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Produtores e Colecionadores
Biblioteca Pública de Évora

Mosteiro da Scala Coeli de Évora

  • PT/MSCCE
  • Pessoa coletiva
  • 1587-1834

O convento de Santa Maria de Scala Coeli de Évora é geralmente designado por convento da Cartuxa devido ao facto de pertencer a esta ordem.
Mosteiro fundado por iniciativa de D. Teotónio de Bragança, arcebispo de Évora, que obtém da Ordem o envio de sete monges fundadores que instalou, a 8 de Setembro de 1587, no paço real, donde dirigiram a construção do novo mosteiro, dedicado a Santa Maria Scala Coeli, concluído em 1598. Beneficiando amplamente da generosidade do arcebispo, que dotou o mosteiro com bens de raiz e numerosas alfaias e livros litúrgicos, a Cartuxa de Évora seria alvo de um violento incêndio, em 1663, levando a Casa de Bragança a tomá-la sob a sua protecção e a patrocinar as necessárias obras na igreja conventual. Extinta em 1834, seria restaurada a 14 de Setembro de 1960, com o regresso de um novo grupo de monges, a quem foi confiado o usufruto da Cartuxa, ficando a respectiva propriedade como legado à Fundação Eugénio de Almeida.

Mosteiro da Madre de Deus de Lisboa

  • PT/MMDL
  • Pessoa coletiva
  • 1508-1869

Mosteiro fundado na zona oriental de Lisboa pela rainha D. Leonor, viúva de D. João II, que pede licença ao papa Júlio II e do qual recebe, em 1508, três breves, autorizando a fundação de um mosteiro de clarissas. Para aí se deslocam, em 1509, sete clarissas vindas do convento de Jesus de Setúbal, que se instalam numas casas adquiridas a D. Inês, viúva de Álvaro da Cunha. Abençoado o convento, em 1509, pelo arcebispo de Lisboa, D. Martinho da Costa, as freiras professam a Primeira Regra de Santa Clara. A rainha habita junto das monjas num paço que para si manda edificar e jaz em campa rasa no claustro do mosteiro. Em 1510, a comunidade é recebida pelos observantes franciscanos portugueses e, dois anos depois, integrada na sua província. Recebe ainda, por intervenção da rainha D. Leonor, as relíquias de Santa Auta, que chegam a Lisboa a 2 de Setembro de 1517 e que são trasladadas para o mosteiro a 12 do mesmo mês. O mosteiro podia albergar vinte religiosas, limite estabelecido pelo papa Júlio II, em 1511, e elevado para trinta e três, em 1567, pelo papa Pio V. Em 1551, o cenóbio tinha quarenta e duas freiras de véu preto e quatro freiras veleiras (que pediam as esmolas pela cidade). Devido às inúmeras esmolas e protecção dos monarcas portugueses, é denominado Real Mosteiro da Madre de Deus, tornando-se um dos mais populares santuários da Lisboa do Renascimento. Extinto em 1869, viria a albergar o Museu Nacional do Azulejo.

Hospital de Portel

  • PT/HP
  • Pessoa coletiva
  • 1541-[?]

Hospital administrado pelo Convento de S. João Evangelista de Évora, por alvará do duque de Bragança de 22.08.1541.

Hospício do Oratório de Nossa Senhora das Necessidades de Lisboa

  • PT/HONSNL
  • Pessoa coletiva
  • 1745-1833

Doado por D. João V aos Oratorianos em 1745, seria aberto apenas em 1750, após se haverem concluído as obras no palácio e a ampliação da ermida. Os Oratorianos estavam obrigados a manter o ensino de Doutrina Cristã, Gramática e Retórica, Teologia Moral e Filosofia, bem como a garantir a assistência espiritual e o culto na igreja anexa. Aí se manteriam até à sua mudança forçada para a casa do Espírito Santo, em 28 de Julho de 1833, por ocasião do desembarque em Lisboa e ocupação do Palácio por parte de D. Pedro IV.

Hospício da Terra Santa

  • PT/HTS
  • Pessoa coletiva
  • Século XVII-1833

Os dados sobre a presença de um Comissário da Terra Santarém Portugal, responsável pela recolha e envio de esmolas destinadas aos Lugares Santos remonta ao primeiro quartel do século XVII. O Hospício é erigido em Lisboa para albergar os frades envolvidos na recolha, registo e envio das esmolas. Foi extinto por decreto de 13 de Dezembro de 1833.

Hospício da Porciúncula ou de Nossa Senhora dos Anjos de Rachol

  • PT/HPR
  • Pessoa coletiva
  • 1751-1834

Fundado em 1751, junto a uma capela pertencente a um certo Manuel Colaço. O respectivo superior, entretanto nomeado como guardião, integraria, já em 1760, o conjunto dos frades com direito a participar no Capítulo Provincial. Foi suprimido em 1835, em cumprimento do decreto de extinção das ordens de 28 de Maio de 1834.

Conventos da Província de São Tomé da Ordem dos Frades Menores, na Índia Oriental

  • PT/CPSTIO
  • Pessoa coletiva
  • 1619-1834

Após a chegada dos primeiros franciscanos à Índia, logo em 1500, foi criado, em 1518, um Comissariado, dependente da Província Observante de Portugal, transformado em Custódia em 1542, sob a invocação do apóstolo S. Tomé e ainda na dependência da Província portuguesa. Apesar de tentativas anteriores e de documentos pontifícios determinando a sua elevação a Província, a custódia só seria erecta como tal em 1619. Foi suprimida em 1835, em cumprimento do decreto de extinção das ordens de 28 de Maio de 1834.

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