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Produtores e Colecionadores

Artes e Letras

  • PT/AUEVR/ARTLET
  • Pessoa coletiva
  • [1960?-?]

Suplemento literário e artístico do Diário de Notícias.

Arraiano, Manuela

  • PT/AUEVR/MANARR
  • Pessoa singular
  • 19??-2011

Foi profissional da rádio e declamadora, reconhecida voz do Rádio Clube de Moçambique, faleceu em Bruxelas onde terá fixado residência.

ARCO'88

  • PT/AUEVR/ARC
  • Pessoa coletiva
  • 1982-

Feira Internacional de Arte Contemporânea, teve a primeira edição em Madrid em 1982. O IFEMA MADRID, consórcio formado pela Comunidade de Madrid, pela Cidade de Madrid, pela Câmara de Comércio e Indústria e pela Fundação Montemadrid, edita o boletim trimestal de divulgação do projeto ARCO.

Araújo, Eugénio de Sequeira

  • PT/AUEVR/EUGARA
  • Pessoa singular
  • 1910-1988

Oficial da Marinha, era tio por afinidade de Mário-Henrique Leiria e seu testamenteiro. Após a morte do artista em 1980, ele e sua esposa Célia Rocha Baptista Araújo inventariaram todo o acervo e doaram o seu espólio literário, de acordo com a vontade do sobrinho, à Associação Portuguesa de Escritores que o entregou à Biblioteca Nacional. Alguma da sua correspondência foi devolvida aos remetentes, como sucedeu com Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny.

Araújo, Célia Rocha Baptista

  • PT/AUEVR/CELARA
  • Pessoa singular
  • [1915? - 2000?]

Irmã de Hilda Rocha Baptista Leiria, mãe de Mário Henrique Baptista Leiria, foi por morte deste sua herdeira universal. Organizou juntamente com seu marido, Vice-Almirante Eugénio de Sequeira Araújo, o espólio do sobrinho, doando, segundo a sua vontade, a parte literária à Associação Portuguesa de Escritores e devolvendo alguma da correspondência recebida aos respetivos autores.

Aqui

  • PT/AUEVR/AQU
  • Pessoa coletiva
  • [1976-?]

Jornal semanário. De Setembro a Dezembro de 1976 foi dirigido por Mário-Henrique Leiria.

Aquarela do Brasil

  • PT/AUEVR/AQUBRA
  • Pessoa coletiva
  • [1990?-]

Antunes, Joaquim Baptista

  • PT/AUEVR/JOAANT
  • Pessoa singular
  • 1953-

Natural da Sertã, foi pastor e empregado de mesa. Descobriu por acaso o fascínio por obras que viu em Nova Iorque (na Ópera e no Metropolitan Museum) e igualmente por casualidade começou a carreira artística, quando um funcionário da Biblioteca Nacional mostrou desenhos seus a Mário Cesariny. Por este incentivado a 'cultivar as suas próprias formas', obteve uma bolsa da Fundação C. Gulbenkian que lhe permitiu viajar até Paris, embora nunca tenha frequentado a Escola de Belas Artes. Desde então experimentou as diversas formas de expressão, desenho, pintura e escultura, passando do surrealismo à arte bruta.

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