-1508) e como tal reconhecida no Capítulo Geral de 1517, a comunidade parece ter mantido relações com os meios da observância franciscana. Com efeito, transferido para Estremoz em 1541, o grupo receberá do papa Paulo III a confirmação da observância da Regra que lhes fora dada pelo infante D. Luís e a outorga ao convento dos privilégios, graças e imunidades usufruídos pelas casas da primeira e segunda Regras das monjas de Santa Clara. Também os direitos de visita e cura pastoral do convento foram entregues aos franciscanos da Província do Algarve, situação que se manteria até Abril de 1748, quando Bento XIV eximiu o convento da jurisdição dos Observantes para o colocar sob a autoridade do prior do Crato. O convento seria extinto em 1878, com a morte da última religiosa.

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