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Authority record

Casas da Congregação do Oratório de Goa

  • PT/CCOG
  • Corporate body
  • 1682-[?]

Congregação fundada em 1682 pelo padre Pascoal da C. Jeremias e outros eclesiásticos da casta brâmane. Adoptaram os estatutos do Oratório de Lisboa. Além das missões desenvolvidas nas províncias das Ilhas, Bardez e Salsete, desenvolveram também importante actividade no Canará e Ceilão. Após a expulsão dos Jesuítas, desempenharam intensa actividade como mestres dos seminários diocesanos de Chorão, Rachol e Bom Jesus.

Colégio de Nossa Senhora da Graça de Coimbra

  • PT/CNSGC
  • Corporate body
  • 1543-1834

Colégio fundado em 1543 por D. João III e confiado ao reformador Frei Luís de Montoya, que assegurou o seu governo nos primeiros anos de actividade. Beneficiando da protecção e prodigalidade régias, que lhe garantiram as rendas necessárias à sua sustentação e à construção das suas dependências, teve o concurso de importantes figuras da elite artística de então, entre os quais Diogo de Castilho, responsável pelo projecto da respectiva igreja, concluída em 1555. Extinto em 1834.

Colégio de São Paulo de Évora

  • PT/CSPE
  • Corporate body
  • 1578-1834

Fundado em 1578, após a aprovação da Congregação Portuguesa,sob a protecção e assistência económica do cardeal-infante D. Henrique, incluía as cátedras de Filosofia e Teologia. A este colégio foram anexados, em 1593, os bens do mosteiro de Montemuro. Extinto em 1834.

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A Comissão de Subsistência do Concelho de Monforte foi criada por força do Artigo 2.º do Decreto 1.900 de 18 de setembro de 1915. Esta comissão era constituída pelos seguintes elementos: Administrador do Concelho de Monforte, Presidente da Comissão Executiva do Município, um representante da agricultura, um representante do comércio e um representante da indústria, nomeados pelo Governador Civil sob proposta do Administrador do Concelho. Funcionou na Administração do Concelho e competia-lhe fixar os preços máximos por que podiam ser vendidos os géneros de primeira necessidade e promover o manifesto dos referidos géneros.

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Esta Comissão, criada por força do Decreto de 12 de setembro de 1887, era composta pelo Presidente da Câmara Municipal de Monforte, que presidia, e quatro cidadãos designados pela Câmara ou pela comissão delegada (a escolha recaía preferencialmente sobre cidadãos elegíveis para os cargos administrativos). Funcionando nas instalações da Câmara Municipal, tendo a primeira sessão na primeira quinta-feira do mês de janeiro e as demais nos dias marcados pelo Presidente. Entre outras funções, competiam-lhe, com base nas relações de mancebos elaboradas pela Câmara Municipal, proceder à organização e exposição do recenseamento militar do Concelho de Monforte. Com tal objetivo elaborava o “Livro de Recenseamento Militar do Concelho de Monforte”, organizado por freguesias em ordem alfabética.

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Em 28 de setembro de 1924, numa reunião de 200 delegados de associações patronais, a pretexto da organização de um boicote ao pagamento do imposto de selo nas bebidas, é criada a União dos Interesses Económicos. Financiada pela CUF de Alfredo da Silva e pelos latifundiários, misturando nomes como os de Martinho Nobre Melo, Pereira da Rosa, Pequito Rebelo, Nunes Mexia e Filomeno da Câmara. Integram a união, a Associação Comercial de Lisboa, a Associação Comercial do Porto, a Associação Industrial Portuguesa, e a Associação Central da Agricultura Portuguesa. A União dos Interesses Económicos anuncia a compra de O Século, tendo em vista a defesa dos interesses do comércio. A mobilização de fundos acaba por não permitir a compra institucional, mas ficam como principais sócios do jornal Pereira da Rosa, Carlos de Oliveira e Moses Bensabat Amzalak (24 de outubro). A comissão municipal representava ao nível do concelho U.I.E.

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A Comissão Municipal de Arte e Arqueologia do Concelho de Monforte foi criada pelo Código Administrativo de 1936, de 31 de dezembro. Nos concelhos em que existam monumentos naturais, artísticos, históricos ou arqueológicos a conservar, funcionará uma comissão municipal de arte e arqueologia, composta por um vereador designado pelo presidente da câmara, que será o presidente, pelo diretor do museu, se houver, por um professor oficial de ensino primário ou liceal nomeado pelo Ministro da Educação Nacional. Competências: dar parecer sobre a parte do plano de urbanização e expansão relativa à conservação e valorização dos monumentos artísticos, históricos ou arqueológicos; dar parecer sobre quaisquer projetos de construção, reintegração ou valorização de monumentos, a respeito dos quais seja consultada pela câmara ou pelo seu presidente; colaborar com os órgãos da Administração Central na defesa dos interesses artísticos, progresso da cultura e educação do gosto popular.

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A Comissão Municipal de Assistência do Concelho de Monforte foi criada por força dos Artigo 50.º da Lei de 25 de maio de 1911. “São criadas commissões municipais de assistência em todos os concelhos da Republica” Cada Comissão Municipal era constituída pelo Presidente da Câmara, o sub-delegado de saúde, o facultativo municipal mais antigo, o Provedor Misericórdia, onde existia, e três vogais eleitos, um pelas Juntas de Paróquia, outro pela Câmara, e outro pelas instituições de beneficência. As Comissões distritais e municipais assim como a assistência paroquial, regulam-se na parte aplicável pelas disposições decretadas para a assistência da capital. Era mantido o regime especial para estabelecimentos ou clínicas hospitalares dependentes das Faculdades de Medicina e dos Hospitais de alienados.

Recolhimento de Santa Marta de Évora

  • PT/CSME
  • Corporate body
  • 1490-1834

A comunidade de Santa Marta foi fundada em 1490 e transferiu-se para o convento de Santa Catarina de Sena em 1547.
Ligado à memória da comunidade de mulheres da pobre vida instalada em Santa Marta no século XV, que acabaria por se integrar no convento dominicano de Santa Catarina de Sena, o recolhimento seria fundado nas casas do primitivo beatério, após a sua aquisição por Ana de S. José em 1650. Apesar do projecto original se dirigir à fundação de um mosteiro de carmelitas descalças, o insucesso de tais pretensões acabaria por levar à erecção de um recolhimento, destinado a mulheres virtuosas, solteiras e casadas, sob a regra carmelita e na dependência do prelado diocesano. Situado junto à igreja de Santa Marta, sofreria a concorrência da Irmandade das Almas, de clérigos seculares, instalada no mesmo templo desde 1660. Após a extinção das ordens religiosas, o Recolhimento, secularizado, seria vendido em hasta pública, conservando-se a igreja e salas consistoriais da Irmandade das Almas na posse da mesma corporação eclesiástica.

Congregação da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho da Índia Oriental

  • PT/COESAIO
  • Corporate body
  • 1572-1834

Congregação fundada na dependência da Província de Portugal a partir do envio, em 1572, de um primeiro grupo de doze missionários, que nesse mesmo ano efectuariam as primeiras fundações, ainda provisórias, em Ormuz e Goa. As fundações multiplicar-se-iam rapidamente, a par da intensificação e expansão da actividade missionária dos Agosti- nhos, quer na costa oriental africana, quer em toda a costa do Índico e no Extremo Oriente. A Congregação seria extinta em 1834, com a concomitante extinção, em Portugal, das ordens religiosas.

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