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Produtores e Colecionadores
Biblioteca Pública de Évora

Convento de Nossa Senhora do Alcance de Mourão

  • PT/CNSAM
  • Pessoa coletiva
  • 1717-1834

Convento fundado junto a igreja dedicada a Nossa Senhora do Alcance, cedida aos clérigos da Tomina em 1717, segundo a licença régia então emitida, retirando-a assim da anterior alçada dos Agostinhos Descalços. Extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora do Carmo ou da Luz de Évora

  • PT/CNSCLE
  • Pessoa coletiva
  • 1531-1834

Convento fundado em 1531 junto à ermida de S. Tomé, no termo de Évora, de acordo com licença obtida por D. Frei Baltasar Limpo do cardeal-infante D. Afonso, administrador do arcebispado. As terras destinadas à construção do convento seriam doadas à Ordem pela edilidade eborense em 1535, doação confirmada ainda nesse mesmo ano por D. João III e alargada pela rainha D. Catarina em 1538. Em 1663, por ocasião do assalto dos exércitos castelhanos de D. João de Áustria à cidade de Évora, o convento foi incendiado e os frades transferidos para o Paço Brigantino de Évora, doado aos carmelitas por D. Afonso VI em 1665. A igreja conventual, iniciada em 1670, seria sagrada em 1691. Convento extinto em 1834.
O convento de São Tomé de Évora é geralmente designado por convento do Carmo devido ao facto de ter pertencido a esta ordem.

Convento de Nossa Senhora dos Anjos de Diu

  • PT/CNSAD
  • Pessoa coletiva
  • 1592-1834

Também denominado de Nossa Senhora da Porciúncula ou de São Francisco, foi fundado em 1592 e começado a construir a expensas de D. Pedro de Anaia, em 1593. Em 1669, um violento ataque lançado sobre a cidade por árabes de Muscate inflige pesados danos no edifício conventual e destrói por completo a respectiva igreja, obrigando a significativas obras no convento e à total reconstrução do templo. Foi suprimido em 1835, em cumprimento do decreto de extinção das ordens de 28 de Maio de 1834.

Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Évora

  • PT/CNSRE
  • Pessoa coletiva
  • 1594-1834

Convento fundado em 1594, com o apoio do arcebispo D. Teotónio de Bragança, em casas de albergaria de Nossa Senhora dos Remédios, na Rua do Raimundo, posteriormente transformadas na ermida de Nossa Senhora das Brotas. Por dificuldades várias, a comunidade foi transferida, em 1606, para novas dependências, construídas junto às Portas de Alconchel. A respectiva igreja seria sagrada em 1614. Duramente afectado pelas invasões napoleónicas, que provocaram a morte de vários religiosos e várias depradações do espólio da casa, o convento foi extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Lisboa

  • PT/CNSRLX
  • Pessoa coletiva
  • 1581-1834

Convento fundado em 1581 por Frei Ambrósio Mariano e constituído posteriormente como sede da província portuguesa. Dedicado a S. Filipe, foi, em 1604, transferido para outras instalações, tomando a invocação da Madre de Deus. Mais tarde, quando se construiu o edifício definitivo, passou a designar-se Convento de Nossa Senhora dos Remédios. Aí funcionou também o noviciado. Extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora e Santo António de Mafra

  • PT/CNSSAM
  • Pessoa coletiva
  • 1730-1834

Convento que tem origem numa comunidade do Hospício do Espírito Santo, iniciada em 1715. Em 1730, sagrada a Igreja de Nossa Senhora e Santo António, junto de Mafra, é para lá transferida a dita comunidade. Extinto em 1834.

Convento de Santa Catarina de Vale de Mourol de Santarém

  • PT/CSCVMS
  • Pessoa coletiva
  • 1470-1617

Convento que começa como oratório, situado na Ribeira, junto ao Vale de Mourão ou de Mourol, instituído por Afonso Domingues, escrivão dos hospitais na vila de Santarém com o auxílio de Vasco Esteves, tomando por padroeira Santa Catarina, virgem e mártir. A 8 de Junho de 1422, Afonso Domingues ordena os estatutos que aí se deviam guardar e, com esta condição, entrega o oratório a quatro homens devotos, com os quais se recolhe para servirem a Deus. O oratório era, assim, fundado para homens da pobre vida. Em 1 de Setembro de 1451, D. Afonso V entrega a administração do oratório a um certo “Gil pobre”, assim como os anteriores pobres o tinham. Quando vaga para a coroa, recolhem-se nele terceiros seculares, que pedem ao rei para aí fundar um convento que fosse cabeça da sua província, o que lhes é concedido por carta de 23 de Novembro de 1470. Até 1588 é sede da Província. Durante uma visitação realizada entre 1587-88, aos conventos da Ordem pelo abade geral de Alcobaça, o convento tinha vinte e seis frades. Em 1617, com a construção de um outro convento de terceiros regulares, no interior da vila de Santarém (convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém), o primitivo convento de Santa Catarina é transformado em Colégio.

Convento de Santa Cruz de Coimbra

  • PT/CSCC
  • Pessoa coletiva
  • 1131-1834

Fundado a 28 de Junho de 1131 por D. Telo, arcediago da Séde Coimbra, incluía entre os membros da primeira comunidade o seu futuro prior, S. Teotónio, e D. João Peculiar, futuro bispo do Porto earcebispo de Braga. A construção do primeiro convento decorreu até cerca de 1150 e a igreja conventual seria sagrada a 7 de Janeiro de 1229. Intimamente ligado ao rei Afonso Henriques, que aí se faria sepultar, obteria isenção da jurisdição episcopal a partir de 1154. Reformado a partir de 1527, tornar-se-ia a cabeça da Congregação de Santa Cruz, erecta por Paulo IV em 1556. Extinto em 1834, seria posteriormente declarado monumento nacional, mantendo-se a igreja afecta ao culto.

Convento de Santa Maria de Jesus do Vale de Figueira

  • PT/CSMJVF
  • Pessoa coletiva
  • 1556-1834

Convento fundado em 1556, junto ao lugar de Vale de Figueira, por D. Manuel de Portugal, filho do 1.º Conde de Vimioso, em terrenos da sua quinta, sendo custódio Frei João de Águila. O filho do fundador e padroeiro, D. Henrique de Portugal, e sua mulher, Dona Ana de Ataíde, devido à insalubridade do local, mudam o convento para outro sítio, não muito longe do primeiro e contíguo às nobres casas da quinta. A primeira pedra da igreja foi lançada em Outubro de 1623. Extinto em 1834.

Convento de Santa Zita da Asseiceira de Tomar (ou São Francisco de Valbom)

  • PT/CSZAT
  • Pessoa coletiva
  • [antes de 1392]-1834

Convento que teve origem numa antiga ermida, dedicada a Santa Zita, pertencente a terceiros seculares ou regulares desde 1380. A 5 de Julho de 1392, recebe uma bula de Bonifácio IX que lhes confirma imunidades, isenções e privilégios de não pagarem tributos nem aos reis nem aos senhores das terras, com todas as outras graças que a Sé Apostólica tinha já concedido à Ordem Terceira. Em 1423, Frei Pedro Álvares, dos Claustrais, pede aos terceiros que lhe entreguem a ermida e aí funda um convento, confirmado pela bula papal Sacra religionis, de Eugénio IV de 22 de Maiode 1439, executada por D. Frei Estêvão de Aguiar, abade de Alcobaça. Os reis, vendo a pobreza deste convento, protegem-no e concedem-lhe vários benefícios: D. Manuel realiza obras na sacristia e na capela-mor, D. João III reconstroi o cenóbio, obra terminada por sua mulher a regente D. Catarina. Dado à província da Piedade pelo ministro provincial, Frei João Chaves, em 1505, aí permanece até 1518, ano em que passa de novo para os Claustrais. Em 1568 adere à observância, sendo o primeiro guardião observante, Frei Sebastião de Ceuta. Convento extinto em 1834.

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