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Produtores e Colecionadores
Biblioteca Pública de Évora

Convento de São Francisco do Vimieiro

  • PT/CSFV
  • Pessoa coletiva
  • 1554-século XVIII

Convento fundado em 1554. Em 1574, a comunidade recebe do município várias terras junto ao convento que ainda se encontravaem construção. Durante uma visitação aos conventos da ordem realizada entre 1587-1588 pelo abade geral de Alcobaça, o convento tinha dezassete frades. Devido à situação de penúria que se arrastava desde a sua fundação, é encerrado pelo Geral daOrdem, nos finais do século XVIII e os seus frades recolhem-se ao convento de São Francisco de Arraiolos.

Convento de São João da Cruz de Carnide

  • PT/CSJCC
  • Pessoa coletiva
  • 1681-1834

Convento fundado em 1681 por iniciativa da princesa D. Maria, filha de D. João IV. Por determinação do Capítulo Geral da Ordem de 1787, funcionou neste convento um Colégio de Filosofia. Foi extinto em 1834.

Convento de São João da Penitência de Estremoz

  • PT/CSJPE
  • Pessoa coletiva
  • 1541-1878

Convento inicialmente sedeado em Évora, com origem numa casa de mulheres devotas já existente no último quartel do século XV. Integrada na Ordem durante o priorado de Diogo de Almeida (1480-1508) e como tal reconhecida no Capítulo Geral de 1517, a comunidade parece ter mantido relações com os meios da observância franciscana. Com efeito, transferido para Estremoz em 1541, o grupo receberá do papa Paulo III a confirmação da observância da Regra que lhes fora dada pelo infante D. Luís e a outorga ao convento dos privilégios, graças e imunidades usufruídos pelas casas da primeira e segunda Regras das monjas de Santa Clara. Também os direitos de visita e cura pastoral do convento foram entregues aos franciscanos da Província do Algarve, situação que se manteria até Abril de 1748, quando Bento XIV eximiu o convento da jurisdição dos Observantes para o colocar sob a autoridade do prior do Crato. O convento seria extinto em 1878, com a morte da última religiosa.

Convento de São João de Deus de Montemor-o-Novo

  • PT/CSJDMON
  • Pessoa coletiva
  • 1625-1834

Fracassadas as tentativas de fundação encetadas em 1606, a presença dos Hospitaleiros em Montemor-o-Novo seria definitivamente retomada em 1624, no âmbito da construção de uma nova igreja no local associado ao nascimento de S. João de Deus. A primeira pedra do templo seria lançada a 24 de Junho de 1625 e, em 1633, efectuar-se-ia a compra do terreno destinado à construção do convento. Contudo, a sua edificação só se iniciaria em 1676, possivelmente face ao enfraquecimento da oposição movida pela misericórdia da vila, dado que no ano seguinte os irmãos de S. João de Deus passariam a assumir, em substituição desta, a administração do Hospital de Santo André. O edifício receberia importantes obras de ampliação de 1712 a 1719, entre 1757-59 e entre 1827 e 1830. Convento extinto em 1834.

Convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora

  • PT/CSJEE
  • Pessoa coletiva
  • 1485-1834

Convento fundado em 1485 por D. Rodrigo de Melo, guarda-mor de D. Afonso V, capitão e primeiro governador de Tânger e 1.º Conde de Olivença, e por D. Álvaro de Portugal, filho do 2.º duque deBragança. Aí se instalou a comunidade dos clérigos seculares em 1491, embora as obras se prolongassem por mais alguns anos, bem como as ampliações do espaço conventual, renovadas ao longo de todo o século XVI. A igreja converter-se-ia num verdadeiro panteão dos duques do Cadaval, descendentes dos fundadores da casa. O convento receberia ainda, em 1541, a administração do hospital de Portel, que manteria até à sua extinção, ocorrida em 1834. O convento de São João Evangelista de Évora é geralmente designado por convento dos Lóios devido ao facto de ter pertencido a esta ordem.

Convento de São Vicente de Fora

  • PT/CSVF
  • Pessoa coletiva
  • 1147-1834

Canónica fundada sobre o cemitério dos cruzados alemães logo após a conquista cristã da cidade de Lisboa (1147), no exterior da antiga cerca medieval da cidade. Após um período de indefinição, o convento seria definitivamente convertido numa comunidade de cónegos regrantes de Santo Agostinho (c. 1161-1164). O edifício românico, datável de 1275-1300, sofreria sucessivas e profundas campanhas de ampliação e remodelação, até à sua substituição por uma nova igreja e convento, edificados após 1580, por iniciativa do rei Filipe II de Espanha. O novo templo e as dependências conventuais continuariam a ser objecto de renovados investimentos artísticos ao longo dos séculos XVII e XVIII. Aí se alojou, a partir de 1773, a igreja patriarcal, em virtude da ruína da Capela Real de S. Tomé dos Paços da Ribeira por ocasião do terramoto de 1755, obrigando à transferência dos cónegos de S. Vicente para o Convento de Mafra. Estes regressariam à canónica lisboeta em 1792, aí permanecendo até à extinção das ordens religiosas masculinas, decretada em 1834.

Convento do Bom Jesus de Valverde

  • PT/CBJVE
  • Pessoa coletiva
  • 1544-1834

Convento fundado em 1544, por iniciativa do Cardeal D. Henrique, junto à quinta dos Arcebispos de Évora. As obras são iniciadasnesse mesmo ano e os padroeiros do convento passam a ser os arcebispos de Évora. A população da cidade vinha em romaria ao Bom Jesus, invocação da igreja conventual. O convento é também denominado de Nossa Senhora da Purificação.Extinto em 1834.

Convento do Salvador do Banho

  • PT/CSB
  • Pessoa coletiva
  • [antes de 1156-1169] - 1441

Fundado antes de 1156-1169, na actual freguesia de Vila Cova(c. Barcelos), seria extinto por D. Fernando da Guerra, arcebispo de Braga,a 1 de Maio de 1441, face ao estado de ruína e pobreza do cenóbio.

Convento e Seminário Apostólico de Santo António do Varatojo

  • PT/CSASAV
  • Pessoa coletiva
  • 1470-1834

Convento fundado em 1470, nos arredores da vila de Torres Vedras, na aldeia do Varatojo. A iniciativa parece ter sido do rei D. Afonso V, que, para este efeito, compra uma quinta a Luís Gonçalves, escudeiro de D. Pedro de Aragão. Lançando o monarca a primeira pedra da igreja, encarrega das obras a Diogo Gonçalves Lobo, que fora vedor da casa da Rainha. Recebe a bula papal, Ad decorem sacrae religionis, dirigida ao Vigário Provincial da Observância portuguesa, em 1472. Frei João da Póvoa toma posse do convento em 1474 e povoa-o com religiosos observantes da Província de Portugal, vindos de Alenquer. O convento,que albergaria o máximo de vinte e cinco frades, tem como primeiro guardião a Frei Álvaro de Alenquer. É muito acarinhado pelos reis, em especial por D. Afonso V, que nele tinha um aposento. Concede este monarca privilégios especiais aos terceiros que auxiliassem os frades no peditório para o sustento da comunidade. D. João III e a rainha D. Catarina nele realizam obras de ampliação, merecendo, por isso, o título de segundos fundadores. Em 1503, por deliberação da congregação dos observantes, passa a ser casa de noviciado. Em 1532 ou 1533, passa para a obediência da Província dos Algarves e, em 1680, é entregue a Frei António das Chagas para aí ser instalado um seminário de missões, dependente do Ministro Geral da Ordem. Extinto em 1834, seria reactivado em 1861, depois da compra do edifício pelo egresso Pe. Frei Joaquim do Espírito Santo e o começo da vida regular, mesmo à margem das leis civis.

Conventos da Província da Arrábida da Ordem dos Frades Menores

  • PT/CPA
  • Pessoa coletiva
  • 1539-1834

Esta Província deriva de uma reforma autónoma no âmbito da «mais estreita observância», iniciada em 1539, por Frei Martinho de Santa Maria, da província espanhola de Cartagena, com a ocupação de uma ermida de Nossa Senhora, na Serra da Arrábida, oferecida à Ordem pelo duque de Aveiro. Em 1542, Frei João Calvo aí estabelece o primeiro convento da Arrábida e funda ainda quatro ou cinco conventos que, em 1552, constituem uma Custódia, com hábito, estatutos e ordenações próprias aprovados pelo Ministro Geral, pela carta Exponi vobis de 4 de Outubro de 1552. Elevada a Província em 10 de Maio de 1560, pelo breve Sicut Aliquando Exposuit, a sua sede é sucessivamente na Arrábida, em São Pedro de Alcântara (Lisboa) e no Convento de Mafra. É extinta em 1834.

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