Nóvoa, Saladina do Faro Fernandes Seixas Sampaio da
- PT/AUEVR/SALNOV
- Pessoa singular
- 1930-2014
Natural de Valença, mãe de António Sampaio da Nóvoa.
Nóvoa, Saladina do Faro Fernandes Seixas Sampaio da
Natural de Valença, mãe de António Sampaio da Nóvoa.
Jornalista, crítico de arte e poeta, natural de Lisboa.
O ALCOA foi fundado em 27 de dezembro de 1945 pelo pároco de Alcobaça na época, Padre Manuel Vitorino. Desde o seu primeiro número, o diretor João de Sousa e Brito expressou a missão do jornal de servir a região de Alcobaça como um meio de informação útil para o seu desenvolvimento. O jornal, criado pela paróquia de Alcobaça, iniciou suas atividades no edifício paroquial, à Fonte Nova. A primeira edição tinha 300 exemplares e 4 páginas, sendo impresso semanalmente na Tipografia O Almonda, em Torres Novas. Em 26 de fevereiro de 1972, tornou-se quinzenal sob a direção de Mário de Campos Vazão.
Fundado em 24 de Novembro de 1918 por um grupo de jovens torrejanos, o semanário atravessou dificuldades e chegou a suspender atividade nos primeiros meses. Sob direção do Padre José Maria dos Santos a partir do ano seguinte, com apoio de Alberto Dinis da Fonseca que adquire a tipografia São Miguel, onde o jornal é impresso, a sua orientação é de alinhamento com a hierarquia católica regional e de apoio ao regime. A partir de 1925 o jornal é dirigido por Carlos Azevedo Mendes, autarca, deputado à Assembleia Nacional e Provedor da Misericórdia, mantendo a mesma orientação (Dinis da Fonseca e Azevedo Mendes foram contemporâneos de Oliveira Salazar e António Cerejeira na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e no Centro Académico da Democracia Cristã de Coimbra). A tipografia mudou de proprietário nos anos 30 (Diocese e Seminário de Santarém) e de designação, Gráfica Almondina desde 1947, sendo atualmente a maior gráfica da igreja católica em Portugal. O jornal adaptou-se após a revolução de Abril de 1974, mantendo-se sob direção da igreja. Mais recentemente passou a publicação quinzenal.
Jornal matutino fundado por Joaquim Faria, o seu primeiro número saiu em 1933-12-30 (em substituição do “Comércio de Angola”) em Luanda. Alinhado com o regime vigente, era publicado pela Nova Editorial Angolana. Joaquim Faria foi também o diretor até à década de 1960 e da equipa de redação, chefiada por Ferreira da Costa, fez parte João Charulla de Azevedo. A Editorial foi adquirida em finais da década pelo grupo Champalimaud, ainda publicou nos anos de 1972-1973 para manter a propriedade do título, vindo a encerrar em 1975.
Diário editado em Santiago de Compostela, em galego, entre 1994-01-06 e 2003-05-16.
Jornal regional, mensal, fundado na Figueira da Foz por Joaquim Gomes d'Almeida (editor), José Maria Cardoso e José da Silva Fonseca (diretores). Lançou em 2001 uma versão online e mantém arquivo gratuito das edições desde 2001-05-04.
Lançou o primeiro número em 2 de Maio 1975, fundado e editado pela sociedade "Projornal". Era um projeto editorial independente, alinhado à esquerda e a Projornal tinha um modelo de gestão caracterizado pela pertença a todos os profissionais de comunicação que nela trabalhavam. Em meados da década de 1980, esgotado o modelo, veio a estabelecer parceria com a "Edipresse" mas a decisão de encerrar o jornal foi tomada em 1992, dando origem ao lançamento da revista Visão.
Jornal de informação regional, propriedade de "Publitâmega Publicações do Tâmega".